DSpace logo

Bitte benutzen Sie diese Kennung, um auf die Ressource zu verweisen: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2957
Titel: Contribuições filosóficas do conceito de tempo para o ensino de ciências uma análise da representação de tempo em licenciandos de química e biologia
Sonstige Titel: Philosophical Contributions of Concept of the Time for Teaching Science: an analysis of representation of time in undergraduate courses in chemistry and biology
Autor(en): Klepka, Verônica
Leite, Rosana Franzen
Franco, Valdeni Soliani
Stichwörter: Ensino de Ciências;Tempo;Reflexões;Formação de Professores
Erscheinungsdatum: 20-Okt-2014
Herausgeber: Universidade do Estado do Amazonas
Zitierform: ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Qualitativa e Quantitativa. São Paulo: Thomson, 2004. ASKIN, I. F. O problema do tempo. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1969. AUGUSTO-OLIVA, M. H. Tempo, indivíduo e vida social. Revista Ciência e Cultura, 54 (2), p. 30- 33, 2002. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Martins Fontes, 1977. BARRETO-MENNA, L.; MARQUES, N. O tempo dentro da vida, além da vida dentro do tempo. Revista Ciência e Cultura, 54(2), p. 44- 46, 2002. BERGSON, H. A Evolução Criadora. Rio de Janeiro: Ed. Delta, 1964. BERGSON, H. Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979. BERGSON, H. Duração e simultaneidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 56 Rev. ARETÉ | Manaus | v.7 | n.14 | p.43-57 | jul-dez | 2014 DAHMEN, S. R. O que é o tempo? Revista Filosofia, Ciência & Vida, 2007. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/~dahmen/tempo_dahmen.pdf>. ELIAS, N. Sobre o Tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. FERREIRA, R.A. et al. O espaço e o tempo, entre a ciência e a filosofia: notas para o ensino de física. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, 2009. HUR, D. U. Memória e tempo em Deleuze: multiplicidade e produção. Athenea Digital, v.13, n.2, p. 179-190, 2013. INAGUE JR, M. Inteligência e intuição em Henri Bergson, 2009. Disponível em: <http://projetofilosofia.blogspot.com.br/2009/12/inteligencia-e-intuicao-em-henri6.html>. KOTZ, J.C., TREICHEL, P. M.; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986. MARTINS, A. F. P. O ensino do conceito de tempo: contribuições históricas e epistemológicas. 1998. 148 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Física da Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998. MARTINS, A. F. P. Concepções de estudantes acerca do conceito de tempo: uma análise à luz da epistemologia de Gaston Bachelard. 2004. Tese. Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004. MAYR, E. Isto é biologia: a ciência do mundo vivo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. MELLO, I. C. A. P. Infinito Instante: um olhar bergsoniano sobre o tempo nas fotos de Hiroshi Sugimoto. 2009. 91 f. Dissertação (Mestrado) – Departamento de História. Pontifícia Universidade Católica. Rio de Janeiro, 2009. MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003. OLIVEIRA, S.R.F. A noção de tempo histórico na criança: um estudo sobre a noção do passado, das ideias espontâneas relativas à história da civilização e da relatividade dos conhecimentos e julgamentos históricos em crianças de 7 a 10 anos. Dissertação. Marília, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2000. PEREIRA NETO, A.F. Tornar-se um cientista: o ponto de vista de Bruno Latour. Caderno de Saúde Pública. 13(1), p. 109-118, 1997. RIBEIRO, R. I. Finitude, mutações e gozo. Revista Ciência e Cultura, 54(2), p. 24- 26, 2002. SANTOS, M. O tempo nas cidades. Revista Ciência e Cultura, 54(2), p. 21- 22, 2002. SCALDAFERRI, D. C. M. Concepções de tempo e Ensino de História. História e Ensino, Londrina, v. 14, p. 53-70, 2008. TOMA, H. E. O tempo na química. Revista USP. São Paulo, (81), p.72-81, 2009. Revista Amazônica de Ensino de Ciências | ISSN: 1984-7505 ARTIGO 57 Rev. ARETÉ | Manaus | v.7 | n.14 | p.43-57 | jul-dez | 2014 VIEIRA, H. B.; JESUS, S. M. S. A. Questões epistemológicas da construção do conceito de tempo no ensino de ciências nas séries iniciais. Revista da Fapese, 5(1), p. 145-154, 2009. WHITROW, G. J. O tempo na história: concepções de tempo na pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1993.
metadata.dc.description.resumo: Ciência e filosofia buscam explicar, cada uma a seu modo, como interpretam o tempo. A primeira considera o tempo interligado ao espaço, enquanto a segunda retira-o dessa relação. Enquanto uma o calcula, a outra o personifica. Diferentes representações também podem ser vistas na prática diária das ciências. A representação social do conceito de tempo é algo em constante transição uma vez que basta uma mudança de interpretação para haver uma nova representação sobre o mesmo objeto. Para investigar qual o entendimento desse termo, e, por conseguinte, quais as possíveis relações estabelecidas no ensino de ciências, o presente artigo buscou identificar as representações de tempo de 10 (dez) licenciandos, sendo 6 (seis) de Química e 4 (quatro) de Biologia de duas universidades do Norte do Paraná. A coleta de dados foi realizada mediante questionário estruturado, e a análise submetida aos pressupostos da análise de conteúdo proposta por Bardin (1977). Observou-se que são inúmeras as representações sobre o conceito de tempo, entretanto, os licenciandos de química e biologia estão mais expostos ao conceito enquanto uma variável muitas vezes medindo, controlando, escravizando suas vidas ou seu trabalho. Palavras chave: ensino de ciências. tempo. reflexões. formação de professores.
Zusammenfassung: Science and philosophy aims to explain on their own way how to understand the time. The first consider the time interconnected to the space while the second removes it from that relationship. While one calculates, the other personifies. Different representations can also be seen in the daily practice of science. The social representation of the concept of time is something in constant transition since just a different interpretation creates a new representation of the same object. In order to investigate which the understanding of this term, and therefore what possible relationships established in science education, this article aims to identify the representations of time of ten (10) graduated: six (6) in Chemistry and four (4 ) in Biology from two universities in northern Paraná. The data gathering was conducted through a structured questionnaire, and for data analysis we applied the hypotheses of content analysis by Bardin (1977). We note that there are numerous representations about the concept of time, however, areas like chemistry and biology are more exposed to the concept as a variable often measuring, controlling, enslaving their lives or their work. Key words: science teaching. time. reflections. teacher education.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2957
ISSN: 1984-7505
Enthalten in den Sammlungen:Revista Areté - Artigos de Periódicos



Diese Ressource wurde unter folgender Copyright-Bestimmung veröffentlicht: Lizenz von Creative Commons Creative Commons