DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1884
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Rômulo do Nascimento-
dc.date.available2019-12-14-
dc.date.available2019-12-17T16:05:34Z-
dc.date.issued2014-04-25-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1884-
dc.description.abstractThis search has as its object the book, its history, formal and symbolic features, and especially your conscious use for the construction of an artistic work. This appropriation and the study made of it part of the graphic look, materiality that makes the book being what it is, and go beyond. Search discern in many pages, folds, stories, characters, the concepts and contacts with art that the book is more than an interface between text and reader. A place for invention and revolution that affect both, making it, often an almost human object, perhaps an extension. To accompany it backs-up to thousands of years when he turned a stone after papyrus, and design you will be in a few decades. We follow his path to the side of art for centuries and different characters, the early 20th century to reach the 1960, period in which this gentleman, in Brazil, starts to be used by artists and converted into proposition. Arts and editing are called to collaborate and their frequent contacts are observed until you have one: artist book. Disturbing production and contemporary art, and always difficult to define, they are extending paths, inventing help them to reinvent the book. Did not prevent such a task, place some limits, to be able to understand what they tell us, and how. Knowledge was put to the test in carrying in productions, hybrid objects, having the error in the printed book as a theme, as the start of a particular writing. Keywords: history of book, graphic arts, artist’s books, visual arts, creatingpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHistória do livropt_BR
dc.subjectArtes gráficaspt_BR
dc.subjectLivro de artistapt_BR
dc.subjectArtes visuaispt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.titleInterrogando o livro: a arte respondept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T16:05:34Z-
dc.contributor.advisor1Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.contributor.referee1Páscoa, Luciane Viana Barros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7175920728861467pt_BR
dc.contributor.referee2Cunha, Regina Melin-
dc.contributor.referee3Páscoa, Márcio Leonel Farias Reis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3633926295444257pt_BR
dc.contributor.referee4Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6364340286908728pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objeto o livro, sua história, características formais e simbólicas, e principalmente sua utilização consciente para a construção de uma obra artística. Essa apropriação, e o estudo que se faz dela, parte do olhar gráfico, da materialidade que faz o livro ser o que é, e ir além. Busca-se perceber nas muitas páginas, dobras, histórias, personagens, nos conceitos e contatos com a arte, que o livro é mais que uma interface entre o texto e o leitor. Um lugar para revolução e invenção que afetam a ambos, tornando-o, muitas vezes um objeto quase humano, uma extensão talvez. Para acompanhá-lo recua-se a milhares de anos, até quando ele se fez de pedra depois papiro, e projeta-se o que será daqui a algumas décadas. Seguimos seu caminho ao lado da arte por séculos e personagens diferentes – do início do século 20 até chegar à década de 1960 –, período em que este senhor, no Brasil, começa a ser utilizado por artistas e a converte-se em proposição. Arte e edição são chamadas a colaborar, e seus contatos frequentes são observados até que se tenha um só: livro de artista. Produção inquietante e contemporânea de arte, e sempre de difícil definição, pois estão a ampliar caminhos, inventando-os ajudam a reinventar o livro. Não se furtou a tal tarefa, colocar alguns limites para se conseguir compreender o que nos dizem, e como. Conhecimento que foi posto a prova na realização de produções, objetos híbridos, tendo o erro impresso no livro como mote, como início de uma escrita particular. Palavras-chave: história do livro, artes gráficas, livro de artista, artes visuais, criaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesA CIDADE de Manaus e o País da Seringueira. Recordação da Exposição Columbiana, Chicago, 1893. Manaus: Associação Comercial do Amazonas / Fundo Editorial, 1988. Edição fac-similar. ABREU, Márcia. Impressão Régia do Rio de Janeiro: novas perspectivas. Comunicação apresentada no I Seminário Brasileiro sobre o Livro e História Editorial. Rio de Janeiro: Casa Rui Barbosa, 2004. AGUILAR, Gonzalo Moisés. Poesia concreta brasileira: as vanguardas na encruzilhada modernista. São Paulo: Edusp, 2005. ALENCAR, Vera de (Org.). Castro Maya bibliófilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. ANDRADE, Joaquim Marçal Ferreira de. Processos de reprodução e impressão no Brasil, 1808-1930. In: Impresso no Brasil, 1808-1930: destaques da história gráfica no acervo da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Verso Brasil, 2009. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 2006. ARTES do Livro (catálogo). Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995. ASSIS, Machado. Memória Posthumas de Braz Cubas (edição fac-similar). Rio de Janeiro: Rocco, 1979. ATHAYDE, José Feliciano Augusto d’; Oliveira, Arthur Cardoso de (orgs.). Almanach do Amazonas historico, administrativo, commercial, estatistico e litterario 1895. Manaus: Typ. do Amazonas, 1895. BANDEIRA, João; BARROS, Leonora de. Grupo Noigandres. Coleção Arte concreta Paulista. São Paulo: Cosac & Naif / Centro Universitário Maria Antonia da USP, 2002. BARROS, Jerônimo Duque Estrada de. Impressões de um tempo: a tipografia de António Isidoro da Fonseca no Rio de Janeiro (1747-1750). 2012. Dissertação (Mestrado em História Social). Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História, 2012. BICKER, João. Manual Tipográfico de Giambattista Bondoni. Coimbra: Almedina, 2001. BRAGA, Genesino. Nascença e vivência da Biblioteca do Amazonas. Belém: Gráfica Falangola, 1957. 139 BRAGANÇA, Aníbal. António Isidoro da Fonseca, frei Veloso e as origens da história editorial brasileira. Comunicação apresentada no XXX Congresso de Ciências da Comunicação, Santos, 2007. _________; ABREU, Márcia (Orgs.). Impresso no Brasil: dois séculos de livros brasileiros. São Paulo: Editora Unesp, 2011. BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo. Vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. BROCHARD, Victor. Sobre o erro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. BRUSCKY, Paulo. Vicente do Rego Monteiro: Poeta, Tipógrafo, Pintor. Recife: Cepe, 2004. BURY, Richard de. Philobibllon. Mui interessante tratado sobre o amor aos livros. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987. CALDAS, Waltercio. Livro (catálogo). Rio de Janeiro: Galeria Casa da Imagem, s/d. ________. Manual de ciência popular. Rio de Janeiro: Funarte, 1982. CAMARGO, Mario de. Gráfica: Arte e Indústria no Brasil, 180 Anos de História. São Paulo: Bandeirantes / Edusc, 2003. CAMPOS, Augusto de; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia concreta – textos críticos e manifestos 1950-1960. São Paulo: Edições Invenção, 1965. ________. Mallarmé. 3 ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1991. CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. ________. (Org.). Impresso no Brasil, 1808-1930: destaques da história gráfica no acervo da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Verso Brasil, 2009. ________. (Org.). O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870- 1960. São Paulo: Cosac Naify, 2005. CARRENHO, Carlo; DIOGO, Rodrigo Magno. O livro entre aspas: “o que se diz do que lê,” Frases para escritores, leitores, editores, livreiros e demais insensatos. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005. CARVALHO, Flávio de. Experiência n.º 2: realizada sobre uma procissão de Corpus Christi. Uma possível teoria e uma experiência. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Nau, 2001. CASTRO, Mavignier. Amazônia Panteísta. Manaus: Sergio Cardoso & Cia., 1958. CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Unesp / Imesp, 1999. 140 COHN, Sergio (Org.). Revistas de invenção: 100 revistas de cultura do modernismo do século à atualidade. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2011. COSTA, Cacilda Teixeira da. Livros de Arte no Brasil: edições patrocinadas. São Paulo: Itaú Cultural, 2000. CRENI, Gisela. Editores Artesanais Brasileiros. Belo Horizonte: Autêntica Editora; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2013. DARNTON, Robert. A questão dos livros. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. DENSER, Márcia; MARANI, Marcia (Orgs.). Criação gráfica 70/90, um olhar sobre três décadas. Coleção Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 2008. DIAS-PINO, Wlademir; DOS SANTOS, João Felício. A marca e o logotipo brasileiros. Rio de Janeiro: Rio Velho, 1974. ________. A separação entre inscrever e escrever (exposição). Cuiabá: Edições do Meio, 1982. ________. Processo: linguagem e comunicação. Petrópolis: Editora Vozes, 1971. DOBAL, Susana. Paranóia: um delírio entre a poesia, a fotografia e o cinema. In: Revista Studium n.º 32. Campinas: Unicamp, 2011. DOSSIÊ Poesia Concreta. In: Revista da Biblioteca Mário de Andrade, n.º 62. São Paulo: Departamento Biblioteca Mário de Andrade, 2006. DOYLE, Plínio. Uma vida / Plínio Doyle. Rio de Janeiro: Casa da Palavra / Fundação Casa de Rui Barbosa, 1999. DRUCKER, Johanna. El libro de artista como Idea y forma. In: NÓMADAS y Bibliófilos: concepto y estética en los libros de artista. San Sebastian: Diputación Foral de Guipuzcoa, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. 13.ª ed. Lisboa: Editorial Presença, 2007. FABRIS, Ana Tereza; COSTA, Cacilda Teixeira da. Tendências do livro de artista no Brasil. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1985. FALEIROS, Álvaro. Três Mallarmés, Traduções brasileiras. In: Aletria: Revista de Estudos de Literatura; v. 22, n. 1. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. FARIA, Maria Isabel Ribeiro de; PERICÃO, Maria da Graça. Dicionário do livro: da escrita ao livro eletrônico. São Paulo: Edusp, 2008. 141 FEBVRE, Lucien; MARTIN, Henri-Jean. O aparecimento do livro. São Paulo: Unesp / Hucitec, 1992. FERREIRA, Orlando da Costa. Imagem e Letra: introdução à bibliologia brasileira – a imagem gravada. São Paulo: Melhoramentos / Edusp, 1977. FISCHER, Steven Roger. História da Leitura. São Paul: Unesp, 2006. FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. FREIRE, José Ribamar Bessa (coord). Cem Anos de Imprensa no Amazonas (1851-1950). Manaus: Editora Calderaro, 1990. GARCEZ, Arnaldo. A cor da palavra primária. Manaus: Edição do autor, 1996. ________. Com sabor de x e y. Manaus: Edição do autor, 1986. GARCIA, Angelo Mazzuchelli. A literatura como design gráfico, da poesia concreta ao Poema- processo de Wlademir Dias-Pino. 2008. 109 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários). Programa de Pós-graduação em Estudos Literários, Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. ________. Poéticas visuais e a construção de livros: Wlademir Dias Pino, o construtor de livros brasileiro. In: Palimpsesto – Revista do Departamento de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Volume 05, Ano 5, 2006. GRANATO, Ivald; CARRION, Ulisses. O domador de boca. São Paulo: Massao Ohno, 1978. GUIGON, Emmanuel. Objetos singulares. In: Surrealismo (caixa). Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2001. GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo: Nobel, 1985. ________.Experiência neoconcreta: momento limite da arte. São Paulo: Cosac Nayf, 2007. ________. O Formigueiro. São Paulo: Nobel, 1991. HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil. Sua história. 2.ª ed. São Paulo: Edusp, 2005. HEITLINGER, Paulo. Tipografia: origens, formas e usos das letras. Lisboa: Dinalivro, 2006. HERKENHOFF, Paulo. Biblioteca Nacional: a história de uma coleção. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Editora Salamandra, 1996. HISTÓRIA da tipografia no Brasil. São Paulo: Masp / Secretaria da Cultura e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo, 1979. HOUAISS. Dicionário Eletrônico. São Paulo: Editora Objetiva, 2009. 142 IBÁÑEZ, Verónica Alarcón. Cuando el libro se hace arte. História de um gênero artístico olvidado. Valência: Institució Alfonsel Magnànim, 2009. JULIO PACELLO e sua obra editorial (catálogo de exposição). São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, 1979. KAC, Eduardo. Luz e letra: ensaios de arte, literatura e comunicação. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004. KHOURI, Omar. Noigandres e Invenção, revistas porta-vozes da poesia concreta. In: Facom, Revista da Faculdade de Comunicação da Faap, São Paulo, 2006. ________. Revistas na era pós-verso: revistas experimentais e edições autônomas de poemas no Brasil, dos anos 70 aos 90. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. KNYCHALA, Catarina Helena. O livro de arte brasileiro. Rio de Janeiro: Presença; Brasília: INL, 1983. LAGO, Pedro Corrêa do. Brasiliana Itaú: uma grande coleção dedicada ao Brasil. Rio de Janeiro: Capivara Editora, 2009. LEITE, João de Souza. A herança do olhar: o design de Aloísio Magalhães. Rio de Janeiro: Arteviva, 2003. LEITE, Leni Ribeiro. Marcial e o livro. Vitória: Edufes, 2011. LEME, Paulo. Um novo título oriundo do prelo brasileiro de António Isidoro da Fonseca. In: Boletim DGARQ, Direção-Geral de arquivos, n.º 12. Lisboa, 2010. LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador – as origens da moderna tipografia brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. LYGIA PAPE. Rio de Janeiro: Cadernos Funarte, 1983. LYONS, Martyn. Livro – uma história viva. São Paulo: Senac, 2011. MACHADO, Vanessa Rosa. Lygia Pape, espaços de ruptura. 2008. 219 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Escola de Engenharia de São Carlos, Programa de Pósgraduação em arquitetura e urbanismo, Universidade de São Paulo, 2008. MAGALHÃES, Aloisio; FELDMAN, Eugene. Doorway to Portuguese. Philadelphia: Falcon Press, 1958. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3.ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2002. 143 MATARELLI, Juliane; QUEIROZ, Sônia. Editoras mineiras, panorama histórico. Vol.1. 2.ª edição revisada. Belo Horizonte: Fale /UFMG, 2011. MATTOS, João Wilkens de. Roteiro da primeira viagem do vapôr Monarcha desde a cidade da Barra do Rio Negro, Capital da provincia do Amasonas até a povoação de Nauta, na republica do Perú. Rio Negro: Typ. de M. S. Ramos, 1855. MAX BILL. mavignier, wollner: 60 anos de arte construtiva no brasil (catálogo de exposição). São Paulo: Dan Galeria, 2010. MCLUHAN, Marshal. A galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico. Trad. de Leônidas Gontijo de Carvalho e Anísio Teixeira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Editora da Universidade de São Paulo, 1972. MCMURTRIE, Douglas C. O Livro: impressão e fabrico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. MEGGS, Philip B.; PURVIS, Alston W. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009. MELO, Chico Homem de; RAMOS, Elaine. Linha do tempo do design gráfico no Brasil. São Paulo: Cosac Naify, 2012. MENDONÇA, Antônio Sérgio Lima; SÁ, Álvaro. Poesia de vanguarda no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Antares, 1983. MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontros com o tempo. São Paulo: Editora Edusp / Companhia das Letras, 1997. MONTEIRO, Gisela Costa Pinheiro. A identidade visual da Coleção dos Cem Bibliófilos do Brasil, 1943/1969. 2008, 223p. Dissertação (Mestrado em Design). Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. MONTEIRO, Mário Ypiranga. Notas sobre a imprensa oficial do Estado do Amazonas. Manaus: Imprensa Oficial do Estado do Amazonas, 1986. MORAES, Rubens Borba de. O bibliófilo aprendiz. 3.ª ed. Brasília: Briquet de Lemos/Livros; Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1998. MORRIS, William. O livro ideal. In: Textos clássicos do design gráfico. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MUNARI, Bruno. Artista y designer. Valencia: Fernando Torres editor, 1974. NÓMADAS y Bibliófilos: concepto y estética en los libros de artista. San Sebastian: Diputación Foral de Guipuzcoa, 2003. 144 NUÑEZ, José Arturo Rodriguez. Hojeando... cuatro décadas de libros y revistas de artista en España. Madrid: Sociedade Estatal para La Acción Cultural Exterior, Seacex, 2008. PAIVA, Ana Paula Mathias de. A aventura do livro experimental. Belo Horizonte: Autêntica Editora; São Paulo: Edusp, 2010. PALLARES-BURKE, Maria Lúcia. Gilberto Freyre: um vitoriano dos trópicos. São Paulo: Unesp, 2005. PANEK, Bernadette. O livro de artista e o espaço da arte. In: Anais do III Fórum de Pesquisa Científica em Arte, Curitiba: Escola de Música e Belas-Artes, 2005. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976. PÁSCOA, Luciane Viana Barros. As artes plásticas no Amazonas: o Clube da Madrugada. Manaus: Editora Valer, 2011. ________. Concretismo e Utopia: a vanguarda artística nos anos 50. In: Revista Eletrônica Aboré. Manaus: UEA, 2005. PERLOFF, Marjorie. O momento futurista: avant-garde, avant-guerre, e a linguagem da ruptura. São Paulo: Edusp, 1993. PEREIRA, Rômulo do Nascimento. Das artes gráficas às edições de artista: breve percurso. In: CAVALHEIRO, Juciane; PÁSCOA, Luciane; PÁSCOA, Márcio Páscoa; MATOS, Mauricio (Orgs.). Alteridade Consoante: estudos sobre música, literatura e iconografia. Manaus: Editora Valer, 2013. ________. Esticado. Manaus: PPGLA, 2012. Trabalho escrito para a disciplina Oficina de crítica e criação literária. Professora (Mestrado em Letras e Artes). Manaus: Programa Pós- Graduação em Letras e Artes, 2012. ________. Semfé: exposição, projeção e a estranha leveza de ver-se em um livro. Manaus: Senac, 2010. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Artes Visuais). Serviço Nacional do Comércio, Manaus, 2010. PESSOA, Fernando. Cancioneiro. Ciberfil Literatura Digital, 2002. PINHEIRO, Maria Luiza Ugarte. Hileia das Letras: periodismo e vida literária em Manaus. In: BRAGANÇA, Aníbal; ABREU, Márcia (Orgs.). Impresso no Brasil: dois séculos de livros brasileiros. São Paulo: Editora Unesp, 2011. PINTO, Zemaria. O Plástico e o Poético na Obra de Arnaldo Garcez. In: GARCEZ, Arnaldo. A cor da palavra primária. Manaus: Edição do autor, 1996. PIVA, Roberto. Paranoia. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2009. 145 PORTA, Frederico. Dicionário de artes gráficas. Porto Alegre: Editora O Globo, 1958. POWERS, Alan. Era uma vez uma capa – história ilustrada da literatura infantil. São Paulo: Cosac Naify, 2008. QUEIROZ, João Paulo. Um livro nas mãos. In: Revista :Estúdio, Artistas sobre outras Obras. Vol. 3, número 6. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, 2012. RAMOS, Isaac Newton Almeida. Vanguardas poéticas em permanência: A revalidação de Wlademir Dias-Pino e Silva Freire. 2011. 254f. Tese (Doutorado em Letras) Programa de Pós-graduação em Estudos comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, Universidade de São Paulo, 2011. REIFSCHNEIDER, Oto Dias Becker. Arte e invenção: a materialidade do concreto. In: Revista Brasileira, n.º 69. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 2011. ROCHA, Cláudio. Detalhes tipográficos na Impressão Régia. In: Revista da Biblioteca Mário de Andrade – Dossiê Impressão Régia, n.º 63. São Paulo: Departamento Biblioteca Mário de Andrade, 2007. ROCHA, Michel Zózimo da. Estratégias expansivas, publicações de artistas e seus espaços moventes. Porto Alegre: Edição do Autor, 2011. SÁ, Álvaro de; CIRNE, Moacy. A origem do livro-poema. In: Revista de Cultura Vozes, vol 65, n.º 3, 39-44, abril de 1971. SARGES, Maria de Nazaré; PEREIRA, Rosa Cláudia Cerqueira. Photografia Fidanza: um foco sobre Belém (XIX/XX). In: Revista Estudos Amazônicos, vol. VI, n.º 2. Programa de Pós-graduação em História Social da Amazônia da Universidade Federal do Pará, 2011. SATUÉ, Enric. Aldo Manuzio: editor, tipográfo, livreiro. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. SILVEIRA, Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. 2.ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. SOBRE o sol e as estrelas – Desenhos de Parede de Sol LeWitt. São Paulo: Bienal Internacional de São Paulo, 1996. SOUZA, João Baptista de Faria e. Estado do Amazonas: Jornaes, Revistas e outras publicações periodicas de 1851 a 1908. In: Revista do Instituto Historico e Geographico Brazileiro. Parte 2, Vol. 1. Annaes da imprensa periodica brazileira. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1908. 146 SOUZA, Leno José Barata. Cultura impressa no Amazonas e a trajetória de um jornal centenário. In: Tempos Históricos, vol. 14, p. 106-133. Marechal Cândido Rondon: Programa de Pós-Graduação em História, Unioeste – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2010 SOUZA, Márcia Regina Pereira de. Poesia concreta, experiências neoconcretas e os inícios do livro de artista no Brasil. In: Anais do 18.º Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – Transversalidades nas Artes Visuais. Salvador, 2009. SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. 3.ª ed. Manaus: Editora Valer, 2010. SURREALISMO (caixa). Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2001. VELLOSIA. Contribuições do Museu Botanico do amazonas. Volume Primeiro. Manáos: Typographia do “Jornal do Amazonas”, 1887. WARDE, Beatrice. A taça de cristal ou a impressão deve ser invisível. In: Textos clássicos do design gráfico. São Paulo: Martins Fontes, 2010. WLASEK FILHO, Francisco. Técnica de preparação de originais e revisão de provas tipográficas. Rio de Janeiro: Agir, 1966. ZAMBONI, Sílvio. A Pesquisa em Arte: um paralelo entre arte e ciência. 2.ª ed. Campinas: Editora Autores Associados, 2001. Referências eletrônicas ACERVO Massao Ohno. Disponível em: http://acervomohnoeditor.wordpress.com.Acesso em: 8 maio de 2013. ARNALDO Garcez, artista plástico. Disponível em: http://arnaldogarcez.wix.com/site#!. Acesso em: 10 jul. de 2013. BALADA. Nuno Ramos, 1995. Disponível em: http://bacanasbooks.blogspot.com.br/2011 /02/balada-nuno-ramos-1995.html. Acesso em 15 de mar. de 2014. EL NUEVO arte de hacer libros. Disponível em: http://www.merzmail.net/carrion.htm. Acesso em 10 fev. de 2014. ENCICLOPÉDIA Visual – espaço dedicado à obra de Wlademir Dias-Pino. Disponível em http://www.enciclopediavisual.com/. Acesso em 20 jun. de 2013. FREYRE, Gilberto. O livro Belo. In: Diário de Pernambuco, em 18 de outubro de 1925. Disponível em http://escritoriodolivro.com.br/arte/freyre.html. Acesso em: 6 out. de 2012. 147 GRUPO Ruptura. Disponível em: http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/secu loxx/modulo3/ruptura/ruptura.html. Acesso em: 1 abr. de 2013. KLAXON. Mensário de arte. Disponível em: http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/ 62/ search?order=ASC&sort_by=dc.title. Acesso em: 9 out. de 2012. LYGIA Pape. Trabalho vivo e renovador (entrevista). Disponível em http://cristinapape.com /pape.pdf. Acesso em: 24 de jul. de 2013. MAGALHÃES, Aloísio. Aloisio Magalhães. New York, September 1977. Disponível em http://www.eugenefeldman.com/books#AloisioMagalhaes. Acesso: 18 jan. 2013. NUNO Ramos. Balada. Disponível em http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-537973469- nuno-ramos-balada-_JM. Acesso em 18 de mar. de 2014. SCHWARTZ, Jorge. Klaxon (1922-1923). Disponível em: http://www.brasiliana.usp.br/node /437. Acesso em: 9 out. de 2012. WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Disponível em http://pt.wikipedia.org/. Acesso em: 18 jan. de 2013.pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
INTERROGANDO O LIVRO A ARTE RESPONDE.pdf34,69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons