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Título: III Seminário gênero e sexualidades em debate: política anti-gênero, agenciamentos e educação para as diferenças e II colóquio transeducação
Palavras-chave: Seminário;TransEducação;Seminar;transeducation;Colóquio;colloquium
Data do documento: 2024
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: AMAZONAS. Lei Nº 4.946 de 04 de outubro de 2019. Dispõe sobre a inclusão e o uso do nome social por pessoas travestis e transexuais nos órgãos e entidades da administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional do Estado do Amazonas.BRASIL. Decreto nº 8.727 de 28 de abril de 2016. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. GUTIERRES, S. M.; LORDELLO, S. R. Promoção da saúde com transexuais e travestis: uma revisão sistemática de literatura. Psicologia Política, v. 20, n. 47, p. 165–177, 10 set. 2020. TRENTINI, M.; PAIM, L.; SILVA, D. M. G. V. O método de pesquisa do cuidado convergente e sua aplicação na prática de enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem, v. 26, n. 4, 2017.
Resumo: No decorrer da história de nosso país, minorias étnicas e raciais sofreram as piores formas de tortura já presenciadas pela raça humana. A morte e a escravidão dos povos originários e de pessoas negras sequestradas de seus países foram a força motriz que alavancou a economia da outrora colônia brasileira. Por mais que permeie em nossa sociedade a ideia de que este é um passado distante, que já não exerce influência nas relações econômicas, trabalhistas e sociais atualmente, chegamos à conclusão, por meio de pesquisas bibliográficas, que a origem escravagista de nosso país ainda ecoa de forma retumbante na atualidade. O racismo estrutural, tema principal dos diversos estudos contemporâneos sobre a forma moderna como o racismo opera, pode ser considerado como o algoz invisível que afeta violentamente todos os âmbitos sociais das minorias étnicas e raciais. A dificuldade de acesso à moradia, educação e emprego atualmente são heranças coloniais que refletem um passado não tão distante e uma estrutura de exclusão social construída por décadas, obtendo ainda mais complexidade no decorrer dos anos.
Abstract: Throughout our country's history, ethnic and racial minorities have suffered the worst forms of torture already witnessed by the human race. Death and slavery of people origins and black people kidnapped from their countries were the driving force that boosted the economy of the former Brazilian colony. As much as it permeates our society the idea that this is a distant past, which no longer exerts influence on economic, labor and social relations today, we came to the conclusion, through of bibliographical research, that the slavery origins of our country still echo in a resounding today. Structural racism, the main theme of various studies contemporaries about the modern way in which racism operates, can be considered as the invisible executioner that violently affects all social spheres of minorities ethnic and racial. The difficulty in accessing housing, education and employment today are colonial legacies that reflect a not-so-distant past and a structure of social exclusion built over decades, obtaining even more complexity over the course of of years.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5910
ISSN: 978-85-7883-680-1
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