DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5880
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Adriana Nonato-
dc.date.available2024-08-16-
dc.date.available2024-08-27T16:20:55Z-
dc.date.issued2024-04-10-
dc.identifier.citationBraga, Adriana Nonato. A oração que cura: olhares e vivência de benzedores(as) no município de Tefé/AM. 2024. Dissertação. (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5880-
dc.description.abstractThis study investigates the practice of "benzeção" in Tefé-AM, analyzing its processes of resignification as a complex and dynamic phenomenon, exploring the trajectories and rituals of the "benzedores" (those who perform the benzeção). The terms "benzer," "benzeção," "benzimento," and "benzedura" were used interchangeably to describe ancestral spiritual healing practices present in Brazilian culture. A qualitative approach was used with a focus on Oral History with three "benzedores." According to Cordeiro (2017), Cunha (2018), Friedrich (2012), Silva (2010a, 2013), and Trindade (2011, 2015), the practices of "benzedores" are fundamental in preserving and promoting "benzeção," thus maintaining the local culture within the context in which these individuals are embedded. By recognizing the dimensions of the "benzimento" practice, this research provides an appreciation and awareness of the relevance of this ritual in shaping the identities of "benzedores." This study delves into the experiences, beliefs, and spiritual practices of "benzedores" Maria, Mesquita, and Milton. By exploring these individuals' convictions, the research proposes an interconnection between healing, "benzimento," and their prayers. The individual trajectories of "benzedores" highlight the diversity of experiences and beliefs present in this context. "Benzedores" offer unique contributions to understanding the transformations of "benzeção" over time. These trajectories of diversity, experiences, and beliefs emphasize the interaction between faith, spiritual practice, and individual needs.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBenzeçãopt_BR
dc.subjectRessignificaçãopt_BR
dc.subjectBenzedores(as)pt_BR
dc.subjectTefé/AMpt_BR
dc.subjectBlessingpt_BR
dc.subjectResignificationpt_BR
dc.subjectHealerspt_BR
dc.titleA oração que cura: olhares e vivência de benzedores(as) no município de Tefé/AMpt_BR
dc.title.alternativeThe prayer that heals: views and experiences of healers in the municipality of Tefé/AMpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-27T16:20:55Z-
dc.contributor.advisor1Silveira, Cristiane da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3005829475675010pt_BR
dc.contributor.referee1Silveira, Cristiane da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3005829475675010pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Veronica Prudente-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6783424840566423pt_BR
dc.contributor.referee3Araújo, Gilvani Alves de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8596482885350735pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9838710991477306pt_BR
dc.description.resumoEste estudo investiga a benzeção em Tefé-AM, analisando seus processos de ressignificação como um fenômeno complexo e dinâmico, explorando as trajetórias e ritos dos(as) benzedores(as). Os termos benzer, benzeção, benzimento e benzedura foram utilizados de forma intercambiável para descrever práticas ancestrais de cura espiritual presentes na cultura brasileira. Utilizou-se a abordagem qualitativa com o foco na História Oral com três benzedores(as). Segundo Cordeiro (2017), Cunha (2018), Friedrich, (2012), Silva (2010a, 2013), e Trindade (2011, 2015), as práticas dos(as) benzedores(as) são fundamentais na preservação e promoção da benzeção, mantendo, assim, a cultura local no contexto em que esses indivíduos estão inseridos. Ao reconhecer as dimensões da prática do benzimento, esta pesquisa proporciona uma apreciação e uma conscientização sobre a relevância desse ritual na construção das identidades dos(as) benzedores(as). Este estudo mergulha nas vivências, crenças e práticas espirituais dos(as) benzedores(as) Maria, Mesquita e Milton. Ao explorar as convicções desses indivíduos, a pesquisa propõe uma interconexão entre a cura, o benzimento e suas orações. As trajetórias individuais dos(as) benzedores(as) destacam a diversidade de experiências e crenças presentes nesse contexto. Os(as) benzedores(as), oferecem contribuições únicas para a compreensão das transformações da benzeção ao longo do tempo. Essas trajetórias de diversidade, experiências e crenças, enfatiza a interação entre fé, prática espiritual e necessidades individuais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação interdisciplinar em ciências humanaspt_BR
dc.relation.referencesALBERTI, Venera. Manual de História Oral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - FGV, 2005. ALGAYER, Cecília de Castro; CHAGAS, Afonso Maria das. O Direito e os Povos Indígenas do Brasil: Uma nova perspectiva de Direitos Humanos. Revista Direito E Justiça: Reflexões Sociojurídicas, 21(39), 201-220, 2021. ALBUQUERQUE, Renan. et al. Casos de “roubo de sombra” em fronteiras interétnicas: sofrimento mental no Baixo Amazonas/AM, Amazônia Central. Revista Communicare. Volume 16 – Nº 1 – 1º Semestre, p. 140-156, 2016. AMARAL, Leandro Ribeiro do. Registro do patrimônio cultural imaterial e povos indígenas no Brasil: crítica sobre a naturalização da noção de patrimônio cultural entre povos indígenas e outras considerações. Revista Memorare, Tubarão, v. 4, n. 1, p. 5-18, 2017. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. ARAUJO, Paloma Andrade Santos. et al. Pinhão-Roxo (Jatropha Gossypiifolia): Uma Revisão de Literatura dos usos Tradicionais, Atividade Biológica e Caracterização Fitoquímica. Capítulo 8, In: Pesquisas e Avanços em Química dos Produtos Naturais, [livro eletrônico] / (Org. Agron Science). Jardim do Seridó, RN: Agron Science, 2013. ASSUNÇÃO, Luiza Maria de; QUERINO, Rosimár Alves; RODRIGUES, Leiner Resende. A benzedura nos territórios da Estratégia Saúde da Família: percepções de trabalhadores, usuários e benzedores. Saúde em Debate, v. 44, p. 762-773, 2020. BELTRÃO JÚNIOR, Hudson Roberto. As Práticas de Benzimento em Parintins: Uma Abordagem Folkcomunicaional. Relatório PIBIC. Parintins – AM, 2013. BETHENCOURT, Francisco. O imaginário da magia: feiticeiros, adivinhos e curandeiros em Portugal no século XVI. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras, 2004. BERNARDES, Marcelo Elias; BERNARDES, Letícia Elias. Entre o mundo material e o mundo espiritual: magia, religiosidade e catolicismo popular em um município de Minas Gerais. Sertanias: Revista de Ciências Humanas e Sociais, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 98-114, 2020. BORCHARDT, Juliani Ronaldo; COLVERO, Bernardino. Os Benzedores de São Miguel das Missões-RS: Aspectos de Memória e Identidade. Estudios Historicos – CDHRPyB- Año V - - Nº 11 – ISSN: 1688 – 5317. Uruguay, Diciembre, 2013. BORN, Claudia. Gênero, trajetória de vida e bibliografia: desafios metodológicos e resultados empíricos. INTERFACES. Sociologias, Porto Alegre, ano 3, nº 5, jan/jun, 2001. BRAGA, Adriana Nonato. A arte de benzer e seus processos de (re)construção na cidade de Tefé-Amazonas. Monografia. Universidade do Estado do Amazonas, Tefé-AM, p. 52. 2021. BRAGA, Ecson Gama et al. O Poder Terapêutico das Plantas Medicinais: Um estudo do conhecimento tradicional e cultural. In: Anais do Congresso Brasileiro Interdisciplinar em 159 Ciência e Tecnologia. IV Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. Diamantina (MG) Online, 2023. BRASIL. Ritual do Kuarup reforça laços familiares e culturais dos indígenas do Xingu. Ministério dos Povos Indígenas. Publicado em 26 de outubro, 2022. Disponível em: <https://x.gd/PWZWk>. Acesso em: maio de 2023. BRASIL. Estratégia Saúde da Família. Ministério da Saúde. 2023. Acesso em: <https://x.gd/SplIh>. Disponível em: setembro de 2023. CAVALCANTE, Simone Pereira. Processamento, Usos e Eficácia de Plantas Medicinais dos Curandeiros Kokama na Comunidade Bom Jardim II, Benjamin Constant – AM. (Monografia), Universidade Federal do Amazonas - UFAM. Benjamin Constant-AM, 2020. CARVALHO, Igor Guedes de. Lavras Enfeitiçadas: curadores, benzedores, adivinhos e feiticeiros nas Minas Setecentistas. Dissertação mestrado. Repositório Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, 2013. CARVALHO, Silvia Maria Schmuziger de; SOBRINHO, Antonio Talora Delgado; RAVAGNANI, Oswaldo Martins. Transmissão da Arte de Benzer e Curar com Plantas. Perspectivas, São Paulo 5: 53-72, 1982. CARNIELL, Guilherme. O Que Eu Corto? – Cobreiro Brabo: Um estudo sobre o papel dos sujeitos comunicantes na preservação da cultura do benzimento. (Monografia), Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. São Leopoldo, 2019. CASTRO, Rita de Cássia de Quadros. O Ofício de Benzer como Produção de Conhecimento: Etnografando Práticas de Benzeção do Município de Tracuateua – PA – Amazônia – Brasil. Dissertação de Mestrado. Repositório Universidade Federal do Pará. Castanhal, 2020. CONCEIÇÃO, Alaíze Dos Santos. “No Meu Tempo, Quando Eu Era Criança [...] Todo Mundo Era Rezador!”: trajetórias de vida e experiências compartilhadas. In: Anais do XI Encontro Nacional de História Oral, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). IFCS – IH, 10 a 13 de julho, 2012. CORDEIRO, Maria Audirene de Souza. “A canoa da cura ninguém nunca rema só”: o se ingerar e os processos de adoecer e curar na cidade de Parintins (AM). Tese, doutorado, Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Manaus – AM, 2017. CUNHA, Celina Gontijo. A Prática da Benzedeira: memória e tradição oral em terras mineiras. Dissertação de Mestrado. Repositório Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Mariana-MG, 2018. CUNHA, Celina Gontijo; GONÇALVES, Clézio Roberto. A Tradição Oral das Práticas de Benzeção. Revista da ABPN. v. 10, Ed. Esp. Letramentos de Reexistência, 2018. CRUZ, Mirely dos Santos. Práticas de Benzeduras e Rezas no Brasil Intermediadas por Plantas: Uma Revisão Sistemática. (Monografia), Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Penedo, 2021. 160 DADALTO, Steffany Gonçalves. Religiosidade Popular: As Práticas do Benzimento nas Fendas da Modernização. (TCC), Monografia - Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba, 2023. DAVIS, Shelton Hugh. Diversidade cultural e direitos dos povos indígenas. Dossiê - Homenagem aos Fundadores, Mana 14 (2) Out, 2008. DEL PRIORE, Mary. Magia e Medicina, uma união obscura. In: Del Priore, M; M; Bassanezi, C. B. História das Mulheres no Brasil. 9º ed. São Paulo: Contexto, p. 90 – 91. 2009. DELANI, Daniel; MENDONÇA, Francisco de Assis. Dimensões Geográficas e Antropológicas das Benzedeiras/ores em Porto Velho, Amazônia Ocidental Brasileira. Ciência Geográfica - Bauru - XXIV - Vol. XXIV - (2): Janeiro/Dezembro – p. 876-892, 2020. DIAS, Lucimberg Camargo; CAETANO, Edson. Valorização e Salvaguarda dos Saberes Ancestrais de Cura e Cuidado no Quilombo de Mata Cavalo. Revista Habitus-Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, v. 20, n. 1, p. 45-54, 2022. DI STASI, Luiz Claudio. Plantas Medicinais: Arte e Ciências: Um guia de estudos interdisciplinar. Editora Unesp Fundação. 1ª Reimpressão, 1996. EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura. Coleção Memórias do Mundo. 1ª edição. Tradução: Sofia Rodrigues, Temas e Debates — Actividades Editoriais, L. ISBN: 972-759-511-1, 2003. ECKEL, Andresa Josiane. A Prática do benzimento e o uso de ervas medicinais na comunidade Rio da Areia de Baixo - Mafra (SC). TCC, Educação do Campo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020. FEITOSA, Pedro Walisson Gomes. et al. “Não, eu só rezo em criança”: Benzedeiras e Construções epistemológicas em saúde no Cariri cearense. Multidisciplinar. ISSN 1981- 1179, Rev. Psic. V.16, 60, p. 1120-1129, Maio, 2022. FRIEDRICH, Neidi Regina. Educação, um caminho que se faz com o coração: Entre xales, mulheres, xamãs, cachimbos, plantas, palavras, cantos e conselhos. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre - RS, 2012. GILL, Lorena Almeida. Benzedeiros em Pelotas (RS): Entre o Dom, a Tradição e a Religião. X Encontro Nacional de História Oral. Santa Maria - RS. Repositório Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 26 a 30 de julho, 2010. GOMES, Núbia Pereira de Magalhães; PEREIRA, Edmilson de Almeida. Assim se benze em Minas Gerais. Juiz de Fora: EDUFJ/Mazza Edições, 2004. GOMES, Thauana Paiva de Souza. Das Receitas às Práticas de Benzedura e Cura: Uma Etnografia do Saberes Tradicionais de Mulheres Assentadas. Retratos de Assentamentos, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 33-74, 2011. GUERRA, Maria José; AMARAL, Wagner Roberto do. A Construção da Identidade e os Regimes de Visibilidade dos Povos Indígenas na Universidade. Muitas Vozes, Ponta Grossa, v.3, n.1, p. 53-68, 2014. 161 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro-11. ed. -Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HEGENBERG, Leonidas. Evolução Histórica do Conceito de Doença. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 137 p. ISBN: 85-85676-44-2. 1998. HOFFMANN-HOROCHOVSKI, Marisete Teresinha. Benzeduras, garrafadas e costuras: considerações sobre a prática da Benzeção. Revista Guaju, Matinhos, v.1, n.2, p. 110-126, jul./dez. 2015. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Panorama de Tefé, 2022. Disponível em: <https://x.gd/OMQS3>. Acesso em: setembro de 2023. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Tradução: Beatriz Perrone-Moisés. Prefácio de Eduardo Viveiros de Castro (ISBN 978-85-359- 2620-0) 1ª Edição. São Paulo: Campanhia das Letras, 2015. LARAIA, Roque de Barros. Cultura - Um conceito antropológico. 14ª ed. — Rio de JaneiroRJ: Jorge Zahar Ed., 2001. LE VEM, Michel Marie. et al. História oral de vida: o instante da entrevista. In: VON SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes, (org.). Os desafios contemporâneos de história oral - 1996. Campinas: Área de Publicações CMU/Unicamp, 1997. LINS, Dalvan Alberto Sabbi. A benzeção em Santa Maria. A permanência de tradições de cura no contexto da contemporaneidade. Rev. Latino-Americana de História, v. 2, n. 6, 2013. MAGANHINI, Thais Bernardes. Terras indígenas no estado de Rondônia: prioridade no pagamento por serviços ambientais como vetor de desenvolvimento sustentável. Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, v. 48, n. 1, p. 1-10, jan.-dez. 2022. MACIEL, Márcia Regina Antunes; GUARIM NETO, Germano. Um olhar sobre as benzedeiras de Juruena (Mato Grosso, Brasil) e as plantas usadas para benzer e curar. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 1, n. 3, p. 61-77, set./dez. 2006. MARIN, Raquel Cornélio; SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Desfazendo o “Mau-olhado”: Magia, Saúde e Desenvolvimento no Ofício das Benzedeiras. Psicologia: Ciência e Profissão Abr/Jun. v. 37 n°2, 446-460. 2017. MARINHO, Marco Antônio Couto. Trajetórias de Vida: um conceito em construção. Portal de Periódicos Eletrônicos da PUC Minas, 2017. MELO, Cynthia de Freitas. et al. Correlação entre religiosidade, espiritualidade e qualidade de vida: uma revisão de literatura. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 2015. MIRANDA, Mariana Santos; FONSECA, Vitória Azevedo. Diversidade Religiosa Diamantinense: a umbanda e o protestantismo. In: Anais do Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e Congr. Internacional de Linguagem e Tecnologia, 2020. 162 MONDARDO, Marcos; NASCIMENTO, Rosânia do. Povos indígenas, comunidades quilombolas e migrações. Revista Tocantinense de Geografia, v. 12, n. 26, p. 01-21, 2023. MOSER, Lilian Maria. et al. (Orgs.). Das matas, rios e cidades: Culturalidades e Historicidades Rondonienses. ISBN -978-85-5696-752-7. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019. MOURA, Elen Cristina Dias de. Eu te benzo, eu te livro, eu te curo: nas teias do ritual de benzeção. MNEME – Revista de Humanidades, 11(29), – JAN / JULHO, ISSN ‐1518‐3394. Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Caicó, 2011. MONSERRAT, Ruth. et al. O sinal da Cruz em um catecismo na língua geral da Amazônia [175-]. IHS. Antiguos Jesuitas en Iberoamérica.Vol. 6 nº 2, julio-diciembre 2018 NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SILVA, Giselda Shirley da. Patrimônio e Cultura: a arte de benzer em Paracatu. Humanidades e Tecnologia (FINOM), v. 16, n. 1, p. 361-374, 2019. NERY, Vanda Cunha Albieri. Rezas, Crenças, Simpatias e Benzeções: costumes e tradições do ritual de cura pela fé. In: VI Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom, 2006, Uberlândia/MG. Anais. Uberlândia/MG: 2006. NOGUEIRA, Léo Carrer; VERSONITO, Suelen Malheiro; TRISTÃO, Bruno das Dores. O dom de benzer: a sobrevivência dos rituais de benzeção nas sociedades urbanas – O caso do município de Mara Rasa, Goiás, Brasil. Élisée, Rev. Geo. UEG, Goiânia, v. 1, n. 2, p. 167-181, jul./dez. 2012. NUERNBERG, Adriano Henrique; ZANELLA, Andréa Vieira. A relação natureza e cultura: O debate antropológico e as contribuições de Vygotski. Interação em Psicologia, Revista UFPR, 7(2), p. 81-89, 2003. OLIVEIRA, Camila de; CAMPIGOTO, José Adilçon; SCHOERNER, Anselmo. Benzedores do Cupim: Narradores de História. Mneme - Revista de Humanidades, [S. l.], v. 16, n. 36, p. 149–182, 2015. OLIVEIRA, Tayane Aparecida Rodrigues. Reza Antiga, Cura Certa Bênçãos, Memórias e Quebrantos: O Ofício da Benzedura na cidade de São João Del-Rei. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São João Del-Rei. São João Del-Rei/MG, 2022. PAZELLO, Gabriela Eluiza. Uma análise sobre a sabedoria tradicional da cura por meio do ato de benzer. Cadernos de Agroecologia – ISSN 2236-7934 - Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, Sergipe - v. 15, no 2, 2020. PEREIRA, Arliene Stephanie Menezes; GOMES, Daniel Pinto; CASTRO Simone Oliveira de. Práticas de Lazer do Povo Indígena Tremembé. Licere, Belo Horizonte, v.22, n.2, jun, 2019. PEREIRA, Andréia Maria. A riqueza Sociolinguística e Cultural dos Povos indígenas de Rondônia. In: Anais do SIELP. Vol. 1, Nº 1. ISSN 2237-8758. Uberlândia: EDUFU, 2011. PEREIRA, Marcos Paulo Torres; CASTRO, Valdiney Valente Lobato de; CALDAS, Yurgel Pantoja. (org.). Literaturas do Norte: Vozes e escritas da Amazônia. Fundação Universidade Federal do Amapá, ISBN: 978-65-89517-40-5. Macapá: UNIFAP, 2022. 163 PELEGRINI, Sandra C.A.; FUNARI, Pedro Paulo A. O que é patrimônio cultural imaterial. São Paulo: Brasiliense, 2008. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª ed. – Novo Hamburgo: Feevale,2013. RAMOS, Guilherme de Miranda; LILIANE, Karina; VIRGINIO, Roseane Monteiro (org.). Festival Alagoanes: 100 anos de audiovisual em Alagoas. ISBN: 978-65-998464-0-3. Maceió/Al: Aka Produtora, 2022. REIS, Luiza Silva Castro; BRASILEIRO, Ricardo Adriano Massara. As Benzedeiras e o Sagrado como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 32, n. 2 p. 283-292, 2022. ROSA, Wanderléia dos Santos. Rezas, rezadeiras e juventude na comunidade Vão de Almas, Cavalcante-GO. Monografia (graduação). Repositório Universidade de Brasília, Planaltina – DF, 2013. RUBEM, Erik Gonçalo. O Benzimento e os saberes tradicionais em saúde no município de Amaturá-AM. Dissertação de Mestrado. Repositório Universidade Federal do Amazonas – UFAM. p-141, 2022. SALGADO, Liliane Lizardo. Mutawarisá: Benzimento entre os Baré de São Gabriel da Cachoeira - Alto Rio Negro. Dissertação de Mestrado. Repositório Universidade Federal do Amazonas – UFAM. p-169, 2016. SANTOS, Carolina Luisa Bastos. Benza Deus, três vezes no coração: saberes e fazeres das rezadeiras do terreiro Bate Folha como poética de dança afroancestral. Dissertação (mestrado) Repositório Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador, 2021. SILVA, Cleonice Maria da. O desaparecimento das plantas medicinais do Cerrado: as implicações nas práticas de cura dos(as) raizeiros(as), benzedores(as), curandeiros(as) e pajés das comunidades indígenas Pankararu-Pataxó e Aranã. Monografia, Repositório Universidade de Brasília. Alto Paraíso de Goiás – GO, 2018a. SILVA, Elizângela Cardoso de Araújo. Povos indígenas e o direito à terra na realidade brasileira. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 133, p. 480-500, set./dez. 2018b. SILVA, Cilma Laurinda Freitas e. Uso Terapêutico e Religioso das Ervas. Caminhos - Revista de Ciências da Religião, volume 12, número 1, página 79-92, 2014. SILVA, Giselda Shirley da. A Arte de Benzer e uso das Plantas Medicinais: Práticas e representações orais de benzedores e raizeiros acerca do saber fazer em João Pinheiro (MG). X Encontro Regional Sudeste de História Oral. Educação das Sensibilidades: Violência, desafios contemporâneos. Campinas – UNICAMP, 2013. SILVA, Giselda Shirley da. Benzedores e raizeiros: saberes partilhados na comunidade remanescente de quilombo de Santana da caatinga – 1940-2011. Revista Mosaico, v.3, n.1, p.33-48, jan./jun. 2010a. 164 SILVA, Reijane Pinheiro da. O índio negado e o índio desejado: a “pacificação” dos indígenas na construção da identidade do Tocantins. Tellus, Campo Grande – MS, ano 10, n. 19, p. 145-162, jul./dez. 2010b. SILVA, Giselda Shirley da. O Significado Cultural e Religioso das Benzeções: Prática e representações de benzedores de João Pinheiro. XXVIII Simpósio Nacional de História. Lugares dos Historiadores: Velho e novos desafios. 27 a 31 de julho, Florianópolis-SC, 2015. SILVA, Verônnica Teles dos Santos. Benzedeiras de Goiás: Resistência e Memória Popular. Monografia, pontifícia Univerdade Católica de Goiás. Goiânia, 2022. SOUZA, Gisele Luiza de; CÂNDIDO, Gláucia Vieira; CURADO, Maria Eugênia. Arte Indígena Karajá como Linguagem de Resistência Cultural e Afirmação Identitária. p. 118-137 – Inhumas/Goiás Brasil. ISSN 1986-6576 v.9 n.3, Set., 2017. SOUZA, Diogo Rodrigues; RODRIGUES, Elaine Cristina Araújo Medeiros de Souza. Plantas Medicinais: Indicação de Raizeiros para o Tratamento de Feridas. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 29(2): 197-203, abr./jun., 2016. SOUZA, Conceição Rodrigues. et al. Práticas populares de saúde no cotidiano das famílias Ribeirinhas da comunidade foz do rio Mazagão Velho, Amapá, região Amazônica Brasileira. Brazilian Journal of health Review, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 6, 1495-1509, 2019. SCARPIM, Fábio Augusto; TREVISAM, Mariana Bonat. História e Memória: Diálogos e Tensões. Editora Intersaberes. 1ª edição, Curitiba, 2018. SGANZERLA, Camila Mabel. et al. Aspectos socioeconômicos e culturais de benzedores que utilizam plantas medicinais em suas práticas populares de cura, no Município de Guatambu, Santa Catarina. Society and Development, v. 10, n. 13, e451101321538, 2021. TEIXEIRA, Carolina de Castro. Benzimento: a resistência em forma de cuidado clama por seu espaço nas políticas públicas de saúde integrativa. Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 9 (20): 41-56, maio a agosto de 2022. TRINDADE, Deilson do Carmo. Ainda se benze em Parintins: rezas e simpatias nas práticas das mulheres benzedeiras. Deilson do Carmo Trindade, 2011. TRINDADE, Deilson do Carmo. Fé e Cultura Amazônica Na Benzição e Rosa Gomes. In: Anais do III Congresso Pan-Amazônico e IX Encontro Norte de História Oral – “História oral, memória e Interdisciplinaridade”, 2015. VAZ FILHO, Florêncio Almeida. Pajés, Benzedores, Puxadores e Parteiras os Imprescindíveis Sacerdotes do Povo na Amazônia. Proext/MEC, a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), 2016. VIEIRA, José Guilherme Silva Vieira. Metodologia de Pesquisa Científica na Prática. Curitiba: Editora Fael, 2010.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A oração que cura- olhares e vivência de benzedores(as) no municío de Tefé-AM.pdfArquivo Principal5,79 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.