DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4867
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Victoria Monteiro-
dc.date.available2023-06-23-
dc.date.available2023-08-07T13:20:10Z-
dc.date.issued2022-10-13-
dc.identifier.citationTAVARES, Victoria Monteiro. Gestão ambiental e turismo: um estudo sobre o potencial turístico da Cachoeira Alta do Tarumã. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Turismo). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4867-
dc.description.abstractThe fight for sustainability is a cause that is increasingly necessary to be embraced by society nowadays, as it is well know that planet Earth continues to suffer from the overload of environmental problems caused, mainly, by humanity itself. The theme of the present work was born precisely as a way of giving visibility to this cause, since it adheres as its object of study a degraded natural place that has unique characteristics within the city of Manaus, that is, with the presence of a beautiful waterfall with 16 meters in the middle of the urban area, perceived as tourist potential for the city. This place is the Alta do Tarumã waterfall, an ecosystem fragment that is part of an Environmental Protection Area (APA), but which is not in good preservation conditions. In this way, the general objective was to investigate how pollution and socio-environmental impacts affect its potential. To fulfill this objective, the research was developed as exploratory, with a qualitative-quantitative approach, with bibliographic and documental searches on the subject, and based on the inductive method. In the practice of the research’s methodological course, three data collection techniques were used: observation of the object of study, two interviews and two applied questionnaires. As for the results obtained, it was found that the current impacts present in the place, despite threatening, do not erase its potential to develop as a tourist attraction, as there are different ways to recover the quality of its environmental resources and, in addition, there was already a project conceived by the Manaus City Hall to transform the place into a park, which would fit in as a tourist attraction for the city.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectgestão ambientalpt_BR
dc.subjectenvironmental managementpt_BR
dc.subjectatrativos naturaispt_BR
dc.subjectnatural attractionspt_BR
dc.subjectárea de proteção ambientalpt_BR
dc.subjectenvironmental protection areapt_BR
dc.subjectcachoeira do tarumãpt_BR
dc.subjecttarumã waterfallpt_BR
dc.subjectpotencial turísticopt_BR
dc.subjecttourist potentialpt_BR
dc.titleGestão ambiental e turismo: um estudo sobre o potencial turístico da Cachoeira Alta do Tarumãpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-07T13:20:10Z-
dc.contributor.advisor1Simonetti, Susy Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3413430472638905pt_BR
dc.contributor.referee1Simonetti, Susy Rodrigues-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3413430472638905pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Glaubécia Teixeira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5283480268117621pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Mayra Laborda-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0061829196465186pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8376401662557745pt_BR
dc.description.resumoA luta pela sustentabilidade é uma causa que se faz cada vez mais necessária de ser abraçada pela sociedade nos dias atuais, pois é notório que o planeta Terra continua sofrendo com a sobrecarga de problemas ambientais ocasionados, principalmente, pela própria humanidade. O tema do presente trabalho nasceu justamente como uma forma de dar visibilidade a essa causa, pois adere como seu objeto de estudo um espaço natural degradado que possui características únicas dentro da cidade de Manaus, isto é, com a presença de uma bela queda d’água de 16 metros em meio à área urbana, percebida como um potencial turístico para a cidade. O referido espaço trata-se da Cachoeira Alta do Tarumã, fragmento ecossistêmico parte de uma Área de Proteção Ambiental (APA) mas que não se encontra em boas condições de preservação. De tal forma, constituiu-se o objetivo geral de investigar como a poluição e os impactos socioambientais afetam a sua potencialidade. Para o cumprimento desse objetivo, a pesquisa foi desenvolvida como exploratória, de abordagem quali-quantitativa, com buscas bibliográficas e documentais sobre o tema, e embasada sob o método indutivo. Na prática do percurso metodológico da pesquisa se utilizou de três técnicas de coleta de dados: a observação do objeto de estudo, duas entrevistas e dois questionários aplicados. Quanto aos resultados obtidos, verificou-se que os impactos atuais presentes no lugar, apesar de ameaçarem, não apagam seu potencial para se desenvolver como um atrativo turístico, pois há distintas maneiras de recuperar a qualidade de seus recursos ambientais e, além disso, já houve um projeto idealizado pela Prefeitura de Manaus para transformar o lugar em um parque, o qual se encaixaria como um atrativo turístico para a cidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABREU, J. B. M. Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental em Áreas Protegidas. Orientador: Prof. Doutor Nuno Videira. 2011. 215f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia do Ambiente, Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2011. Disponível em: https://run.unl.pt/bitstream/10362/6312/1/Abreu_2011.pdf. Acesso em: 03 de mar. de 2022. AHRENS, S. O “Novo” Código Florestal Brasileiro: conceitos jurídicos fundamentais. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, São Paulo, n. 8., p.1-14, 2003. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/306898/1/SP4708.pdf. Acesso em: 15 de mar. de 2022. ALMEIDA, D. S. Plano de recuperação de áreas degradadas (PRAD). In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA: Editus, 2016, p. 140-158. Disponível em: https://books.scielo.org/id/8xvf4/pdf/almeida-9788574554402-10.pdf. Acesso em: 18 de jun. de 2022. ALMEIDA, S. R. V. A criança como agente de mudança para a preservação do meio ambiente em Tarumã-Açu Manaus (Amazonas). Revista Amazônica, Manaus, n. 2, p. 434-451, jul./dez. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonica/article/view/9061/6535. Acesso em: 29 de jul. de 2022. ANDRADE, M. Manaus: ruas, fachadas e varandas. 1ª Ed. Manaus: Humberto Calderano, 1985. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016. BENI, M. Política e estratégia do desenvolvimento regional: planejamento integrado e sustentável do turismo. Turismo em Análise, São Paulo, v.10, n.1, p.7-17, 1999. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/63455/66200. Acesso em: 13 de ago. de 2022. BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. BORTOLOZZI, A. Patrimônio Cultural em território urbanizado e a reconstrução das cidades contemporâneas: caminhos e possibilidades da educação patrimonial. Actas del Colóquio Internacional de Geocrítica. Barcelona, mai. 2008. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/-xcol/157.htm. Acesso em: 24 de ago. de 2022. BRAGGIO, A. L. Turismo e segurança pública. Orientadora: Profa. Dra. Yolanda Flores e Silva. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hotelaria, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2007. Disponível em: https://siaiap39.univali.br/repositorio/bitstream/repositorio/1296/1/Laercio%20Antonio%20Braggio.pdf BRASIL. Lei nº 6.398, de 31 de agosto de 1981. Estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. Brasília: Presidente da República, 1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 08 de fev. de 2022. BRASIL. Decreto nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Aprova o código florestal. Rio de Janeiro, 1934. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d23793.htm. Acesso em: 15 de mar. de 2022. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, DF: Presidente da República, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 18 de mar. de 2022. BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo código florestal. Brasília, 1965. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm#art50. Acesso em: 15 de mar. de 2022. BOULLÓN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: Edusc, 2002. BURSZTYN, M. A; BURSZTYN, M. Fundamentos de política e gestão ambiental: caminhos para a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. CAMPOS, D.M.G. Recursos Naturais: renováveis versus não renováveis, resiliência e a uso sustentável. Revista Gestão Universitária, 2018. Disponível em: http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/recursos-naturais-renovaveis-versus-nao-renovaveis-resiliencia-e-a-uso-sustentavel#:~:text=Recursos%20naturais%20renov%C3%A1veis%20s%C3%A3o%20aqueles,o%20tempo%20de%20vida%20humano. Acesso em: 09 de fev. de 2022. CAMPOS, L. M. S. SGADA – Sistema de gestão e avaliação de desempenho ambiental: uma proposta de implementação. 2006. http:// http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/percurso/article/viewFile/654/492. Acesso em: 12 de fev. de 2022. CASES, M. (org). Amazônia: Gestão de unidades de conservação: compartilhando uma experiência de capacitação. Brasília: WWF-Brasil e Ipê, 2012. CIDREIRA-NETO, I. R. G; RODRIGUES, G. G. Relação homem-natureza e os limites para o desenvolvimento sustentável. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, Recife, v. 6, n. 2, p. 142-156, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistamseu/article/view/231287. Acesso em: 09 de fev. de 2022. COSTA, P. C. Ecoturismo. 1ª Ed. São Paulo: Aleph, 2002. DAMASCENO, S. B. Reestruturação do comitê de bacia hidrográfica do rio Tarumã-açu. Orientador: Prof. Dr. José Camilo Ramos de Souza. 2018. 72f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, Universidade Estadual do Amazonas, Manaus, 2018. Disponível em: https://pos.uea.edu.br/data/area/dissertacao/download/35-16.pdf. Acesso em: 18 de jun. de 2022. DOMINGOS, J. J. D. Ambiente e desenvolvimento sustentável. In: Seminário sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável:Perspectivas e Políticas para o Desenvolvimento Regional, Lisboa, Portugal, 1, 1998. Disponível em: https://jddomingos.ist.utl.pt/AmbienteDesenvolvimento/PoliticasAmbienteDesenvolvimentoSust.pdf. Acesso em: 23 de ago. de 2022. DULLEY, R. D. Noção de natureza, ambiente, meio ambiente, recursos ambientais e recursos naturais. Agric. São Paulo, São Paulo, v. 51, n. 2, p. 15-16, jul./dez. 2004. EPELBAUM, M. Sistemas de gestão ambiental. In: VILELA JÚNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Orgs.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac, 2006. FLORIANO, E. P. Políticas de gestão ambiental, 3ª ed. Santa Maria: UFSM-DCF, 2007. 111 p. anexos. Disponível em: <http://www.ufsm.br/dcfl/seriestecnicas/serie7.pdf>. Acesso em: 19 de ago. de 2022. FONSECA, M. J. M.; MAINTINGUER, S. I. Áreas protegidas no Brasil. Anais do I Seminário de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial. 2017. Disponível em: https://www.uniara.com.br/arquivos/file/eventos/2017/seppu/anais/fonseca-maintinguer.pdf. Acesso em: 04 de abr. de 2022. FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA – CEPAM. Gestão ambiental municipal: módulo básico, responsabilidade técnica de Paulo Serpa. 2ª Ed: Rev. Atual. São Paulo, 2008. 224 p. FRANCO, J. L. A.; SCHITTINI, G. M.; BRAZ, V. S. História da conservação da natureza e das áreas protegidas: panorama geral. Historiæ, Rio Grande, v. 6, n.2, p. 233-270, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. GOMES, M. et al.; Avaliação de Impactos Ambientais da duplicação da BR 101 RJ/Norte, trecho compreendido entre o KM 144,2 e 190,3. Revista Internacional de Ciências, Rio de Janeiro, v.9, n. 1, p. 22-34, jan./abr., 2019. GUIMARÃES, L. T.; SERAFIM, A. B. Os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) na visão de docentes e discentes da FAE SJP. Caderno Paic, Curitiba, v. 19. n. 1, p. 95-108, 2018. Disponível em: https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/296. Acesso em: 15 de jun. de 2022. IRVING, M. A. Áreas protegidas e inclusão social: construindo novos significados. Rio de Janeiro: Fundação Bio-Rio: Núcleo de Produção Editorial Aquarius, 2006. JUNGES, J. R. Ética ecológica: antropocentrismo ou biocentrismo?. Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, v. 33, n. 89, p. 33-66, 2001. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/801/1232. Acesso em: 08 de fev. de 2022. LEUZINGER, M. D.; CUREAU, S. Direito Ambiental. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LIMA, A. 33 anos da Constituição Federal brasileira e os desafios da Política e do Direito Socioambiental. Revista Política Democrática, Brasília, v. 21, n. 59, p. 173-188, 2021. MACEDO, D.; RIBEIRO, A. G. Ecoturismo na Cachoeira da Fumaça (Rio Claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos de Geografia, v.3, n.7, p. 63-76, Uberlândia, 2002. MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 21ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2013. MANAUS. Decreto nº 9.556, de 22 de abril de 2008. Determina a implantação da Área de Proteção Ambiental do Tarumã/Ponta Negra e dá outras providências. Disponível em: https://semmas.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2010/10/Decreto-9.556-de-22-de-Abril-de-2008.pdf. Acesso em: 29 de jul. de 2022. MANAUS. Decreto nº 0022, de 04 de fevereiro de 2009. Cria o Corredor Ecológico das Cachoeiras do Tarumã, e dá outras providências. Disponível em: https://semmas.manaus.am.gov.br/wp-content/uploads/2010/10/Decreto-022-de-04-de-fevereiro-de-2009.pdf. Acesso em: 29 de jul. de 2022. MANAUS. Lei nº 1.401, de 14 de janeiro de 2010. Dispõe sobre a criação e a divisão dos bairros da cidade de Manaus, com estabelecimento de novos limites, e dá outras providências. Disponível em: https://bityli.com/ppBTeWe. Acesso em 14 de ago. de 2022. MANAUS. Lei nº 219, de 11 de novembro de 1993. Institui o conselho municipal do meio ambiente, o fundo municipal para o desenvolvimento e meio ambiente, o jardim botânico de Manaus, as reservas ecológicas do mindu e tarumã, e dá outras providências. Disponível em: https://bityli.com/DEZdNei. Acesso em 17 de ago. de 2022. MANAUS. Lei nº 671, de 04 de novembro de 2002. Regulamenta o plano diretor urbano e ambiental, estabelece diretrizes para o desenvolvimento da cidade de Manaus e dá outras providências relativas ao planejamento e à gestão do território do município. Disponível em: https://bityli.com/jybxVJe. Acesso em 17 de ago. de 2022. MANAUS. Lei nº 321, de 20 de dezembro de 1995. Define e delimita as áreas que constituirão o Sistema Municipal de Unidades de Conservação, cria as Unidades Ambientais do Município de Manaus e dá outras providências. Disponível em: https://bityli.com/BuDwDxQ. Acesso em: 15 de ago. de 2022. MANAUS, Prefeitura Municipal de. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Áreas Protegidas. Manaus, 2013. Disponível em: https://semmas.manaus.am.gov.br/areas-protegidas/#. Acesso em: 08 de fev. de 2022. MANAUS, Prefeitura Municipal de. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Estudo Socioambiental para Criação do Parque Natural Municipal Cachoeira Alta do Tarumã em Manaus. Manaus, 2013. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliografia, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARIANI, E. J. As normas ISO. Revista Científica Eletrônica de Administração, Garça, Ano VI, n. 10, jun. 2006. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/w1esmw9a6hxjf4r_2013-4-29-15-27-14.pdf. Acesso em: 22 de ago. 2022. MARQUES, A. C.; NUCCI, J. C. Planejamento, gestão e plano de manejo em unidades de conservação. Revista Ensino e Pesquisa (União da Vitória), v. 4, p. 33-39, 2007. Disponível em: https://www.erambiental.com.br/var/userfiles/arquivos69/documentos/12920/NucciMarques-PlanejGestaoPlanoManejoUCs-2007.pdf. Acesso em: 10 de abr. de 2022. MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. In: Revista Ambiente e sociedade, vol. 9, n. 01, p. 41-64. jan/jul, 2006. Disponível em:https://www.scielo.br/j/asoc/a/C4CWbLfTKrTPGzcN68d6N5v/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 13 de abri. De 2022. MESQUITA, F.; SILVESTRE, K.; STEINKE, V. Urbanização e degradação ambiental: Análise da ocupação irregular em áreas de proteção permanente na região administrativa de Vicente Pires, DF, utilizando imagens aéreas do ano de 2016. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 10, n.3, p. 722-734, 2017. MUCCINI, E. Áreas protegidas, biodiversidade e saberes tradicionais no enfoque jusecológico. 2018. 79f. Ciências Biológicas – Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2018. NAHUZ, M. A. R. O sistema ISO 14000 e a certificação ambiental. RAE Ambiental, São Paulo, v. 35, n. 6, p. 55-66, nov./dez. 1995. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/qjXXj3D8BXyfBT6NYZ8cP3R/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 de abr. de 2022. NASCIMENTO, E. M. D. do. et al. Balneários de Manaus: identidade e subjetividade de um povo. III Congresso Pan-Amazônico de História Oral, CESP-UEA, 2015. Disponível em: http://www.historiaoral.org.br/resources/anais/12/1444134201_ARQUIVO_PANAMAZONICOEVELINECOMPLETO.pdf. Acesso em: 20 de jun. de 2022. NASCIMENTO, I. R. et al. Água e cidadania: Comunidades rurais do Tarumã-Mirim em Manaus/Amazonas. 1ª Ed. Manaus: ACISAM, 2007. NORTE FILHO, A. F. et. al. Percepção ambiental em áreas protegidas: um estudo no complexo da ponta negra – Manaus – AM. Revista Terceira Margem Amazônia, Amazonas, v. 5, n. 3, 2019. Disponível em: http://revistaterceiramargem.com/index.php/terceiramargem/article/view/322/229. Acesso em: 15 de fev. de 2022. OLIVEIRA, A. M. S. Relação homem/natureza no modo de produção capitalista. Rev. Pegada, v.3, 2002. OLIVEIRA, J. A. Manaus de 1920-1967: a cidade dura e doce em excesso. 1ª Ed. Manaus: Editora Valer, 2003. OLIVEIRA, M. F. Metodologia científica: um manual para a realização de pesquisas em administração. Catalão: UFG, 2011. ONU. Organização das Nações Unidas. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf. Acesso em: 20 de abr. de 2022. PEREIRA, S.M.S. O conflito da conservação e a ocupação urbana: uma análise da criação de áreas protegidas municipais em Manaus. 2011. 37f. Departamento de apoio à pesquisa – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2011. Disponível em: https://www.riu.ufam.edu.br/bitstream/prefix/2353/2/Sandra%20Maria%20da%20Silva%20Pereira.pdf. Acesso em: 18 de fev. de 2022. PIEPER, D. S.; BEHLING, G. M; DOMIGUES, G. Pertencimento, patrimônio e meio ambiente: Um diálogo necessário para a sustentabilidade. Revista DELOS: Desarrollo Local Sostenible, n. 21, 2014. PIRES, S. P. As múltiplas facetas e implicações da relação turismo e meio ambiente. IV SeminTUR – Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL, Caxias do Sul, 2006. Disponível em: https://www.ucs.br/ucs/tplSemMenus/eventos/seminarios_semintur/semin_tur_4/arquivos_4_seminario/GT08-3.pdf. Acesso em: 1 de ago. de 2022. QUINTAS, J. S. Introdução à gestão ambiental pública. 2ª Ed. Brasília: Ibama, 2006. Disponível em: http://www.blogdocancado.com/wp-content/uploads/2011/06/livro-introducao-a-gestao-ambiental-publica.pdf. Acesso em: 26 de fev. de 2022. RODRIGUES, A. F. C. Turismo de natureza na serra da lousã. Orientador: Doutor Paulo Manuel de Carvalho. 2018. 214f. Dissertação (Mestrado) – Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, 2018. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/82685/1/AndreiaRodrigues_vers%c3%a3ofinal.pdf. Acesso em: 22 de set. de 2022. SALGADO, R. C. Manaus 1965 – Da floresta e das águas. 22ª Ed. Manaus: Governo do Estado do Amazonas / Secretaria de Estado da Cultura, 2009. SARTORI, R. A. Guia prático para elaboração de projeto de recuperação de áreas degradadas (PRAD) em APP. In: Programa de Qualificação e Gestão Ambiental, Nota Técnica n. 01/2014, Rio de Janeiro, p. 1-6, 2014. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2017. SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3ª Ed. Rev. Atual, Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. SÓDRE, F. F. Fontes difusas de poluição da água: características e métodos de controle. Artigos temáticos do AQQUA, v.1, p. 9-16, 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Fernando-Sodre/publication/259931701_Fontes_Difusas_de_Poluicao_da_Agua_Caracteristicas_e_metodos_de_controle/links/0046352e9653f35fc5000000/Fontes-Difusas-de-Poluicao-da-Agua-Caracteristicas-e-metodos-de-controle.pdf. Acesso em: 26 de jul. de 2022. Soifer, J. (2008). Empreender turismo de natureza. Lisboa: Offset Mais. SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, Ano 8, n. 16, p. 20-45, jul./dez. 2006. SOUZA, F. F. índios citadinos: a constituição de uma comunidade muntiétnica no bairro Tarumã, Manaus, AM. 2017. 124 f. Programa de pós-graduação em sociedade e cultura da Amazônia – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2017.Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/6039/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Fabr%c3%adcio%20F.%20Souza.pdf. Acesso em: 22 de jul. de 2022. TRUJILLO FERRARI, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. VIEIRA, F.; BRITO, E.; TEIXEIRA, A. Educação ambiental: uma análise da poluição e contaminação dos igarapés urbanos na cidade de Manaus. VIII Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 8, n.2, p. 360-372, 2012. ZANELLA, L. C. H. Metodologia de pesquisa. 2ª Ed. Rev. Atual, Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2011. Disponível em: https://www.atfcursosjuridicos.com.br/repositorio/material/3-leitura-extra-02.pdf. Acesso em: 1 de maio. 2022.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqTurismopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Gestão ambiental e turismo - um estudo sobre o potencial turístico da Cachoeira Alta do Tarumã.pdfArquivo principal.3,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.