DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4586
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRangel, Amanda Thalita Maia-
dc.date.available2023-02-07-
dc.date.available2023-03-07T22:46:59Z-
dc.date.issued2021-07-13-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4586-
dc.description.abstractObstetric violence is a relevant public health problem that must be eradicated from society. In addition to obstetric violence, Covid-19 emerged, globally, as another extremely important issue. Identifying the fundamental rights of women, with regard to motherhood, and understanding the pertinence of the subject humanization of childbirth and birth it was noticed that some of these rights were relativized, during the Covid-19 pandemic, and in certain cases, the right was completely ignored by hospitals and even health professionals. Therefore, from the observation of the position of the Brazilian legal system, through laws, jurisprudence and literature, it was possible to observe, from the study of civil liability, how the aggressors of the cases that occurred can be held accountable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectHumanizationpt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectResponsabilidade Civilpt_BR
dc.subjectCivil responsabilitypt_BR
dc.titleViolência obstétrica e a responsabilidade civil dos profissionais de saúde e hospitais, no Brasil, em tempos de pandemia de covid-19pt_BR
dc.title.alternativeObstetric violence and the civil liability of health professionals and hospitals, in Brazil, in times of the covid-19 pandemicpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-03-07T22:46:59Z-
dc.contributor.advisor1Albuquerque, Ricardo Tavares de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6269684188142726pt_BR
dc.contributor.referee1Albuquerque, Ricardo Tavares de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6269684188142726pt_BR
dc.contributor.referee2Marinho, Vania Maria do Perpetuo Socorro Marques-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-4872-6703pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0267479678842060pt_BR
dc.contributor.referee3Reis, Thays Bianca Bastos dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2040755446870565pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1104070472436951pt_BR
dc.description.resumoA violência obstétrica é um problema de saúde pública relevante e que deve ser erradicado da sociedade. Além da violência obstétrica, o Covid-19 surgiu, em âmbito global, como um outro problema de extrema relevância. Identificados os direitos fundamentais das mulheres, no que concerne à maternidade, e compreendida a pertinência do assunto humanização do parto e nascimento percebeu-se que alguns desses direitos foram relativizados, no período de pandemia de Covid-19, e em determinados casos, o direito foi completamente ignorado por hospitais e até por profissionais de saúde. Sendo assim, a partir da observação do posicionamento do ordenamento jurídico brasileiro, através de leis, jurisprudência e literatura, foi possível observar, a partir do estudo da responsabilidade civil, de que forma os agressores dos casos ocorridos podem ser responsabilizados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ED - Trabalho de Conclusão de Curso



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.