DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4030
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCamillo, Thaís Chaves-
dc.date.available2022-06-07-
dc.date.available2022-07-15T17:20:16Z-
dc.date.issued2021-08-02-
dc.identifier.citationCAMILLO, Thaís Chaves. A busca do suprasensorial em um corpo que dança. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4030-
dc.description.abstractBased on artistic experiments of Helio Oiticica and his search about human sensoriality, my research aimed to develop a creative process, with autoethnographic focus, which investigated sensitive perception of the creator interpreter e the search of its dilatation, witch Oiticica calls supersensory. Oiticica claimed that this phenomenon was impossible to be stimulated by someone else, because it should appear spontaneously. Starting from this, the research’s hypothesis was the possibility, or not, of search for a sensorial dilatation in a creative process which could approach supersensory, proposed by Helio Oiticica. Over the research, I could realize that, although the perception might be subjective and individual, we, as artists, existed to instigate ourselves and our participants to detachment of our routine conditioning. For Oiticica, the supersensory couldn’t be intentionally provoked, however it’s important for the artist to give the clue about this search. Sensorial dilatation happens when we propose to perceive the banal as something extraordinary, or at least something different from what we use to notice. Thus, the process was divided in three parts: a theoretical survey about the search of supersensory and how to insert that on dance’s universe; methodological aspects of the research; and the description and analysis of the sensory laboratories.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSensorialidadept_BR
dc.subjectHélio Oiticicapt_BR
dc.subjectSuprasensorialpt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectImprovisaçãopt_BR
dc.subjectSensorialitypt_BR
dc.subjectSupersensorypt_BR
dc.subjectDancept_BR
dc.subjectImprovisationpt_BR
dc.titleA busca do suprasensorial em um corpo que dançapt_BR
dc.title.alternativeThe search for the suprasensory in a body that dancespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-15T17:20:16Z-
dc.contributor.advisor1Lima, Getúlio Henrique Rocha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5769970032043027pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, Getúlio Henrique Rocha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5769970032043027pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Raissa Caroline Brito-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5760249627090319pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Valdemir de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5533408210488102pt_BR
dc.description.resumoCom base nos experimentos artísticos de Hélio Oiticica e suas pesquisas sobre a sensorialidade humana, minha pesquisa objetivou desenvolver um processo criativo, com foco autoetnográfico, que investigasse a percepção sensível do intérprete criador e a busca de seu dilatamento, que é o que Oiticica chama de suprasensorial. Oiticica afirmava que esse fenômeno era impossível de ser estimulado por outra pessoa, pois ele deveria surgir espontaneamente. Partindo disso, a hipótese da pesquisa foi a possibilidade, ou não, de se buscar um dilatamento sensorial em um processo criativo que pudesse se aproximasse do suprasensorial, proposto por Hélio Oiticica. Ao longo da pesquisa, pude perceber que, por mais que a percepção seja subjetiva e individual, nós como artistas existimos para instigar nós mesmos e nossos participadores ao desapego de nosso condicionamento rotineiro. Para Oiticica, o suprasensorial não poderia ser intencionalmente provocado, mas faz-se importante o artista dar a pista a respeito dessa busca. O dilatamento sensorial acontece quando nos propomos a perceber o banal como algo extraordinário, ou pelo menos como algo diferente do que costumamos notar. Para isso, o processo dividiu-se em três partes: um levantamento teórico a sobre a busca do suprasensorial e como inseri-la no universo da dança; os aspectos metodológicos da pesquisa; e a descrição e análise dos laboratórios sensoriais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesARAÚJO, Samuel Nascimento de; BOSSLE, Fabiano; ROCHA, Leandro Oliveira. Autoetnografia, ciências sociais e formação crítica: uma revisão da produção científica da educação física. Revista Internacional de Formação de Professores (RIFP), Itapetininga, v. 3, n.4, p. 168-185, out./dez., 2018. BEZERRA, Marta Oliveira. Dança sensorial háptica: movimento inventivo, experiência multissensorial e corpoambiente. Dissertação (mestrado) Universidade Federal da Bahia, Escola de Dança. Salvador, 2016. BENETTI, Alfonso. A expressividade da performance pianística. 2013. Tese (Doutorado em música) – Universidade de Aveiro – Departamento de Comunicação e Arte, Portugal, 2013 BENETTI, Alfonso. A autoetnografia como método de investigação artística sobre a expressividade na performance pianística. Opus, v. 23, n. 1, p. 147-165, abr. 2017. Submetido em 24/10/2016, aprovado em 11/01/2017. BONGIOVANNI, Luiz Fernando Martins, 1970; William Forsythe: contato e tradução para construção de autonomia em dança. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/322302 COSTAS, Ana Maria Rodriguez. As contribuições das abordagens somáticas na construção de saberes sensíveis da dança: um estudo sobre o projeto por que Lygia Clark? Tese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP. 2010. FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da autoetnografia para a pesquisa na prática artística. Tradução de Helena Maria Mello. Periódico do programa de pós-graduação em artes cênicas instituto de artes - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, n. 7, p. 77-88, 2009 GIL, Antônio Carlos, 1946 Como elaborar projetos de pesquisa/Antônio Carlos Gil. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002. GULLAR, Ferreira. Teoria do não-objeto. Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. Guanabara, 1960. Disponível em: https://notamanuscrita.files.wordpress.com/2014/03/teoria-do-nc3a3o.pdf HISSA, c. e. v.; NOGUEIRA. Cidade-corpo. rev. UFMG, Belo Horizonte, v. 20, n.1, p.54-77, jan./jun. 2013 KASTRUP, V., VERGARA, L. Zona de risco dos encontros multissensoriais: anotações éticas e estéticas sobre acessibilidade e mediações. Revista Trama Interdisciplinar, 4(1) recuperado em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/5542. Rio de Janeiro, 2013. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica / Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. LEAL, Patrícia Garcia. Amargo perfume: a dança pelos sentidos. Tese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituo de Artes. Campinas, SP, 2009. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. 2ª edição. São Paulo, Ed. Atheneu, 2010. LEOTE, Rosangela. ArteCiênciaArte [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2015. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/mqfvk/pdf/leote-9788568334652.pdf LOUPPE, Laurence. Poética da dança contemporânea. Tradução de Rute Costa. 3ª edição, Orfeu Negro, 2012 MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18ª edição. Petrópolis: Vozes, 2001. MUNDIM, Ana Carolina da Rocha. Dramaturgia, corpo e processos de formação em dança na contemporaneidade. Dança: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança, Salvador, v. 3, n. 1, p. 49-60, jul. 2014. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos criativos. 27ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto; Rio de Janeiro: Rocco, 1986. OITICICA, Hélio. A pintura depois do quadro. Rio de Janeiro: Silvia Roesler edições de arte, 2008. OITICICA, Hélio. À busca do suprasensorial. Programa Hélio Oiticica – Itaú Cultural. Número do tombo: 0192/67 - 8/9. 10 de outubro de 1967. Disponível em < https://legacy-ssl.icnetworks.org/extranet/enciclopedia/ho/index.cfm?fuseaction=documentos&cod=481&tipo=2> PASSOS, Juliana Cunha. Rolf Gelewski: e a improvisação na criação em dança: formas, espaço e tempo. Curitiba; Editora Prismas, 2015. PRODANOV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Cleber Cristiano Prodanov, Ernani Cesar de Freitas. 2ª edição. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. SENNET, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. Tradução de Marcos Aarão Reis – 5 ª edição – Rio de Janeiro: BestBolso, 2020. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico]. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2017. TEIXEIRA, Enise Barth. Análise de dados na pesquisa científica: importância e desafios em estudos organizacionais. Desenvolvimento em questão, vol. 1, n. 2. Editora Unijuí. 2003 p. 177-201. TOMAZ, Marina Vargas. Além da Visão: mediações na experiência estética. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Artes. Uberlândia, MG, 2010.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A busca do suprasensorial em um corpo que dança.pdfArquivo principal.1,77 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.