DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3982
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMenezes Filho, Ismael Maciel de-
dc.date.available2022-06-07-
dc.date.available2022-06-08T15:00:17Z-
dc.date.issued2021-07-22-
dc.identifier.citationMENEZES FILHO, Ismael Maciel de. Semiótica peirceana: análise semiótica de uma cena do espetáculo Kedacery da UATÊ companhia de dança. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3982-
dc.description.abstractThis research work presents an analysis of interpretations of students spectator, related to an excerpt of the Kedacery performance by UATÊ Cia de Dance from the northern region of Brazil, with translation by Peircean Semiotics, made by the present researcher. Based on theoretical references about the proposed theme, such as Peirce (1839-1914), Setenta (2008), Katz (2005) and others, it will talk a little about the trajectory of the company's representative Mara Pacheco, a little about the UATÊ company, and about the objective of the work done in the company. To make a semiotic analysis, it is very important to remember that interpretation is entirely linked to the cultural and social repertoire in which the spectator is inserted, that is, one must take into account all his or her experiences, because each individual can interpret in his or her own way. With that in mind, the interpretations will be captured from first year high school students and the research will be focused on the semiotic analysis of everything the scene is proposing, such as costumes, objects, scenery and, mainly, the movements, making the perception of the students' interpretations and relating them to the creator's proposal. By showing the understanding of each student about each category presented, we can make an analytical conclusion, if the choreographer and the dancer are managing to make their audience recognize what is being proposed by them in their work. The results obtained were significant, the students made their interpretations in a succinct way, for not having experience with what was being proposed, but they were enough to obtain the results. The students were able to interpret what the scene could contain, but they couldn't interpret the historical context that was happening in the scene; they identified it, but in a different way, thus creating another context.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSemiótica Peirceanapt_BR
dc.subjectAnálisept_BR
dc.subjectInterpretaçãopt_BR
dc.subjectUatêpt_BR
dc.subjectPeircean Semioticspt_BR
dc.subjectAnalysispt_BR
dc.subjectInterpretationpt_BR
dc.titleSemiótica peirceana: análise semiótica de uma cena do espetáculo Kedacery da UATÊ companhia de dançapt_BR
dc.title.alternativePeircean semiotics: semiotic analysis of a scene from the Kedacery show by UATÊ dance companypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-08T15:00:17Z-
dc.contributor.advisor1Pinto , Amanda da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910246309324962pt_BR
dc.contributor.referee1Pinto , Amanda da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910246309324962pt_BR
dc.contributor.referee2Abreu, Jeanne Chaves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2707740880059445pt_BR
dc.contributor.referee3Passos, Yara dos Santos Costa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3886129763007101pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3013060951010218pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de pesquisa apresenta uma análise de interpretações de alunos espectadores, relacionado a uma cena do espetáculo Kedacery da UATÊ Cia de Dança da Região Norte do Brasil, com tradução pela Semiótica Peirceana, feita pelo presente pesquisador. Baseado em referenciais teóricos acerca do tema proposto, tais como Peirce (1839-1914), Setenta (2008), Katz (2005) e outros, falará um pouco sobre a trajetória da representante da companhia Mara Pacheco, um pouco da companhia UATÊ, e sobre o objetivo do trabalho realizado na companhia. Para fazer uma análise semiótica é muito importante lembrar que a interpretação está inteiramente ligada ao repertório cultural e social em que o aluno espectador está inserido, ou seja, devem-se levar em conta todas as suas experiências e vivências, pois cada indivíduo pode interpretar da sua própria maneira. Pensando nisso, as interpretações serão captadas de alunos do primeiro ano do ensino médio e a pesquisa estará voltada a análise semiótica de tudo o que a cena está propondo, tais como figurino, objetos, cenário e, principalmente, os movimentos, fazendo a percepção das interpretações dos alunos e relacionando-as com a proposta do criador. Mostrando o entendimento de cada aluno sobre cada categoria apresentada, podemos realizar uma conclusão analítica, se o coreógrafo e o bailarino estão conseguindo fazer com que o seu público reconheça o que está sendo proposto por eles em sua obra. Os resultados obtidos foram significativos, os alunos fizeram suas interpretações de uma forma sucinta, por não terem vivência com o que estava sendo proposto, mas foram suficientes para obtenção dos resultados. Os alunos conseguiram interpretar sobre o que poderia conter na cena, mas não conseguiram interpretar o contexto histórico que se passava na cena, eles identificaram, mas, de uma outra forma, criando um outro contexto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. 1985. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. ALVES, L. M. O signo: elementos semióticos de Peirce. Ensaios e Notas, 2016. Disponível em: https://wp.me/pHDzN-38G. Acesso em 06/09/2020. ARAÚJO, S. P. Análise coreográfica: o espetáculo de “Nazareth” do grupo corpo. Curitiba: Appris, 2015. BATISTA, Maria de Fátima, Semiótica Caminhar Histórico e Perspectiva atuais. Rev. de Letras, n. 25, vol. 1/2, jan/dez. 3003. BRASILEIRO, L. T.; MARCASSA, L. P. Linguagens do corpo: dimensões expressivas e possibilidades educativas da ginástica e da dança. Pro-Posições, Campinas , v. 19, n. 3, p. 195-207, Dez. 2008. BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal; 3. ed. Tradução de Lizandra Magon de Almeida. São Paulo: Summus; 2014. 128 p. CAES, Valdinei. A Importância da Gestualidade na Comunicação Não-Verbal. Revista eletrônica dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Opet. Curitiba, nº 7, 2012. 11 p. CAMPELO, C. R. Cal(e)idoscorpos: um estudo semiótico do corpo e seus códigos. São Paulo: Annablume, 1997. CHAUÍ, M. Uma Ideologia Perversa. Folha de São Paulo, São Paulo, Caderno Mais!, p. 3, 1999, 14 de março. COUTINHO, L. P. Dança, performance e artes visuais: imagens e discursos do corpo. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Dança da Universidade Federal da Bahia. Salvador: UFBA, 2011. DINIZ, I. C. V. Nos passos da semiótica: um diálogo entre a dança e a escola de Paris. Curitiba: Appris, 2018. FERREIRA, Consuelo da Piedade Bernardo. A Expressividade no Sociodrama. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação. Universidade de Brasília, 2010. GARCIA, A.; HASS, A.N. Ritmo e dança. 2.ed. Canoas: Ulbra, 2006. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GOIS, J.; GIORDAN, M. Semiótica na química: a teoria dos signos de Peirce para compreender a representação. Cadernos Temáticos de Química Nova Escola (2007). Disponível em: http://www.sbq.org.br/ensino. Acesso em: 12/09/2020. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997. GONÇALVES, F. N. Performance: um fenômeno de arte-corpo-comunicação. Ano 11. n.20. Logos 20: Corpo, Arte e Comunicação. Rio de Janeiro: UERJ, 2004. GONSALVES, E.P. Iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001. JAKOBSON, R. Essais de linguistique générale. V.1. Les fondations du langage. Paris, Minuit, 1963. KATZ, Helena Tania. UM, DOIS, TRÊS, a dança é o pensamento do corpo. Belo Horizonte: Edição da Autora, 2005. LAMB, HAIR, MCDANIEL, Marketing, sexta edição, 2002, Editora Thompson, Mexico. LOBO, L.; NAVAS, C. Arte da composição: teatro do movimento. Brasília: LGE editora, 2008. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 2003. MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001. MELLO, S. A. O processo de aquisição da escrita na Educação Infantil: contribuições de Vygotsky. In: GOULART, A. L.; MELLO, S. A. (Org.). Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto R. de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. NANNI, D. Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 10.ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. NÖTH, W. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. 4.ed. São Paulo: Annablume, 2005. PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2005. PERUZZOLO, A.C. Elementos de semiótica da comunicação. 3.ed. Jundiaí: Paco Editorial, 2016 PRESTON-DUNLOP, V. Ruldolf Laban: an extraordinary life. Alton, Hampshire: Dance Books, 2008. REZER, NASCIMENTO, J. V.; FENSTERSEIFER, P. E. Um diálogo com diferentes "formas-de-ser" da Educação Física contemporânea - duas teses (não) conclusivas... Pensar a Prática, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 01-14, maio/ago. 2011. RODRIGUES, J.C. O corpo liberado? In: STROZENBERG, I. (org). De corpo e alma. Rio de Janeiro: Comunicação contemporânea, 1987. SANTAELLA, L. O que é semiótica? São Paulo: Editora Brasiliense, 1983. SANTAELLA, L.; WINFRIED, N. Imagem, cognição, semiótica, mídia. 2.ed. São Paulo: Iluminuras, 1999. SAUSURRE, F. Mémoire sur le systême primitif des voyelles dans les langues indo-européennes. Leipzig, Teubner, 1878. SETENTA, J. S. Comunicação performativa do corpo: o fazer dizer da contemporaneidade. Tese de doutorado. Programa de estudos pós-graduados em comunicação e semiótica. São Paulo: PUC, 2006. SETENTA, J. S. O fazer-dizer do corpo: dança e performatividade. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2008. SILVEIRA, L.F.B. Curso de Semiótica Geral. São Paulo: Quartier Latin, 2007. SOARES, N. M. M; ALMEIDA, S.V (orgs). Percursos semióticos e discursivos em gêneros textuais contemporâneos. Rio de Janeiro: Letra Capital 2020. SOSSAI, F.M.S. ARTE - ENSINO MÉDIO – Quem não dança, dança! SEED-PR, 2006. STOKOE, P. HARF, R. Expressão Corporal na pré-escola. São Paulo: Summus, 1987. TATIT, L. Análise semiótica através das letras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. TAVARES, C. G. Da teoria à prática: a dança como uma ferramenta semiótica de tradução. Revista Poliésis, n.25, p.143-154, julho de 2015. Disponível em: https:<//periodicos.uff.br/poiesis/article/view/22897>. Acesso em 14/09/2020. VIEIRA, A. P. Dança, música e processos criativos. Moringa – Artes do Espetáculo, v.5., n.2, 29 dez. 2014.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Semiótica peirceana.pdfArquivo principal.2,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.