DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3694
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarreto Junior, Francisco Celso Lourido-
dc.date.available2022-02-03-
dc.date.available2022-02-09T19:34:41Z-
dc.date.issued2021-06-25-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3694-
dc.description.abstractThe present research proposes to analyze the authoritarian thinking that is a registered trademark in the inter-war period, which extends from the end of the first world war until the beginning of the second world war, a period that in all of Europe there is a radicalization, both from the right and on the left, fascism on the one hand and communism on the other, all putting the crisis experienced by liberal democracy as an option. Our goal is to follow the integralist thinking that was involved in the manauara press, the strategies used by the green shirts to propagate their doctrine and try to understand how the local society absorbed the ideology of Sigma, in addition to understanding how this production of the integralist ideology occurred. The investigation still runs through the logic of understanding integralist symbols as well as the insertion of these elements and their instruments in the networks of cultural, social and political relations of Amazonian society in the time frame of 1932-1937. Such monitoring is done with the support of the New Political History, passing in the field of History seen from below and in Regional History, both fields are beginning to be discussed by the School of the Annales, adding strength to the area of Political Science, Sociology and Geopolitics. It is important to highlight that the present research goes through other methodological procedures, such as readings on the historiography about the Brazilian Integralist Action, the primary sources analyzed in public files in person and online, as well as the bibliographic analyzes. In Brazil, this authoritarian thinking proliferated between the 30s and 40s, and since the Revolution of 1930 it gained more strength, this thought, having its roots in Italian fascism and German National Socialism. Moment when political-ideological confrontations started to happen almost exclusively through mass propaganda devices and street conflicts. As the first mass movement structured nationally in the country to have great social expression, Brazilian Integralist Action (BIA) used a network of newspapers and magazines in order to expand its political ideology, attract new followers and indoctrinate militants.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAção Integralistapt_BR
dc.subjectHistória Políticapt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectEstratégiapt_BR
dc.titleAs ideias nativistas da ação integralista brasileira em Manaus (1932-1937)pt_BR
dc.title.alternativeThe nativist ideas of Brazilian integralist action in Manaus (1932-1937)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-09T19:34:41Z-
dc.contributor.advisor1Rapozo, Pedro Henrique Coelho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4130180J7&tokenCaptchar=03AGdBq26ZbIavgUlNaOZwJyr0E4EAlwENqEMMO2_0Q6FwYYZW-QKm7wTgprnx_IJEh3nOif-yh7X7WLaU3cThtOrrskJMLdd41Bhh_l1eoDtRazpea8Tw2Zejq3p5q4J1BpEvjDmz7D01hue-BvhTEI4m3k1G07Fo3JyFR9Qo_BFqnEhDTIgeJ71h8PYDSC22sYCmL_OxvTKuvdYHfjVSeHMOWLxQcjBPCP81_MVi40v2W5en48ZFEVjjF9QxvcHVBeEw8tKjB3tPY2qAd1DdntNPb8AFT12s1wZFpp73cCoJVNV9xbSQ2R9H2GnWAHdVGmDpKuUDO808RA76uodp1J549mvbmBOKuoLce4rJ2RFJ1KWrYC5x1kVIYIpwLJAeTAsuXTDM_Ke6DBAzPiZ90nHPkwXxHg2nUebmdJO2igQU8MfSJjvRu7e7ipXvjQzF7cH_MyfGQUWgB3U8-NA-1IaIopxlRNFa5gpt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Ernesto Renan Melo de Freitas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792527Y4&tokenCaptchar=03AGdBq24jkjSN-vJuIMX_ZgpYOGkNKl4X-4jD_-YmaXI2ehI1tkjrVrD46Nx_9X7P0pVMfdvH3qyYT71G7sjjCKgdZwbaYXwkJJn_1Anrp8gwqIFdwMM5Zw7aWQmKYO1x4rqnIr1hKykXSpYlbMezqQFSLkIS3OMOvdNErcwWr3Pq-63wRUcjg6Cshk7xmR8Rk61XKKEIZ__WJK6xmclKR6GaGfjPp4HZK-93L2llnfFpWoM6x9In1Xz7TzLemSFDBE1qIbFvyP6N-z-duPBjoYxCqBAanG5Zoy13ZnuFh9ybNVEirp-S4wVYzqynHQm0eq2Bd03ZNFflWScL8Fu4NUmJ7RDHaAHpDXRDPIKxgs_mEosThy387YqPnZ3XFVFrtKwcDP_dU1WsuoEsmKlM56kU2OQeJZO9Bk7IznrA5c6oalLA2verIN4T47F2NDQgbZ3eHjM2VbEilS9uo2orbfnAkz-ATzOczApt_BR
dc.contributor.referee2Witkoski, Antonio Carlos Witkoski-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784124T7&tokenCaptchar=03AGdBq27GlDDC088WOVQjFImWyW2fKu9vbmqOv6nsV8_H8swWRjuJhvP81dH_dKwPX_AtDn90N7NB9LrPnS4robsT1q3Sak3im0ssKgtyJrjQumsgX1vBDfz_rygNaDov483KDz_NOH1riECTd2D2y8rK07uhspdDJmpNgJHKfDd7b7hcJO9g_WEFGer5Pn08ss1gRcfQN7p7DtMGQubdU12tSpmQP71mDlcrN2epqlntbyflTG4X3szQp8QtsZ1EqiC4SGaz9xLWeqWoHxp2Z79LS6ttAZFCfv5wUiebRljFmdMuRzaQhVkZisc36wYQ7v9ENV4mC0F8PFlYpCsJwAIcfOeO5Uj82ITuKAZbKEVgPiq8M1ptUv_KzrgEEQH9hzcOIz1lXG52sGkistwAGfQB8NuY8zMCvuLPTih3TaLsJT7WeQT3XenVTBU6QP6XxjAXS7BkoSRtqv-22Lwo--A2QsKFkNY3vApt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4359927Z2&tokenCaptchar=03AGdBq25lWSK0gE6Y74gIEfhHcwWeKdjoWbf4wnm82lzJboYee5MPGaNFtGserqtWEhwSCcXKUunIF1GqVy06bwy2HTMRmPqNwhVRwAOrz-txXbWErjxGXw93DzMOeq3PakofWn8d6npDsCWPQGbTtfILf268dI_BGKyn09Unm30z-Qh1_8m620QRZc1gZDE_0GPltga_mcIesNRGY04DamqU0eOgkYitMUauu3RfJKBB8fn2SBSAiTZxNqrU-S7lra4Mdscb4yYfq-IOaNN9vS5Ncvre-M59Xu38dbVwe1Mce1uSVafCSFcOWG-y3NozgfnQeBOTZPsj5hU6rIA_lvSb_JsWC7W1x6IEtkQWx7giwsDgOzFEkmzCGznCRAE6SjL-pgL-fHw_l-wKwoJDzuKqHwUgBHccdrVgHELBipNIsN5yKl6r2sMKYosL_zj4tS56oejxNdgSu3GGEZLBTCviwWisUDcdvgpt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa propõe-se analisar o pensamento autoritário que é marca registrada no período entre guerras, que se estende do final da primeira guerra mundial até o início da segunda guerra mundial, período este que em toda Europa há uma radicalização, tanto de direita como de esquerda, fascismo de um lado e o comunismo de outro, todos se colocando como opção a crise vivida pela democracia liberal. Nosso objetivo é acompanhar o pensamento integralista que estava envolto na imprensa manauara, as estratégias utilizadas pelos camisas-verdes em propagar sua doutrina e tentar perceber como a sociedade local absorveu a ideologia do Sigma, além de entender como ocorria essa produção da ideologia integralista. A investigação ainda perpassa na lógica de compreensão dos símbolos integralistas, procurando entender a inserção desses elementos e seus instrumentos nas redes de relações culturais, sociais e políticas da sociedade amazônica no recorte temporal de 1932-1937. Tal acompanhamento se faz com apoio da Nova História Política, passando no campo da História vista de baixo e na História regional, ambos campos começam a ser discutidos pela Escola dos Annales, somando força com a área da Ciência Política, Sociologia e Geopolítica. É importante destacar que a presente pesquisa perpassa por outros procedimentos metodológicos, como leituras sobre a historiografia acerca da Ação Integralista Brasileira, as fontes primárias analisadas em arquivos públicos de forma presencial e virtual, assim como as análises bibliográficas. No Brasil, esse pensamento autoritário se proliferou entre as décadas de 30 e 40, e a partir da Revolução de 1930 ganhou mais força, pensamento este, tendo suas raízes no fascismo italiano e no nacional-socialismo alemão. Momento em que os confrontos políticos-ideológicos passam a se dar quase exclusivamente por meio de aparatos propagandísticos de massa e conflitos de rua. Como primeiro movimento de massas estruturado nacionalmente no país a ter grande expressão social, a Ação Integralista Brasileira (AIB) utilizou uma rede de jornais e revistas com o objetivo de expandir sua ideologia política, atrair novos adeptos e doutrinar os militantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesABREU, Luciano Aronne de. Getúlio Vargas: a construção de um mito (1928-1930). Porto Alegre: PUCRS, 1995 (dissertação de mestrado em História). ALAMBERT, Francisco. A Semana de 22: a aventura modernista no Brasil. São Paulo: Scipione, 2004. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Totalitarismo e revolução. O integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. _________. A cor da esperança-totalitarismo e revolução no integralismo de Plínio Salgado. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV, 1984. _________. In Medio Vertius: uma análise da obra integralista de Miguel Reale. Rio: CPDOC/FGV, 1988. ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. _________. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. BAHIA, Juarez. Jornal, História e técnica: as técnicas do jornalismo. São Paulo: Ática, 1990. BARBOSA, Jefferson Rodrigues. Sob a sombra do eixo. Camisas-verdes e o jornal Integralista ACÇÃO (1936 – 1938). São Paulo: UNESP, 2007 (dissertação de Mestrado em Ciências Sociais). BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, Edições 70, 1977. BARRETO, Vicente; PAIM, Antonio. Evolução do pensamento político brasileiro. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989. BARRETO, Álvaro Augusto de Borba. Aspectos institucionais e políticos da representação das associações profissionais, no Brasil, no anos 1930. Porto Alegre: PUCRS, 1995 (tese de doutorado em História). BARROS, A.J.P.; LEHFELD,N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, Vozes, 1991. BERTONHA, João Fábio. A máquina simbólica do integralismo: controle e propaganda política no Brasil dos anos 30, In: História & Perspectiva (Uberlândia), Vol.7, 1992 136 _____________. Sobre a direita: estudos sobre o fascismo, o nazismo e o integralismo. Maringá: Eduem, 2008. _____________. Sombras autoritárias e totalitarismo no Brasil: integralismo, fascismos e repressão política. Maringá: Eduem, 2013 _____________. A Primeira Guerra Mundial: o conflito que mudou o mundo (1914- 1918). Maringá: UEM, 2011. BITTENCOURT, Agnello. Dicionário amazonense de biografias: vultos do passado. Rio de Janeiro: Conquista, 1973 CALIL, Gilberto Grassi. O integralismo no pós-guerra: a formação do PRP (1945- 1950). Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. _____________. Integralismo e Hegemonia Burguesa: A intervenção do PRP na Política Brasileira (1945 – 1965). Cascavel – PR: Edunioste, 2010. CALDEIRA, João Ricardo de Castro. Integralismo e política regional: a Ação Integralista Brasileira no Maranhão. São Paulo: Annablume, 1999. CAREY, John. Os intelectuais e as massas. São Paulo: Ars Poetica, 1993 CARONE, Edgar. A Segunda República (1930-1937). São Paulo: DIFEL, 1973. ____________ A República Nova (1930-1937). São Paulo: DIFEL, 1974. CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro. Integralismo: ideologia e organização de um partido de massa no Brasil (1932-1937). Bauru: EDUSP, 1999. CHASIN, José. O integralismo de Plínio Salgado. Forma de regressividade no capitalismo hiper-tardio. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1978. CHAUÍ, Marilena. Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira. In: Ideologia e mobilização popular. São Paulo: Paz e Terra, 1978. CORTEZ, Luiz Gonzaga. Pequena História do Integralismo no RN. Natal: Clima/Fundação José Augusto, 1986. DETIENNE, Marcel. A identidade nacional, um enigma. Coleção História e Historiografia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 DOTTA, Renato Alencar. O integralismo e os trabalhadores: as relações entre a AIB, os sindicatos e os trabalhadores através da imprensa integralista (1932-1938). São Paulo: USP, 2003 (dissertação de mestrado em História). DUTRA, Eliana de Freitas. O ardil totalitário: imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1997. DITZEL, Carmencita de Hollenben Mello. Imaginário e representações: o integralismo nos Campos Gerais (1923-1955). Ponta Grossa: Editora UFPG, 2007. 137 FAGUNDES, Paulo Ernesto. “ Revista Vida Capichaba (1934-1937): as imagens fotográficas a serviço dos integralistas do estado do Espírito Santo”. Em Tempo de Histórias - Publicação do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília - PPG-HIS, n. 15, Brasília, jul./dez. 2009. FELDMANN, A. F.; SANCHÉZ, W. L. F. Comunicação e Movimentos Sociais no México: O Caso da Plantón. In: Revista, São Paulo, data. Disponível em http://www.usp.br/alterjor/Feldmann_Planton.pdf. Acesso em: 14.09.2020. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5 ed. São Paulo: Globo, 2006. FERREIRA, Laís Mônica Reis. Integralismo na Bahia: gênero, educação e assistência social em O Imparcial: 1933 – 1937. Salvador: EDUFBA, 2009. FERREIRA, Marcus. O Integralismo na cidade de Matão: Oswaldo Tagliavini e sua máquina de idéias. Rio de Janeiro: CBJE, 2006. FILHO, Armando. O Integralismo. São Paulo: Editora do Brasil, 1999. GONÇALVES, Leandro Pereira; SIMÕES, Renata Duarte (org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. Guaíba: Sob Medida, 2011. GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1989. GERTZ, René E. O Fascismo no Sul do Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. HILTON, Stanley. O Brasil e a Crise Internacional (1930-1945). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. HOBSBAWM, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. HOBSBAWM, Eric e RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. IRSCHLINGER, Fausto Alencar. Perigo Verde: o integralismo no norte do Rio Grande do Sul (1932-1938). Passo Fundo: UPF, 2001. KLEIN, Herbet. A Integração dos imigrantes italianos no Brasil, na Argentina e Estados Unidos. Novos Estudos CEBRAP, n. 25, pp. 95-117, 1989. LAVINE, Robert. O regime de Vargas, 1934 – 1938: os anos críticos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. LOUREIRO, Maria Amelia S. O Integralismo: síntese do pensamento político doutrinário de Plínio Salgado. São Paulo: Editora Voz do Oeste, 1981. MAIO, Marcos Chor e CYTRYNOWICZ, Roney. “Ação Integralista Brasileira: um movimento fascista no Brasil (1932 – 1938) ”. IN: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (ORG). O tempo do nacional-estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. (Coleção- O Brasil Republicano; v.2) RJ: 138 Civilização Brasileira, 2003. MANN, Michel. Fascistas. Rio de Janeiro: Record, 2008.MARIÁTEGUI, José Carlos. As origens do Fascismo. São Paulo: Alameda, 2010. MAUSS, Marcel. A nação. São Paulo: Três Estrelas, 2017. OLIVEIRA, José Aldemir de. Manaus de 1920 – 1967. A cidade doce e dura em excesso. Manaus: Ed. Valer, 2003. OLIVEIRA, Rodrigo Santos de. Imprensa Integralista, Imprensa Militante (1932 – 1937). Porto Alegre – RS : PUCRS, 2009 (tese de doutorado em História). PARENTE, Francisco Josênio Camelo. Anauê – os camisas verdes no poder. Fortaleza: EUFC, 1999. PARIS, Robert. As origens do Fascismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972. PINSKY, Jaime. O Brasil nas relações internacionais: 1930-1945. In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em perspectiva. 10a ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 1978. POULANTZAS, Nicos. Fascismo e Ditadura. Porto: Editora Portucalens, 1972. PRADO, Antonio Arnoni. Itinerário de uma falsa vanguarda: os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo. São Paulo: Ed. 34, 2010. RAMOS, Alexandre Pineheiro. Intelectuais, Carisma e Ação Integralista Brasileira. Rio de Janeiro: Garamond, 2015. REIS, Arthur Cezar Ferreira. Súmula de História do Amazonas. Manaus: editora Valer/Governo do Estado Amazonas, 2001 REIS, Thiago Oliveira da Cruz e DUARTE, Renata Garcia Campos. O Brasil no Tratado de Versalhes, 1919:A participação do Brasil no Tratado de Versalhes e a repercussão no JornalCorreio da Manhã(Rio de Janeiro). In: Igualitária: Revista do Curso de História da Estácio BH ISSN 23170174 Belo Horizonte, n.14, Agosto/Dezembro, 2019 REMOND, René (org). Por uma História Política. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. SALGADO, Plínio. Literatura e política. São Paulo: Editorial Helios, 1927. _____________. Hierarquia I, Nr. 05, março e abril de 1932. SANTOS, Eloína Monteiro dos. A Rebelião de 1924 em Manaus. Manaus: Editora Valer, 2001. SASSON, Donald. Mussolini e a Ascensão do Fascismo. Rio de Janeiro: Agir, 2009. SILVA, Carla Luciana. Onda Vermelha: imaginários anticomunistas brasileiros. Porto Alegre: Ed. da PUC-RS, 2001. 139 SILVA, Giselda Brito; GONÇALVES, Leandro Pereira; PARADA, Mauricio Alvarez. Histórias da política autoritária: Integralismos, Nacional-sindicalismo, Nazismo e fascismos. Recife: Editora da UFPE, 2010. SIMÕES, S. P. Significado e possibilidades da análise de conteúdo. Tecnologia educacional. V. 20 (102/103): 54-57, set./dez., 1991. TRINDADE, Hélgio. Integralismo. O fascismo brasileiro da década de 30. Porto Alegre: DIFEL/UFRGS, 1974. VAN CREVELD, Martin. Ascensão e declínio do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VASCONCELLOS, G. F. A ideologia curupira: análise do discurso integralista, Editora Brasiliense, 1979. VICENTE, Barreto e PAIM, Antonio. Evolução do pensamento político brasileiro (Coleção reconquista). São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1989. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Unb, 2004pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
As ideias nativistas da ação integralista brasileira em Manaus (1932-1937).pdf13,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.