DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3620
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Glória Vieira-
dc.date.available2022-01-07T20:48:38Z-
dc.date.issued2019-11-28-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Glória Vieira. Fotossíntese de plantas jovens de andiroba carapa guianesis aubl. e pau-de-balsa ochroma pyramidale (cav. ex lam.) urban submetidas ao déficit hídrico e a reidratação. 2019. 36 f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3620-
dc.description.abstractStudying how adaptations of plant species to disturbances have been a fundamental tool of plant ecophysiology. Much work has been done in the Amazon region to understand its mechanisms of adaptation of native species, as these are of great importance for degraded area recovery programs, due to their great potential to balance the flora and fauna of an area. until its vegetation is reestablished. Among these species are balsa and andiroba and are species that are often planted in consortia. The objective of this work was to analyze the photosynthetic performance of Guyana balsa wood and pyramid tick and carapa seedlings submitted to water deficit, where they were divided in two cases under irrigated and non-irrigated conditions and rehydrated to permanent photosynthetic levels a. zero. The experiment was carried out at the Amazonas State University - UEA, at the Norma Superior School - ENS, associated with the Institution's General Ecology Laboratory and in the greenhouse. They were performed as allometric analyzes, biomass allocation and photosynthesis measurements throughout the experiment. Both species had their photosynthetic performance soon reduced due to water stress, one species Ocrhoma pyramidale shows average net photosynthesis 0.5 μmol m-2 s-1 after 12 days, while andiroba has an average of -0.4 μmol m - 2 s-1 in 10 days. However, as species can quickly recover the photograph, when rehydrated, they present higher values than the control group. A biomass of both species for the non-irrigated group was always lower than the irrigated group. As growth medium in height and diameter of species as little varied species, however, there was an increase in leaf gain after stress, especially for a species of carapaíta, recorded its strategy and recovery by rapidly throwing new leaves at the end of water stress. Given the above, it can be concluded that O. pyramidale was more tolerant to water deficit than C. guianensis, but was able to quickly recover great plasticity. Keywords: water stress, plant ecophysiology, agroforestry systems, photosynthetic performancept_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse hídricopt_BR
dc.subjectEcofisiologia vegetalpt_BR
dc.subjectSistemas agroflorestaispt_BR
dc.subjectDesempenho fotossintéticopt_BR
dc.subjectWater stresspt_BR
dc.subjectPlant ecophysiologypt_BR
dc.subjectAgroforestry systemspt_BR
dc.subjectPhotosynthetic performancept_BR
dc.titleFotossíntese de plantas jovens de andiroba carapa guianesis aubl. e pau-de-balsa ochroma pyramidale (cav. ex lam.) urban submetidas ao déficit hídrico e a reidrataçãopt_BR
dc.title.alternativePhotosynthesis of young plants of andiroba carapa guianesis aubl. and pau-de-balsa ochroma pyramidale (cav. ex lam.) urban submitted to water deficit and rehydrationpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-07T20:48:38Z-
dc.contributor.advisor-co1Nina Junior, Adamir da Rocha-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8816936810059985pt_BR
dc.contributor.advisor1Maia, Jair Max Furtunato-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2756083344723640pt_BR
dc.contributor.referee1Liberato, Maria Astrid Rocha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3718324408807560pt_BR
dc.contributor.referee2Uguen, Katell-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6584413413450338pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8428952199841415pt_BR
dc.description.resumoEstudar as adaptações das espécies vegetais diante de perturbações tem sido a ferramenta fundamental da ecofisiologia vegetal. Muitos trabalhos vêm sendo realizados na região Amazônica afim de se entender os seus mecanismos de adaptações das espécies nativas, pois estas são de grande importância para os programas de recuperação de áreas degradas, devido seu grande potencial em equilibrar a flora e a fauna de uma área até que sua vegetação seja reestabelecida. Entre essas espécies estão o pau-de-balsa e a andiroba e são espécies que frequentemente são plantadas em consórcios. O objetivo desse trabalho foi analisar o desempenho fotossintético de mudas de pau-de-balsa Ocrhoma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urban. e andiroba Carapa guianenses Aubl. submetidas ao déficit hídrico, onde foram em divididas em dois tratamentos sob condição irrigada e não irrigada, e reidratadas posteriormente até que os níveis fotossintéticos chegassem a zero. O experimento foi realizado na Universidade do Estado do Amazonas - UEA, na Escola Norma Superior – ENS, juntamente com o Laboratório de Ecologia Geral da Instituição e em casa de vegetação. Foram realizadas as análises alométricas, alocação de biomassa e medidas de fotossíntese durante todo o experimento. Ambas as espécies tiveram seu desempenho fotossintético logo reduzido devido o estresse hídrico, a espécie Ocrhoma pyramidale apresentou média de fotossíntese líquida 0,5 μmol m 2 s 1 após 12 dias, enquanto que andiroba apresentou média de -0,4 μmol m 2 s 1 em 10 dias. Entretanto ambas as espécies mostraram rápida recuperação da fotossíntese, ao serem reidratadas novamente, apresentando valores maiores que o grupo controle. A biomassa de ambas as espécies para o grupo não irrigado se mostrou sempre inferior ao grupo irrigado. As médias de crescimento em altura e diâmetro de ambas as espécies pouco variou, entretanto, houve aumento do ganho foliar após o estresse, principalmente para a espécie Carapa guianensis, indicando sua estratégia e recuperação ao lançar rapidamente novas folhas ao fim do estresse hídrico. Diante do exposto pode-se concluir que Ochroma pyramidale se mostrou mais tolerante ao déficit hídrico que a Carapa guianensis, mas ambas tiveram rápida recuperação mostrando grande plasticidade. Palavras chave: estresse hídrico, ecofisiologia vegetal, sistemas agroflorestais, desempenho fotossintéticpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesARATO DIAS, Helga; MARTINS VENÂNCIO, Sebastião; FERRARI SOUZA, Silvia Helena de. Produção e decomposição de serapilheira em um sistema agroflorestal implantado para recuperação de área degradada em Viçosa-MG. Revista Árvore, v. 27, n. 5, 2003. AZEVEDO, Gracilene Fernandes da Costa et al. Mudanças fisiológicas associadas à pré-aclimatação em quatro espécies florestais da Amazônia. 2013. BIANCHI, Leandro; GERMINO, Gabriel Henrique; DE ALMEIDA SILVA, Marcelo. Adaptação das Plantas ao Déficit Hídrico. Acta Iguazu, v. 5, n. 4, p. 15-32, 2016. BROUWER, R. Nutritive influences on the distribution of dry matter in the plant. [sn], 1962. BUGBEE, B. G.. Growth, analises and yield components. In: Salisbury, F. B. (ed). Units, Symbols and Terminology for plant physiology. Oxford University Press, pp. 115-119. 1996. CAVALCANTE, Suellen Castro. Ecossistema de Várzea: Etnobotânica e Ecofisiologia. 2014. 96p. Dissertação de Mestrado em Ciências Ambientais. Área de Concentração: Processos de Interação da Biosfera-Atmosfera na Amazônia – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia. Universidade Federal do Oeste do Pará –UFOPA, Santarém, 2014. CORDEIRO, Y. E. M. Potencial de uso em recuperação de áreas degradadas: um estudo de três espécies nativas da Amazônia oriental sob dois regimes hídricos. Doutorando do Curso de Pós-Graduação em Ciências Agrárias– Instituto de Ciências Agrárias-Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2012. DAVANSO, Viviane M. et al. Photosynthesis, growth and development of Tabebuia avellanedae Lor. Ex Griseb.(Bignoniaceae) in flooded soil. Brazilian archives of Biology and Technology, v. 45, n. 3, p. 375-384, 2002. DE CARVALHO GONÇALVES, José Francisco; DA SILVA, Carlos Eduardo Moura; GUIMARÃES, Diogo Gato. Fotossíntese e potencial hídrico foliar de plantas jovens de andiroba submetidas à deficiência hídrica e à reidratação. Pesquisa agropecuária brasileira, v. 44, n. 1, p. 8-14, 2009. DUARTE, A. L. M. Efeito da água sobre o crescimento e o valor nutritivo das plantas forrageiras. Revista Pesquisa & Tecnologia, v. 9, n. 2, 2012. EGLER, Frank E. Vegetation science concepts I. Initial floristic composition, a factor in old-field vegetation development with 2 figs. Vegetatio, v. 4, n. 6, p. 412-417, 1954. FERREIRA, M. J.; GONÇALVES, J. F.; FERRAZ, J. B.. Crescimento e eficiência do uso da agua de plantas jovens de castanheira-da-amazônia em área degradada e submetida à adubação. Ciência Florestal, v. 22, n. 2, p. 393-401. 2012. FRIGERI, Renita Betero Correa et al. Relação entre raiz e parte aérea de plântulas de espécies arbóreas tropicais sob diferentes níveis de radiação solar. 2007. GREEN, Márcia. Avaliação nutricional e fatores de sítio do solo em plantios de pau de-balsa (Ochroma pyramidale Cav. ex Lamb., Urb.) e andiroba (Carapa guianensis Aubl.) sobre áreas degradadas na Amazônia Central, 2004. GRIME, J. P.; HUNT, R. Relative growth-rate: its range and adaptive significance in local flora. Ecology, v. 63, n. 2, p. 393-422, 1975. HABERMANN, G.; RODRIGUES, J. D. Fotossíntese, condutância estomática e transpiração, 2002. LEÃO, N. V. M.; DE FREITAS, A. D. D.; CARRERA, R. H. A. Pau-de-balsa Ochroma pyramidale (Cav. ex Lamb.) Urban. Embrapa Amazônia Oriental Fôlder/Folheto/Cartilha (INFOTECA-E), 2008 LIBERATO, Maria Astrid Rocha et al. Leaf water potential, gas exchange and chlorophyll a fluorescence in acariquara seedlings (Minquartia guianensis Aubl.) under water stress and recovery. Braz. 2006. MARENCO, Ricardo Antonio et al. Fisiologia de espécies florestais da Amazônia: fotossíntese, respiração e relações hídricas. Ceres, v. 61, n. 7, 2015. NASCIMENTO, H. H. C. D., Nogueira, R. J. M. C., Silva, E. C. D., & Silva, M. A. D. Jatoba (Hymenaea courbaril L.) seedling growth analysis at different water levels in the soil. Revista Árvore, 35(3), 617-626, 2011. NASCIMENTO, N. F. D. Características morfofisiológicas de plantas jovens de Hevea brasiliensis (Willd. Ex Adr de Juss.) Muell. Arg.) submetidas a diferentes ambientes lumínicos e ao estresse hídrico 2017. NETO, Jayme Ferrari; DA COSTA, Claudio Hideo Martins; CASTRO, Gustavo Spadotti Amaral. Ecofisiologia do amendoim. Scientia Agraria Paranaensis, v. 11, n. 4, p. 01-13, 2012. NETTO, D. A. M. Germinação de sementes de pau-de-balsa (Ochroma pyramidale (Cav.) Urb.)-Bombacaceae. Embrapa Milho e Sorgo-Artigo em periódico indexado (ALICE), 1994.ilian Journal of Plant Physiology, v. 18, n. 2, p. 315-323, 2006. OLIVEIRA, M. A. J. D.; BOVI, M. L. A.; MACHADO, E. C.; GOMES, M. M. D. A.; PENEIREIRO, Fabiana Mongeli; BRILHANTE, M. O. Proposta de classificação em grupos sucessionais para espécies agroflorestais. SI: sn] sd Disponível em:< http://www. sct. embrapa. br/cdagro/tema01/01tema58. pdf>. Acesso em, v. 12, 2013. PEREIRA, Daniella Costa; RIBEIRO, FABS. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NAS MARGENS DO CÓRREGO DO ÓLEO. In: Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2012. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal, 7ª edição, Rio de Janeiro, Ed. 2007. SANTOS, Reginaldo Ferreira; CARLESSO, Reimar. Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 2, n. 3, p. 287-294, 1998. SBRISSIA, André Fischer; DA SILVA, Sila Carneiro; NASCIMENTO JÚNIOR, D. Ecofisiologia de plantas forrageiras e o manejo do pastejo. Simpósio sobre Manejo da Pastagem, v. 24, p. 153-176, 2007. SOARES, Sílvia Maria Pereira. Técnicas de restauração de áreas degradadas. Texto apresentado ao Programa de Pós Graduação em “Ecologia aplicada ao manejo e conservação dos recursos naturais” como parte das exigências para a conclusão da disciplina Estagio em docência. Disponível em: http://www. ufjf. br/ecologia/files/2009/11/estag io_Silvia_Soares1. pdf. Acesso em, v. 20, 2009. TAIZ L.; ZEIGER E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819 p. TAVARES, SR de L. et al. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da ciência do solo no contexto do diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Embrapa Solos-Documentos (INFOTECA-E), 2008.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqFisiologia vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.