DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2477
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorModa, Simone Cavalcante-
dc.date.available2020-04-01-
dc.date.available2020-03-31T23:19:44Z-
dc.date.issued2017-04-01-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2477-
dc.description.abstractThe educational space is organized from a pedagogical, political and social approach that influences the methodologies and strategies practiced in the classroom. In teaching and learning of deaf subjects there are approaches that consider deafness a feature that allows the development of a visual experience that can be used in the construction and acquisition of scientific concepts. It’s in this context that this dissertation was developed. It has as general objective to reveal if and how the deaf constructs scientific concepts from the teaching of the sciences through the imaginary language in the third year of Elementary Education I. The type of research in the qualitative perspective, which provide answers to the proposed objectives. The participants are students, teachers and principals who are part of a specific school for the deaf, on City of Manaus. Research has a phenomenological focus, since it occurs in a perceived, conceived and lived reality that involves feelings and thoughts. The applied techniques were non-participant observation, semistructured interviews and a didactic sequence. The collected data were analyzed in a dialogical perspective between the observation-reflection by researcher and the studied situation, based on content analysis techniques of a qualitative research. The main authors discuss issues related to science as scientific knowledge, teaching and visual experience to the deaf, signs, imagery language and the teaching and learning process. The teaching of scientific concepts should consider the visual aspects in learning process, so that deaf are instrumented of knowledge and are scientifically literate,. 2001). Another point observed is that because the scientific concepts are abstract, scientific literacy with deaf children unfolds to other problems, such as: not learning a language; the lack of external stimuli (social relations); the lack of signs in Sign Language for certain areas of knowledge which require more reflections and contributions in order to minimize them, Skliar (2015), Strobel (2008), Vilhalva (2004) Tables (1997), Slomski (2010), Goldfeld (1997). In this context, the imagery language appears as an important semiotic medium in acquisition of knowledge, since it uses and it involves different supports that include the own body, walls, screens, school notebooks that value the visuality, Peirce (2005), Saussure (2012). The understanding of its characteristics surpasses the understanding that it is revealed only if this is accompanied by a textual discourse, that is, from this perspective, it couldn’t emit meanings and, from them, re-signify knowledge, Santaella (2001, 2008, 2012 ). From the assumptions, the teaching of scientific concepts for the deaf should be thought and rethought continuously. The understanding of these assumptions is the starting point that becomes indispensable in learning process, the re-signification of knowledge and the structuring of scientific conceptspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectSurdopt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectEnsino e Aprendizagempt_BR
dc.titleO ensino da ciência e a experiência visual do surdo: o uso da linguagem imagética no processo de aprendizagem de conceitos científicospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-31T23:19:44Z-
dc.contributor.advisor1Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee2Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee3Soares, Neiva Maria Machado-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0745938602553968pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7613624738528819pt_BR
dc.description.resumoO espaço educacional se organiza a partir de uma abordagem pedagógica, política e social que influenciam as metodologias e estratégias praticadas em sala de aula. No ensino e aprendizagem de sujeitos surdos há abordagens que consideram a surdez uma característica que permite o desenvolvimento de uma experiência visual que pode ser aproveitada na construção e aquisição de conceitos científicos. É nesse contexto que esta dissertação se desenvolveu. Possui como objetivo geral desvelar se e como o surdo constrói conceitos científicos a partir do ensino das ciências por meio da linguagem imagética no terceiro ano do Ensino Fundamental I. Elencou-se o tipo de pesquisa na perspectiva qualitativa, Estudo de Caso, por conter características que propiciam respostas aos objetivos proposto. Os sujeitos participantes são alunos, professores e gestora que fazem parte de uma escola específica para surdos, na Cidade de Manaus. A pesquisa tem um enfoque fenomenológico, uma vez que ocorre numa realidade percebida, concebida e vivida que envolve sentimentos e pensamentos. As técnicas aplicadas foram a observação não-participante, as entrevista semiestruturadas e uma sequência didática. Os dados coletados foram analisados numa perspectiva dialógica entre a observação-reflexão da pesquisadora e a situação estudada, a partir de técnicas de análise de conteúdo de uma pesquisa qualitativa. Os principais autores utilizados discutem questões referentes à ciência enquanto conhecimento científico, o ensino e a experiência visual do surdo, os signos, a linguagem imagética e o processo de ensino e aprendizagem. O ensino de conceitos científicos deve considerar os aspectos visuais no processo de aprendizagem, para que o surdo se instrumentalize dos saberes e seja alfabetizado cientificamente, Cascais, Fachin-Teran (2013), Driver (1999), Demo (2010), Pérez, (2001). Outro ponto observado é que pelo fato de os conceitos científicos serem abstratos, a alfabetização científica com crianças surdas se desdobra para outras problemáticas, como: a não aprendizagem de uma língua; a falta de estímulos externos (relações sociais); a inexistência de sinais na Língua de Sinais para determinadas áreas do conhecimento as quais requerem mais reflexões e contribuições para que sejam minimizadas, Skliar (2015), Strobel (2008), Vilhalva (2004) Quadros (1997), Slomski (2010), Goldfeld (1997). Nesse contexto, a linguagem imagética aparece como um meio semiótico importante na aquisição de conhecimentos, uma vez que utiliza e envolve diferentes suportes que incluem o próprio corpo, muros, telas, cadernos escolares que valorizam a visualidade, Peirce (2005), Saussure (2012). A compreensão de suas características ultrapassa o entendimento de que se revela apenas se estiver acompanhada por um discurso textual, ou seja, sob essa perspectiva, ela não poderia emitir sentidos e, a partir deles, ressignificar o conhecimento, Santaella (2001, 2008, 2012). A partir dos pressupostos, o ensino de conceitos científicos para surdos deve ser pensado e repensado continuamente. A compreensão desses pressupostos é o ponto de partida que se torna indispensável no processo de aprendizagem, na ressignificação dos conhecimentos e na estruturação de conceitos científicospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, G. P. de. Transposição didática: por onde começar? 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ALMEIDA, S.V. de; BARROS, A.F. de. Planejamento e avaliação do ensino de língua portuguesa e suas literaturas. Manaus, 2015. (Apostila) ARANHA, M. S. F. Projeto escola viva: garantindo o acesso de permanência de todos os alunos na escola: necessidades especiais dos alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARTHES, R. Elementos de semiologia. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 2012. _________. Aula: aula inaugural da cadeira de semiologia literária do colégio de frança, pronunciada dia 7 de janeiro de 1977. São Paulo: Cultrix, 2013. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Editora Hucitec, 1990. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificações e interação. DIONÍSIO, A. P.; HOFFNAGEL, J. C. (Orgs.) 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993. BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 3. ed. Brasília: Secretaria, 2001. BRASIL. Diretrizes nacionais gerais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BRITO, L. F. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. BUNGE, M. Filosofia de la Física. Barcelona: Ariel, 1976. _________. Epistemologia. Barcelona: Ariel, 1980. CACHAPUZ, A. [et al.], (orgs.). A necessária renovação do ensino das ciências. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2011. CACHAPUZ, A., PRAIA, J., JORGE M. Perspectivas de Ensino. In: CACHAPUZ, A. (Org.) Formação de professores Ciências, n. 1. Porto: Centro de Estudos em Educação em Ciência. 2000a. CACHAPUZ, A., PRAIA, J., JORGE M. Reflexão em torno de perspectivas do ensino das ciências: contributos para uma nova orientação escolar, ensino por pesquisa. Revista de Educação, v. IX, n. 1, p. 69-79, 2000b. CACHAPUZ, A. Arte e ciência no ensino das ciências. Interacções. n. 31, p. 95- 106, 2014. CAMPELLO, A.R. e S. Aspectos da visualidade na educação de surdos. Dissertação de doutorado, Florianópolis, UFSC, 2008. CARVALHO, A. M. P. Critérios estruturantes para o ensino de ciências. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CASCAIS, M. da G.; TERAN, A. F. Sequências didáticas nas salas de ciências do ensino fundamental: possibilidade para a alfabetização científica. IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. IX ENPEC, Água de Lindóia, SP. 10 a 14 de novembro, 2013. _________. Processos de alfabetização científica no ensino fundamental. Manaus: UEA edições, p. 13-42, 2016. _________. Os espaços educativos e alfabetização científica no ensino fundamental. Manaus: Editora e Gráfica Moderna, 2015. CEDAC, C. E. O que revela o espaço escolar? : um livro para diretores de escola. São Paulo: Moderna, 2013. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. ________. A ciência é masculina ? é sim senhora. 5. ed. Rio Grande do Sul: UNISINOS, 2009. ________. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. 191p. Polêmica. ISBN 85-16-01095-3. ________. E... o que é a ciência, afinal? Palestra, 2012 CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000. CHEVALLARD, Y. La transposición didática: del saber sábio al saber enseñado. Argentina: Editorial Aique, 1991. CICCONE, M. Comunicação total: introdução, estratégia, a pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990. CHOMSKY, A. N. Aspectos da teoria da sintaxe. 2.ed. Coimbra: Armênio Amado, 1978. CUNHA, M. C. A sequência didática na perspectiva da avaliação formativa: uma proposta para a produção/avaliação de textos nos nove anos do ensino fundamental. In: SUASSUNA, L.; LEAL, T. F. Ensino de língua portuguesa na educação básica: reflexões sobre o currículo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DANTES, M. A. M. As ciências na história brasileira. Artigo. Tecnociência. Cienc. Cult. Vol.57. n. 1. São Paulo, jan/mar. 2005. DEMO, P. Educação e alfabetização científica. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010. DRIVER, R.; LEACH, J.; MORTMER, E.; SCOTT, P. Construindo conhecimento científico na sala de aula. Revista Química Nova na Escola, nº 9, maio 1999. DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequência Didática para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: ROJO, R. e CORDEIRO, G. S. (trad. E org,). Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004. FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. NAKAGAWA, F.S. UNIrevista. Vol. 1, n° 3, julho de 2006. FELTRINI, G. M.; GAUCHE, R. Ensino de ciências a estudantes surdos: pressupostos e desafios. VI Encontro nacional de pesquisa em Educação em Ciências, 2007. FENEIS. Que educação nós surdos queremos. 2. ed. Documento 008561/1999. FOULCAULT, M. A ordem do discurso. 10. ed. São Paulo: Loyola, 2004. GIL, D. Diez años de investigación en didáctica de las ciencias: realizaciones y perspectivas. Enseñanza de las Ciencias, v. 12, n. 2, p. 154-164, 1994. GIL, D. New trends in science education. International Journal in Science Education, v. 18, n. 8, p. 889-901, 1996. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa: racionalidad de la acción y racionalización social. Tomo I. Madrid: Taurus, 1987. ________. Teoria de acción comunicativa: complementos y estúdios prévios. Madrid: Cátedra, 1989. JOBIM e SOUZA, S. (Org). Mosaico: imagens do conhecimento. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2000. KARNOPP, L. B. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: FERNANDES, E. Surdez e bilinguismos. 7.ed. Porto Alegre, Mediação, 2015. KLEIMAN, A.B. Modelos de Letramento e as Práticas de Alfabetização na Escola, In: Kleiman, A.B. (org.), Os Significados do Letramento – Uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita, Campinas: Mercado das Letras, 1995. KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2007. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva S. A., 1978. LACERDA, C. B. F. de L.; SANTOS, L. F. dos. Tenho um aluno surdo, e agora? São Paulo: Edufscar, 2013. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1995. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MATUI, J. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995 MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1986. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. NETO, J. M; FRACALANZA, H.; FERNANDES, R. C. A. O que sabemos sobre a pesquisa em educação em ciências no brasil (1972-2004). In: V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (V Enpec), 2005, Bauru-SP. Atas do V ENPEC, 2005. NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma possibilidade. In: BEAUCHAMP, J.; PAGEL, S. D.; NASCIMENTO, A. R. do (Org.). Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. 2. ed. Brasília: MEC/ SEB, p. 109-135, 2007. NERY, C. A.; BATISTA, C.G. Imagens visuais como recursos pedagógicos na educação de uma adolescente surda: um estudo de caso. Universidade Estadual de Campinas: Peidea, 2004. MILLAR, R.; DRIVER, R.; LEACH, J. e SCOTT, P. Students’ understanding of the nature of science: Philosophical and sociological foundations of the study. Working Paper 2 from the project The Development of Understanding of the Nature of Science. Reino Unido: Centre for Studies in Science and Mathematics Education, University of Leeds, 1993. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2. ed. São Paulo: HUCITEC/RJ: ABRASCO, 1993. PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2005. PEREIRA, R. B. Transposição didática como mediadora da transformação dos saberes. Artigo. Recife, PE: Universidad San Carlos, 2012. PEREIRA, M.C. da; KARNOPP, L.B. Leitura e surdez. Letras de Hoje, Porto Alegre, v.39, n.3, p.165-177, setembro, 2003. PÉREZ, D.G. Para uma imagem não deformadora do trabalho científico. Ciências e Educação, V.7, N.2, P.125-153, 2001. PERLIN, G. T.T. O ser e o estar sendo surdo: alteridade, diferença e identidade. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003. PERLIN, G.; MIRANDA, W. Surdos: o narrar e a política. In: Estudos Surdos – Ponto de Vista: Revista de Educação e Processos Inclusivos n.5, UFSC/NUP/CED, Florianópolis, 2003. PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PIGNATARI, D. Semiótica e literatura. Cotia. São Paulo: Ateliê, 2004. PLAZA, J. Tradução intersemiótica. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. QUADROS, R.M.; PIZZIO, A.L.; REZENDE, P.L.F. Língua brasileira de sinais I. Centro de Comunicação e Expressão. Florianópolis, 2009. QUADROS, M. R & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTAELLA, L.; NÖTH, W. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008. SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento. São Paulo: Editora Iluminuras, 2001. __________. Leitura de imagens. São Paulo, Editora Melhoramento, 2012. SÁ, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. __________. de. Surdos: qual escola? Manaus: Editora Valer e EDUA, 2011. SÁ, N. P. de; SÁ, N. R. L. de. Escolas bilíngues de surdos: por quê não? Manaus, EDUA, 2015. SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. de. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Faculdade de Educação – Universidade de São Paulo, Investigações em Ensino de Ciências – V16(1), pp. 59-77, 2011. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. ed.28. São Paulo: Cultrix, 2012. SCHNETZLER, R. P. A pesquisa em ensino de química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, vol. 25 supl.1, p.14-24, maio 2002. SILVA, A. C. da. A representação social da surdez: entre o mundo acadêmico e o cotidiano escolar. In: FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. 7.ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. SILVA, F. F. da; RIBEIRO, P.R.C. Mulheres na ciência: problematizando discursos e práticas sociais na constituição de “mulheres-cientistas”. VIII Congresso Iberoamericano de Ciências, Tecnologia e Gênero, abril, 2010. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte, Autêntica, 1999. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 7.ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. SKLIAR, C. (Org.). Educação e exclusão: abordagens socioantropológicas em educação especial. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. SLOMSKI, V. G. Educação bilíngue para surdos: concepção e implicações práticas. Curitiba: Juruá, 2010. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte, Autêntica, p. 13-60, 2001. SOARES, N. M. M.; VIEIRA, J. A. Representação multimodal dos atores sociais no discurso de marcas. Artigo. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 16/1, p. 233- 258, jun. 2013. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. TREVISAN, P.F.F. Ensino de ciências para surdos através de software educacional. Dissertação. Manaus: Universidade do Estado do Amazonas – UEA, 2008. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: pesquisa qualitativa em educação. 1.ed. 23.reimp.São Paulo: Atlas, 2015. TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciência. 2. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974. VILHAVA, S. Despertar do silêncio. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2004 VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VYGOTSKY L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010. _________. As origens do pensamento da criança. São Paulo: Manole, 1989. WITROSKI, S. A. Educação de surdos, pelos próprios surdos: uma questão de direitos. Curitiba. PR: CRV, 2012. WRIGLEY, O. Política da surdez. Washington: Gallaudet University Press, 1996. HALLIDAY, M.A.K. Language as Social Semiotic. London: Edward Arnold, 1978.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons