DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2373
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMagalhães, Lana Cynthia Silva-
dc.date.available2020-03-20-
dc.date.available2020-03-17T19:56:38Z-
dc.date.issued2015-05-20-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2373-
dc.description.abstractThe introduction of exotic species is the first cause of loss of biodiversity in protected areas. However, although recognized the threat of these species, the scientific basis for the definition and quantification of impacts is still shy, and lack of a common framework for measuring them. Despite the negative effects that may result can not be denied that the alien species are beneficial, especially economic, and have a close relationship with human activities. However, their presence is not compatible with protected area objectives, where their populations must be controlled. Thus, the aim of this study was to characterize the potential impact of exotic plants for the plant community of Sumaúma State Park. The specific objectives include characterizing the floristic community; evaluate the potential impact of alien species; investigate human use assigned to these species and to propose actions for the proper management of exotic species. For this, settled 30 plots of 20x20 me subplots of 1x1 m, 15 installed 2 m from the boundaries of the Park and the other 120 meters, being located in the inner region. It included all individuals belonging to the tree and shrub stratum with DBH ≥ 2.5 cm and the sub-plots were registered those who were between 5 cm to 1 m, including arboreal seedlings. The estimated phytosociological parameters for the community were density, frequency, dominance and importance value index. The exotic impact was assessed by abundance, phytosociology and Environmental Exotic Impact Index. The characterization as for human use and management was carried out through consultations to specific databases and literature. We identified 1,947 individuals, 61 families and 169 genera. As for exotic were 11 species and 89 individuals. The species with the highest density in the tree and shrub stratum was aduncum and herbaceous Pariana sp, both native. Among the exotic species were 11 and 89 individuals, most concentrated near the edge of the fragment area. Four of the seven installments in the presence of exotic tree and shrub stratum showed IIAE below or close to 0.8 - that is any indication of impact. The herb layer, the impact can be proven by the greater abundance of species Alocasia macrorrhizos and Megathyrsus maximus, compared to native species. Among the 11 registered alien species, 10 have potential invasion and some human use, which highlights the number of fruit species. The association between the mechanical and chemical control techniques proved the most effective for the control of most species. The survey on the occurrence of exotic and control proposals are the first steps that management actions can be taken and contribute to the conservation of unique biodiversity of the park. KEY-WORDS: Biological Invasion; Impact Index; Phytosociology; Abundance.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInvasão biológicapt_BR
dc.subjectÍndice de Impactopt_BR
dc.subjectFitossociologiapt_BR
dc.subjectAbundânciapt_BR
dc.titleEspécies exóticas na comunidade vegetal do Parque Estadual Sumaúma : potencial de impacto, uso humano e propostas de controlept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-17T19:56:38Z-
dc.contributor.advisor-co1Forsberg, Maria Clara da Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2828727952044310pt_BR
dc.contributor.advisor1Scudeller , Veridiana Vizoni-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5851800201987541pt_BR
dc.contributor.referee1Forsberg, Maria Clara da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2828727952044310pt_BR
dc.contributor.referee2Guerra, Maria das Graças Vale Barbosa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2940481324985304pt_BR
dc.contributor.referee3Rebêlo, George Henrique-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8942738925481880pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6911599030920727pt_BR
dc.description.resumoA introdução de espécies exóticas representa a primeira causa de perda de biodiversidade em Unidades de Conservação. Entretanto, apesar de reconhecida a ameaça destas espécies, a base científica para definição e quantificação de impactos continua tímida, e com ausência de um arcabouço comum para a sua medição. Apesar dos efeitos negativos que podem ocasionar não se pode negar que as espécies exóticas trazem benefícios, especialmente econômicos, e apresentam um estreito relacionamento com as atividades humanas. Porém, a sua presença não é compatível com os objetivos de áreas protegidas, onde suas populações devem ser controladas. Assim, o objetivo geral deste estudo foi caracterizar o potencial de impacto de plantas exóticas para a comunidade vegetal do Parque Estadual Sumaúma. Entre os objetivos específicos incluem-se caracterizar a comunidade florística; avaliar o potencial de impacto das espécies exóticas; investigar o uso humano atribuído a estas espécies e propor ações para o manejo adequado das espécies exóticas. Para isso, instalaram-se 30 parcelas de 20x20 m e sub-parcelas de 1x1 m, sendo 15 instaladas a 2 m dos limites do Parque e as demais a 120 m, localizando-se na região interna. Incluíram-se todos os indivíduos pertencentes ao estrato arbustivo-arbóreo com Diâmetro à Altura do Peito - DAP ≥ 2,5 cm e nas subparcelas registraram-se os que estavam entre 5 cm a 1 m, incluindo plântulas de arbóreos. Os parâmetros fitossociológicos estimados para a comunidade vegetal foram densidade, frequência, dominância e índice de valor de importância. O impacto de exóticas foi avaliado através da abundância, da fitossociologia e Índice de Impacto Ambiental de Exóticas. A caracterização quanto ao uso humano e manejo foi realizada por meio de consultas a bancos de dados específicos e literatura especializada. Identificaram-se 1.947 indivíduos, 61 famílias e 169 gêneros. Quanto às exóticas foram 11 espécies e 89 indivíduos. A espécie com maior densidade no estrato arbustivo-arbóreo foi Piper aduncum e no herbáceo Pariana sp, ambas nativas. Entre as exóticas foram 11 espécies e 89 indivíduos, a maior parte concentrados próximos à região da borda do fragmento. Quatro das sete parcelas com presença de exóticas no estrato arbustivo-arbóreo apresentaram IIAE abaixo ou próximo de 0,8 – que representa algum indicativo de impacto. No estrato herbáceo, o impacto pode ser comprovado pela maior abundância das espécies Alocasia macrorrhizos e Megathyrsus maximus, comparada a de espécies nativas. Dentre as 11 espécies exóticas registradas, 10 apresentam potencial de invasão e algum uso humano, do qual se destaca o número de espécies frutíferas. A associação entre as técnicas de controle mecânico e químico se mostrou a mais eficaz para o controle da maioria das espécies. O levantamento sobre a ocorrência de exóticas e as propostas de controle são os primeiros passos para que as ações de manejo possam ser adotadas e contribuam com a conservação da biodiversidade original do Parque. PALAVRAS-CHAVE: Invasão biológica; Índice de Impacto; Fitossociologia; Abundância.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesAGOSTINHO, A.; JULIO JUNIOR, H.. Ameaça ecológica: peixes de outras águas. Ciência e Cultura, 21(134), 36-44, 1996. ATTIAS, N.; SIQUEIRA, M.; BERGALLO, H. Acácias Australianas no Brasil: Histórico, Formas de Uso e Potencial de Invasão. Biodiversidade Brasileira, 3(2): 74-96p, 2013 BRASIL. Lei Federal n° 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidade de Conservação da Natureza. BRUNO, S. F.; BARD, V. T. Exóticos invasores: bioinvasores selvagens introduzidos no estado do Rio de Janeiro e suas implicações. Niterói: Editora da UFF, 2012. 127p. CDB. Convenção sobre Diversidade Biológica. Cópia do Decreto Legislativo n°2, de 5 de junho de 1992. Brasília: MMA, 2000, 30p. CHAME, M. Espécies exóticas invasoras que afetam a saúde humana. Ciência e Cultura. V. 61, n. 1. 2009. CHAPIN, F. S.; ZAVALETA, E. S.; EVINER, V. T.; NAYLOR, R. L.; VITOUSEK, P. M.; REYNOLDS, H. L.; HOOPER, D.U.; LAVOREL, S.; SALA, O. E.; HOBBIE, S.E.; MACK, M. C.; DIAZ, S. Consequences of changing biodiversity. Nature, 405, 234-242p. 2000. CEPAN. Contextualização sobre Espécies Exóticas Invasoras. Dossiê Pernambuco. Recife, Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste. 2009. 59p. CROSBY, A. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da EUROPA, 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 375p. DEAN, W. A botânica e a política imperial: a introdução e a domesticação de plantas no Brasil. Estudos históricos. Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 216-228p, 1991. DECHOUM, M. Invasões biológicas e a oportunidade da Amazônia. Disponível em: <http://uc.socioambiental.org>. Acesso em outubro de 2014. 101 DELARIVA, R. L.; AGOSTINHO, A. A. Introdução de espécies: uma síntese comentada. Acta Scientiarum, 21(2), 255-262p, 1999. DISLICH, R.; KISSER, N.; PIVELLO, V. R. A invasão de um fragmento florestal em São Paulo (SP) pela palmeira australiana Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude. Revista Brasileira de Botânica. v.25, n.1, 55-64p, 2002. ESPÍNOLA, L. A.; JÚLIO JÚNIOR. Espécies invasoras: conceitos, modelos e atributos. Revista de ciencia y tecnología de América, v.32, n. 9, 580-585p, 2007. FINE, P. V.A. The invasibility of tropical forest by exotc plants. Journal of Tropical Ecology, 18, 687-705p, 2002. GISP – Global Invasive Species Programme. América do Sul invadida: o perigo crescente das espécies exóticas invasoras. Programa Mundial sobre Espécies Invasoras. Kirstenbosch, África do Sul: 2007. 80p. GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.; FOX, G. Ecologia Vegetal. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 592p. HEIDEN, G.; BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. Considerações sobre o uso de plantas ornamentais nativas. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.12, n.1, 2-7p, 2006. HEGER, T.; TREPL, L. Predicting biological invasions. Biological Invasions, v. 5, 313-321p, 2003. HOROWITZ, C.; MARTINS, C. R.; MACHADO, T. Espécies exóticas arbóreas, arbustivas e herbáceas que ocorrem nas zonas de uso especial e de uso intensivo do Parque nacional de Brasília: diagnósticos e manejo. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2007. 58p. HULME, P. E., PYŠEK, P., JAROŠIK, J.; PERGL, U., SCHAFFNER, U., VILÀ, M. Bias and error in understanding plant invasion impacts. Trends in Ecology and Evolution, v. 28, 212-218p, 2013. JESCHKE, J.; SVEN BACHERN, S.; BLACKBURN, T.; DICK, J.; ESSL, F.; EVANS, T.; GAERTNER, M.; HULME, P.; KÜHN, I.; MRUGAŁA, A.; JAN PERGL, J.; PYŠEK, P.; RABITSCH. W.; RICCIARDI, A.; RICHARDSON, D.; SENDEK, A.; VILÀ, M.; WINTER, M.; KUMSCHICK, S. Defining the Impact of Non-Native Species, Conservation Biology, v. 28, n. 5, 1188-1194p, 2014. 102 LAURANCE, W. F.; VASCONCELOS, H. L. Consequências ecológicas da fragmentação florestal na Amazônia. Oecologia Brasiliensis, 13(3), 434-451p, 2009. LEÃO, T. C. C.; ALMEIDA, W. R.; DECHOUM, M.; ZILLER, S. R. Espécies Exóticas Invasoras no Nordeste do Brasil: Contextualização, manejo e políticas públicas. Recife: CEPAN, 2011. 99p. LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; TORRES, M. A.; BACHER, L. B. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. São Paulo: Instituto Plantarum, 2003. 368p. LORENZO, P.; GONZÁLEZ, L. Alelopátia: una característica ecofisiológica que favorece la capacidad invasoras de las especies vegetales. Ecossistemas, 19(1), 79-91p, 2010. LOWE, S.;BROWNE, M.; BOUDJELAS, S.; De POORTER, M. 100 of the World’s Worst Invasive Alien Species: a selection from the Global Invasive Species Database. Published by The Invasive Species Specialist Group (ISSG) a specialist group of the Species Survival Commission (SSC) of the World Conservation Union (IUCN), 2000. 12p. MANCHESTER, S.; BULLOCK, J. M. The impacts of non-natives species on UK biodiversity and the effectiveness of control. Journal of applied ecology. 37, 845864, 2000. MATOS, D. M.; PIVELLO, V. R. O impacto das plantas invasoras nos recursos naturais de ambientes terrestres: alguns casos brasileiros. Ciência e Cultura, v. 61, 27-30p, 2009. MORO. M. F; SOUZA, V. C.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. de.; QUEIROZ, L. P. de; FRAGA, C. N. de; RODAL, M. J. N; ARAÚJO, F. S. de; MARTINS, F. R. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia?. Acta Botanica Brasilica. 26(4), 991-999p, 2012. OLIVEIRA, A. E. S.; PEREIRA, D. G. Erradicação de espécies exóticas invasoras: múltiplas visões da realidade brasileira. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Editora UFPR, n. 21, 173-181p, 2010. ORDONEZ, A.; WRIGHT, I. J.; OLFF, A. Functional differences between native and alien species: a global-scale comparison. Functional Ecology. 1353–1361p. 2010. 103 PARKER, I. M.; SIMBERLOFF, D.; LONSDALE, W. M.; GOODELL, K.; WONHAM, M.; KAREIVA, P. M.; WILLIAMSON, M. H.; VON HOLLE, B.; MOYLE, P. B.; BYERS, J. E.; GOLDWASSER, L. Impact: toward a framework for understanding the ecological effects of invaders. Biological Invasions. 3-19p, 1999. PETENON, D. Plantas invasoras nos trópicos: esperando a atenção mundial?. 2006. 118p. Dissertação (Mestrado em Ciências/Ecologia). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2006. PIRES, N.; OLIVEIRA, V. Alelopatia. In.: PIRES, N. M.; OLIVEIRA, V.R. Alelopatia. In.: OLIVEIRA JR, R. S.; CONSTANTIN, J. (Org.). Plantas daninhas e seu manejo. Curitiba: Omnipax, 2011. 348p. PIVELLO V. R. Invasões Biológicas no Cerrado Brasileiro: Efeitos da Introdução de Espécies Exóticas sobre a Biodiversidade. Ecologia info 33. 2011. Disponível em: <http://www.ecologia.info/cerrado.htm>. Acesso em novembro/2013. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. 328p. PYŠEK, P.; JAROŠIK, V.; HILME, P.; HEDJA, M.; SCHAFFNER, U.; VILÀ, M. A global assessment of invasive plant impacts on resident species, communities and ecosystems: the interaction of impact measures, invading species thaits and environment. Global Change Biology. v. 18(5), p. 1725-1737, 2012. REASER, J. K.; MEYERSON, A. L.; QUENTIN, C.; MAJ, P.; ELREGE, L. G.; GREEN, E.; MOSES K.; PEPETUA L.; MACK, R.; MAUREMOOTOO,J.; O’DOWD, D.; WAREA O.; SOETIKNO S.; SAUNDERS, SHINE C.; SIGURDUR T.; VAITU, L. Ecological and Socioeconomic Impacts of Invasive Alien Species in Island Ecosystems. Environmental Conservation. 34(2), 1-14p, 2007. RIBEIRO, M. O.; Gestão da contaminação biológica por espécies vegetais exóticas no PARNA Serra dos órgãos, Rio de Janeiro, Brasil. 2009, 134p. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental – UFF). Niterói: 2009. RICHARDSON, D. M.; PYSEK, P.; REJMÁNEK, M.; BARBOUR, M.; PANETTA, D.; WEST, C. J. Naturalization and invasion of alien plants concepts and definitions. Diversity and Distribuitions. 6, 93-107p, 2000. RICCIARDI, A.; HOOPES, M.; MARCHETTI, M. P.; LOCKWOOD, L. J. Progress toward understanding the ecological impacts of nonnatives species. Ecological Monographs, 83(3), p. 263-282, 2013. 104 SANTANA, O. A.; ENCINAS, J. I. Levantamento das espécies exóticas arbóreas e seu impacto nas espécies nativas em áreas adjacentes a depósitos de resíduos domiciliares. Revista Biotemas, 21 (4), 29-38p, 2008. SARMENTO, A.; BARBOSA, C.; CASTELLANI, T.; HANAZAKI, N. Interferência Humana no Estabelecimento e Distribuição de Furcraea foetida (L.) Haw (Agavaceae) na Praia Mole, Ilha de Santa Catarina, Brasil: Uma Interface entre Etnobotânica e Espécies Exóticas Invasoras. Biodiversidade Brasileira, 3(2), p. 175-191, 2013. SAX, D.F.; STACHOWICZ, J.J.; BROWN, J.H.; BRUNO, J.F.; DAWSON, M.N.; GAINES, S.D.; GROSBERG, R.K.; HASTINGS, A.; HOLT, R.D.; MAYFIELD, M.M.; O’CONNOR, M.I.; RICE, W.R. Ecological and evolutionary insights from species invasions. Trends in Ecology and Evolution 22, 465-471p, 2007. SIMBERLOFF, D.; MARTIN, J.; GENOVESI, P; MARIS, V.; WARDLE, D.; ARONSON, J.; COURCHAMP, F.; GALIL, B.; GARCIA-BERTHOU, E.; PASCAL, M.; PYŠEK, P.; SOUSA, R.; TABACCHI, E.; VILÀ, M. Impacts of biological invasions: what’s what and the way forward. Trend in Ecology & Evolution, v. 28, n. 1, 5866p, 2013. THIELE, J.; KOLLMANN, J.; MARKUSSEN, B.; OTTE, A. Impact assessment revisited: improving the theoretical basis for management of invasive alien species. Biological Invasions, v. 12, 2025–2035p, 2010. VITULE, J. R.; PRODOCIMO, V. Introdução de espécies não nativas e invasões biológicas. Estudos de biologia: Ambiente e diversidade. 34(83), 225-237p, 2012. WILLIAMSON, M.; FILTER, A. The varying success of invaders. Ecology. 77 (6), 1661 – 1666p, 1996. ZALBA, S.; ZILLER, S. R. Propostas de ação para prevenção e controle de espécies exóticas invasoras. Natureza & Conservação, v. 5, n. 2, 8-15p, 2007a. ZALBA, S.; ZILLER, S. R. Manejo adaptativo de espécies exóticas invasoras: colocando a teoria em prática. Natureza e Conservação, v. 5, n. 2, 16-22p, 2007b. ZILLER, S.R. Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Revista Ciência Hoje, Coluna Opinião, v. 30, n. 178, p. 77-79p, 2000. 105 ZILLER, S. R. Espécies exóticas da flora invasoras em unidades de conservação. In.: CAMPOS, J. B.; TOSSULINO, M. G.; MULLER, C. R. (Org.). Unidades de conservação: ações para a valorização da biodiversidade. Instituto Ambiental do Paraná. Curitiba: 2006. 344p. ZILLER, S. R. Como estabelecer prioridades para ações de controle de espécies exóticas invasoras em escala estadual. Cadernos da Mata Ciliar [recurso eletrônico] / Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais, Unidade de Coordenação do Projeto de Recuperação das Matas Ciliares. n. 1. São Paulo: SMA, 2009.pt_BR
dc.subject.cnpqBiotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - MBT Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons