DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2196
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Karoline Duarte-
dc.date.available2020-03-11-
dc.date.available2020-03-11T13:36:46Z-
dc.date.issued2019-02-15-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2196-
dc.description.abstractNon-formal spaces of science help in achieving the progressive development of facts and scientific knowledge essential to students. In view of this, this research aimed to develop reflections on the educational experiences offered in the Science Circuit for the promotion of Scientific Literacy among Primary School students. It was also the intention of this study to report the manifestations of the subjects before the situations experienced during the visit to the Circuit of Science; to investigate the educational experiences that the Science Circuit provides for elementary school students; and to analyze, from specific indicators, the possible contributions of the Circuit Science Project in the Scientific Literacy of students. Thus, it was followed up in five editions in this INPA - National Institute of Amazon Research project. The data of this research were collected from three sources: through the observation of the project editions (recorded in the field diaries), a questionnaire applied to the Forest of Science coordinator and an interview with 20 (twenty) students from different state schools in Manaus participants of the event. The data obtained were analyzed according to the Discursive Textual Analysis which is a qualitative methodology with the purpose of elaborating new understandings about the phenomena, discourses and corresponds to an interpretation of hermeneutical character. This methodology is composed of three important steps: 1) unitarization, which is the thorough reading of the data, separating them into units of meaning; 2) categorization which is the process of grouping similar elements; and, 3) metatexts that are the emergence of new understandings. The constituent elements of the phenomenon of this research and the relationships that exist between them were described based on the analyzes not only of the personal understanding of the researcher but also of the expressions of the subjects participating in the research. The analysis of the data was preceded by the pattern comparison phase, articulating the empirical foundations with the predicted theoretical standards, including with other correlated research in order to go beyond simple description. The presence of the Scientific Literacy Indicators and their attributes were perceived at various times during the editions of the Science Circuit. The results of the analysis of the data show that the Science Circuit contributes not only to the expansion of scientific knowledge, but also to increase the ways of teaching and learning and creates situations that favor the student's cognitive development aiming at Literacy Scientific. KEYWORDS: Non-formal spaces. Circuit of Science. Forest of Science. Scientific Literacy. Discursive Textual Analysis.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEspaços Não Formaispt_BR
dc.subjectCircuito da Ciênciapt_BR
dc.subjectBosque da Ciênciapt_BR
dc.subjectAlfabetização Científicapt_BR
dc.subjectAnálise Textual Discursivapt_BR
dc.titleO circuito da Ciência : possibilidades de alfabetização científica aos alunos do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-11T13:36:46Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Cirlande Cabral da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3405754239635541pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Cirlande Cabral da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3405754239635541pt_BR
dc.contributor.referee2Anic, Cinara Calvi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1702387634067240pt_BR
dc.contributor.referee3Terán, Augusto Fachín-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2491558238032567pt_BR
dc.description.resumoOs espaços não formais de ciências auxiliam na conquista do desenvolvimento progressivo de fatos e conhecimentos científicos essenciais aos alunos. Diante disso, esta pesquisa objetivou desenvolver reflexões sobre as experiências educativas oportunizadas no Circuito da Ciência para a promoção de Alfabetização Científica entre os alunos do ensino fundamental. Também foi intenção deste estudo relatar as manifestações dos sujeitos diante das situações vivenciadas durante a visita ao Circuito da Ciência; investigar as experiências educativas que o Circuito da Ciência proporciona para os alunos do ensino fundamental; e analisar, a partir de indicadores específicos, as possíveis contribuições do Projeto Circuito da Ciência na Alfabetização Científica de alunos. Assim, foi feito o acompanhamento em cinco edições nesse projeto do Instituo Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Os dados desta pesquisa foram coletados a partir de três fontes: por meio da observação das edições do projeto (registradas nos diários de campo), questionário aplicado ao coordenador do Bosque da Ciência e entrevista com 20 (vinte) alunos de diferentes escolas estaduais de Manaus participantes do evento. Os dados obtidos foram analisados de acordo com a Análise Textual Discursiva que se trata de uma metodologia de cunho qualitativo com o propósito de elaborar novas compreensões acerca dos fenômenos, discursos e corresponde a uma interpretação de caráter hermenêutico. Essa metodologia é composta por três importantes etapas: 1) unitarização que é a leitura minuciosa dos dados separando-os em unidades de significado; 2) categorização que é o processo de agrupar elementos semelhantes; e, 3) metatextos que são o surgimento de novas compreensões. Os elementos constituintes do fenômeno desta pesquisa e as relações que existem entre eles foram descritos com base nas análises não só da compreensão pessoal da pesquisadora, mas também das expressões dos sujeitos participantes da pesquisa. A análise dos dados foi precedida pela fase da comparação de padrões, articulando os fundamentos empíricos com os padrões teóricos previstos, inclusive com outras pesquisas correlacionadas a fim de ultrapassar a simples descrição. Quanto a presença dos Indicadores de Alfabetização Científica e seus atributos foram percebidos em diversos momentos durante as edições do Circuito da Ciência. Os resultados a que chegamos com a análise dos dados obtidos mostram que o Circuito da Ciência contribui não só para a ampliação de conhecimentos científicos, mas como aumentam as formas de ensinar e de aprender e cria situações que favorecem o desenvolvimento cognitivo do aluno visando a Alfabetização Científica. PALAVRAS-CHAVE: Espaços Não Formais. Circuito da Ciência. Bosque da Ciência. Alfabetização Científica. Análise Textual Discursiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesBICUDO, M. A. V. Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica – São Paulo: Cortez, 2011. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2013. BONZANINI, T. K; BASTOS, F. Temas de Genética contemporânea e o Ensino de Ciências: que materiais são produzidos pelas pesquisas e que materiais os professores utilizam? Anais...VIII Encontro nacional de pesquisa em ensino de ciências, 2011. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: 01 de junho de 2018. BRASIL. Ministério da educação. Ensino Fundamental de nove anos: Passo a passo do processo de implantação. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passo_a_passo_versao_atual_16_setembro.pdf> Acesso em: 09 de fevereiro de 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacaobasica-2013-pdf/file> Acesso em: 07 de agosto de 2018. BUENO, W. C. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas CONCEITUAIS. Inf. Inf., Londrina, v. 15 n. esp., p. 1-12, 2010. CACHAPUZ, A. et al. (orgs), A Necessária Renovação do Ensino de Ciências, São Paulo, Cortez, 2005. CAJAS, F. (2001). Alfabetización Científica y Tecnológica: La Transposición Didactica Del Conocimiento Tecnológico, Enseñanza de las Ciencias, v.19, n.2, 243-254. CAMPOS, C. R. P. A saída a campo como estratégia de ensino de Ciências: refl exões iniciais. Revista eletrônica Sala de Aula em Foco, v. 1, n. 2, p. 25-30, 2012. CAÑAL, P. (2004). La alfabetización científica: ¿Necesidad o utopía? Cultura y Educación, 16 (3), 245-257. CARUSO, F. Desafios da Alfabetização Científica. Ciência&Sociedade, Rio de Janeiro, n. 10, 2003. CASAGRANDE, G. L. A genética humana no livro didático de biologia. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. CASCAIS, M. G. A. Espaços educativos para a alfabetização científica: uma experiência com estudantes dos anos finais no ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências na Amazônia) – Universidade do Estado do Amazonas, 2012. CASCAIS, M. G. A.; FACHÍN-TERÁN, A. Os espaços educativos e a alfabetização científica no ensino fundamental. Manaus: Editora & Gráfica Moderna, 2015. 110 CAZELLI, S. Ciência, cultura, museus, jovens e escolas: quais as relações? 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Pontíficia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva da alfabetização científica: análise de uma exposição e público. 2014. 254 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação / Attico Chassot – 6 ed. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2014. – 368 p. – (coleção educação em química). CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 89-100, 2003. CHAVES COSTANTIN, A. C. Museus interativos de ciências: espaços complementares de educação?. Interciencia, mayo, año/vol. 26 n. 005, Venezuela, 2001. COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento/ Paul C. Cozby; Tradução Paula Inez Cunha Gomide, Emma Otta; revisão técnica José de Oliveira Siqueira. - São Paulo: Atlas, 2003. DALBOSCO, C. A. Pesquisa Educacional e Experiência Humana na Perspectiva Hermenêutica. Cadernos de Pesquisa, v. 44, n. 154, p.1028-1051, out/dez. 2014. DEBOER, G. E. Scientific Literacy: Another Look at Its Historical and Contemporary Meanings and Its Relationship to Science Education Reform. Journal Of Research In Science Teaching, v. 37, n. 6p. 582-601, 2000. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. O Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. DÍAZ, J.A.A., ALONSO, A.V.; MAS, M.A.M. (2003). Papel de la Educación CTS en una Alfabetización Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v.2, n.2. DINIZ, D. G.; GARBIN, A.J.; GARBIN, C. A. S. Panorama atual dos Comitês de Ética em Pesquisa nas Faculdades de Medicina e Odontologia Brasileiras. BIOETHIKOS. Centro Universitário São Camilo, n. 203, p.197-203, 2008. FAHL, D. D. Marcas do Ensino escolar de Ciências presentes em Museus e Centros de Ciências: um estudo da Estação Ciência – São Paulo e do Museu Dinâmico de Ciências de Campinas (MDCC). 2003. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. FALKEMBACH, E. M. F. Diário de Campo: um instrumento de reflexão. Contexto e Educação. Universidade de Ijui. ano 2. nº 7, julho /set 1987.p. 19-24. FREITAS, R. A. M. da M.; LIMONTA, S. V. A Educação Científica da Criança: contribuições da teoria do ensino desenvolvimental. Linhas Críticas, Brasília, v. 18, p. 47-68, 2012. GADAMER, H. G. Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Trad. Flávio Paulo Meurer. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. GHEDIN, E. Hermenêutica e pesquisa em educação: caminhos da investigação interpretativa. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS, 2., 2004, Bauru. Anais... Bauru: Universidade do Sagrado Coração de Jesus e Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativa, 2004. 111 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social / Antônio Carlos Gil – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2008. GIL-PÉREZ, D. et al.. Para uma Imagem não-deformada do Trabalho Científico. Ciência & Educação 7(2):125-153, 2001. GODOY, A. S. Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, Mar./Abr. 1995B. GOHN, M. da G. Educação não formal, aprendizagens e saberes em processos participativos. Investigar em educação. IIª Série, número 1, 2014. ______. Educação não-formal na pedagogia social. In: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 1., 2006. GOMES, S. da R. et al. Quando a escola e o bairro dialogam: o ensino de ciências e a ecopedagogia. IV Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2014. GUERRA, E. L. de A. Manual de Pesquisa Qualitativa. Ânima Educação. Belo Horizonte, 2014. Disponível em: < http://disciplinas.nucleoead.com.br/pdf/anima_tcc/gerais/manuais/manual_quali.pdf> Acesso em: 15 de janeiro de 2018. HERMANN, F. B.; ARAÚJO, M. C. P. de. Os jogos didáticos no Ensino de Genética como estratégias partilhadas nos artigos da Revista Genética na Escola. 2013. Dissertação (Mestrado). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, 2013. HOLBROOK, J.; RANNIKMAE, M. The meaning of scientific literacy. International Journal of Environmental & Science Education, Bolu, v. 4, n. 3, p. 275-288, 2009. HURD, P. de H. (1998). Scientific literacy: new minds for a changing world. Science Education, 34, 407-416. JACOBUCCI, D.F.C. Contribuições dos espaços não- formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, V. 7, 2008. KEMP, A.C. (2002). Implications of diverse meanings for "scientific literacy". Paper presented at the Annual International Conference of the Association for the Education of Teachers in Science. Charlotte, NC. KRASILCHIK, M., MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. 2a ed. São Paulo: Editora Moderna. 2007. LEMKE, J.L. (2006). Investigar para el Futuro de la Educación Científica: Nuevas Formas de Aprender, Nuevas Formas de Vivir. Enseñanza de las Ciencias, v.24, n.1, 5-12. LIEBSCHER, P. Quantity with quality? Teaching quantitative and qualitative methods in a LIS Master’s program. Library Trends, v. 46, n. 4, p. 668-680, 1998. LIRA, M. Aplicação e implicação de práticas argumentativas para o processo de Alfabetização Científica. In: ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 16. 2012, Campinas. Anais... Universidade Estadual de Campinas/SP: Junqueira&Marin Editores, 2012. Páginas 5025-5035. LORENZETTI, L; DELIZOICOV, D. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências Volume 03 / Número 1 – Jun. 2001. 112 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986, 99 p. MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, p. 149-158, 1990/1991. MARANDINO, M.; IANELLI, I. T. Modelos de educação em ciências em museus: análise da visita orientada. Ensaio, 14(1): 17-33, 2012. MARQUES, A. C. T. L.; MARANDINO, M. Alfabetização Científica, crianças e espaços de educação não formal: diálogos possíveis. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, 2018. MEMBIELA, P., (2007). Sobre La Deseable Relación entre Comprensión Pública de La Ciência y Alfabetización Científica, Tecné, Episteme y Didaxis, n.22, 107-111. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes. Faculdade de Ciências – Universidade Estadual Paulista. 1994. MORAES, R. GALIAZZI, M. C. Análise textual discursiva. 2 ed. rev. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação: Bauru, SP, v. 9, n. 2, p. 191-210, 2003. MOTA, E.; TERÁN, A.; GONZAGA, A. O Projeto Circuito da Ciência: análise do comportamento dos estudantes em relação à questão ambiental. Rev. ARETÉ, v. 8, n. 15, p. 175-181, maio 2017. ISSN 1984-7505. OLIVEIRA, D. Biodiversidade em políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação: caracterização e perspectivas para a integração do fomento à divulgação e educação científicas. 2016. Tese (Doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande do Sul, 2016. OVIGLI, D. F. B.; BERTUCCI, M. C. S. A formação para o ensino de ciências naturais nos currículos de pedagogia das instituições públicas de ensino superior paulistas. Ciência & Cognição; Vol 14, n. 2: 194-209, 2009. PALMER, R. E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 1997. PEREIRA, M. J. de A.; GONÇALVES, R. Afetividade: caminho para a aprendizagem. Revista Alcance – Revista Eletrônica de EAD da UNIRIO, ed. 01, 2010. Disponível em: < http://www.seer.unirio.br/index.php/alcance/article/viewFile/669/625> Acesso em: 21 de novembro de 2018. PÉREZ, C. A.; MOLINÍ, A.M.V. Consideraciones generales sobre la alfabetización científica en los museos de la ciencia como espacios educativos no formales. Revista Electronica de Ensenanza de las Ciencias, V. 3, n. 3, 2004. PINTO, L.T.; FIGUEIREDO, V. N. O ensino de Ciências e os espaços não formais de ensino. Um estudo sobre o ensino de Ciências no município de Duque de Caxias/ RJ. Anais. In: II Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia. Ponta Grossa. PR: UTFPR, 07 a 09 de outubro de 2010. PIVELLI, S. R. P. Análise do potencial pedagógico de espaços não-formais de ensino para o desenvolvimento da temática da biodiversidade e sua conservação, 2006. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. 113 PIZARRO, M. V.; BARROS, R. C. dos S. N.; JUNIOR, J. L. Os professores dos anos iniciais e o ensino de ciências: uma relação de empenho e desafios no contexto da implantação de Expectativas de Aprendizagem para Ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências/ RBPEC v. 16. n. 2. pp. 421-448. Agosto, 2016. POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PRAXEDES, G.C. A utilização de espaços de educação não formal por professores de Biologia de Natal-RN. 2009. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Natal, RN, 2009. PRIGOGINE, I.; STENGERS, I. A nova aliança. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1991. QUADRA, G. R.; D’ÁVILA S. Educação não-formal: qual a sua importância? Revista Brasileira de Zoociências, v. 17, n. 2, p. 22-27, 2016. QUEIROZ, R. M.; TEIXEIRA, H. B.; VELOSO, A. S.; TERÁN, A. F.; QUEIROZ, A. G. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. Rev. ARETÉ, v. 4, n. 7, p.12-23, 2011. RIBEIRO, A. M.; GRYNSZPAN, D. Com a mão na massa na medição da terra uma experiência científica na educação infantil: relato de uma investigação. 2008. Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, v.1, n.1, p 29-39, jul. 2008. ROCHA, S.C.B. FACHIN-TERÁN, A. Contribuições de aulas em espaços não-formais para o ensino de ciências na Amazônia. Ciência em tela, v. 6, n. 2, 2013. ROSA, C. W. et al. Ensino de física nas séries iniciais: concepções da prática docente. Investigações em Ensino de Ciências, v. 12, n. 3, p.357-368, 2007. SANTOS, R. dos.; FRENEDOZO, R. de C. Projetos de pesquisa como princípio educativo com vista à alfabetização científica e tecnológica para a educação ambiental. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012. SANTOS, W. L. P. dos. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação [en linea] 2007, 12 (setembrodezembro). SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. (2011). Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Ciência e Educação (Bauru), 2011. ______. Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica, Investigações em Ensino de Ciências, v.16 n.1 pp. 59-77, 2011. SEDDON, M. Strategies for integrating literacy into a science classroom. Graduate Research Papers, 115, 2017. SENICIATO, T. & CAVASSAN, O. Aulas de Campo em Ambientes Naturais e Aprendizagem em Ciências – Um Estudo com Alunos do Ensino Fundamental. Ciência & Educação. v. 10, n. 1, p. 133-147. 2004. SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4 ed. Florianópolis: UFSC, 2005. 114 SMITH, K. V.; LOUGHARAN, J.; DIMITRAKOPOULOS, C. Developing scientific literacy in a primary school. International Journal of Science Education, v. 34, n. 1, p. 127-152, Jan. 2012. TEIXEIRA, H.B. et al. A inteligência naturalista e a educação em espaços não formais: um novo caminho para uma educação científica. Rev. ARETÉ, Manaus, v.5, n.9, p.55-66, agodez, 2012. VENDRUSCOLO, A. E. P. A. Alfabetização Científica: Ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental da Rede Municipal de Educação de Jaraguá do Sul – SC. 2016. Tese - Doutorado. Pontífica Universidade Católica de São Paulo – PUCSP. Pós-Graduação em Educação: Currículo. São Paulo – SP, 2016. VIECHENESKI, J. P. Sequência didática para o Ensino de Ciências nos Anos Iniciais: subsídios teórico-práticos para a iniciação à Alfabetização Científica. 2013. Dissertação – Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Tecnologia. Mestrado Profissional em ensino e Tecnologia. Ponta Grossa – Paraná, 2013. VIECHENESKI, J. P.; CARLETTO, M.R. Por que e para quê ensinar ciências as crianças. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, 6(2), 213-227, 2013. ______. Ensino de Ciências e Alfabetização Científica nos anos iniciais do Ensino Fundamental: um olhar sobre as escolas públicas de Carambeí. Anais... VII Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências 2012. VIEIRA, V.; BIANCONI, M. L.; DIAS, M. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 57, n. 4, out./dez. 2005. YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bokkman, 2015.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências exatas e da terrapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O CIRCUITO DA CIÊNCIA POSSIBILIDADES DE ALFABETIZAÇÃO.pdf2,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons