DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2175
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Janaina Carmo de-
dc.date.available2020-03-11-
dc.date.available2020-03-10T17:59:45Z-
dc.date.issued2015-10-25-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2175-
dc.description.abstractSOUZA, JC Comparison of serological markers in group of blood donors who did or did not use the confidential unit exclusion in HEMOAM Foundation (2010-2013). Master's Dissertation - Hemoam Foundation / University of Amazonas, Manaus, 2015. Introduction: Transfusional safety is considered a priority in blood banks worldwide and is highly dependent in the proper selection of healthy donors while the ones with high risk of infections that may be transmitted by transfusions need to be avoided. Significant advances in serologic testing have improved safety for blood recipients, especially the implementation of nucleic acid tests (NAT) for HIV and HCV and more recently for HBV, which reduce the immunological window period and the risk of transmission by transfusion. Among alternatives to improve blood donors safety is the use of confidential sel-exclusion form (CSE) by which the donor can ask to exclude his blood for donation without any explanation while maintaining the serologic testing. In a reference public health blood bank in the Brazilian Amazon (Hematology and Hemotherapy Foundation/FHEMOAM, Manaus) the CSE form was introduced in 2010 and became mandatory in 2011. Objectives: This study evaluated socio-demographic and serologic profiles of donors who used CSE forms and its utility at FHEMOAM. Methods: A descriptive study of donors who used CSE and a case-control study comparing donors using or not CSE (1:4) were conducted at FHEMOAM (June 2010-December 2011). Serologic screening included: HCV (ELISA, NAT HCV), HIV (ELISA, NAT HIV), HBV (ELISA, NAT HBV), Chagas Disease (ELISA), Syphilis (VDRL) and HTLV I/II (ELISA). Categorical and numerical variables were analyzed considering a significance level of 0.05. Results: During the study period 175.275 donations were performed at FHEMOAM and 1.426 (0.81%) used CSE forms. Among CSE-donors the median age was 30 years and males (83.6%), single (64.2%), repeat donors (62.6%), voluntary donations (54%) predominated; 8.5% had at least one positive test in the serologic screening. Overall a similar frequency of positive serology for at least one pathogen was observed among cases and controls (3.01% and 2.38%, respectively). However, compared to controls, CSE- donors presented a higher frequency of positivity in both serologic tests used to screen HIV infection (test 1 OR=2.23, CI 95% 1.18 - 4.21, p= 0.012; test 2 OR=1.96, CI 95% 1.13 – 3.40, p=0.015). Considering confirmatory results, the risk of HIV infection in CSE donors was 2.95 times higher compared to controls (OR=2.95, CI 95%1.34 – 6.43, p= 0.012). No case of coinfection was detected in case or controls Conclusions: The current study revealed a 3 times higher risk of confirmed HIV infection among CSE-donors at FHEMOAM during the study period indicating that CSE forms represent an additional and valid tool to guarantee transfusional safety for donors and patients that use hemocomponents produced by this institution.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSegurança transfusionalpt_BR
dc.subjectDoação de sanguept_BR
dc.subjectVoto de auto exclusão.pt_BR
dc.titleComparação dos marcadores sorológicos em grupo de doadores de sangue que fizeram ou não uso do voto de auto exclusão na Fundação HEMOAM (2010-2013)pt_BR
dc.title.alternativeComparison of serological markers in a group of blood donors who did or did not use the self-exclusion vote at the HEMOAM Foundation (2010-2013).pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-10T17:59:45Z-
dc.contributor.advisor1Kiesslich, Dagmar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8365049847029324pt_BR
dc.contributor.referee1Kiesslich, Dagmar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8365049847029324pt_BR
dc.contributor.referee2Ruffino Netto, Antonio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2736824113286715pt_BR
dc.contributor.referee3Fraiji, Nelson Abrahim-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5204063085335824pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6049651388570442pt_BR
dc.description.resumoSOUZA, J.C. Comparação dos marcadores sorológicos em grupo de doadores de sangue que fizeram ou não uso do voto de autoexclusão na Fundação HEMOAM (2010-2013). Dissertação de Mestrado- Fundação Hemoam/Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2015. Introdução: A Segurança transfusional é considerada prioridade nos bancos de sangue em todo o mundo e é altamente dependente da adequada seleção de doadores saudáveis evitando-se os de maior risco de infecções que possam ser transmitidas por transfusão. Avanços significativos na testagem sorológica têm melhorado a segurança para os receptores de sangue, especialmente a implementação de testes de ácidos nucleicos (NAT) para HIV e HCV, os quais reduzem o período de janela imunológica e o risco de transmissão por transfusão. Entre as alternativas para melhorar a seleção de doadores de banco de sangue e a segurança transfusional está o uso de voto de auto-exclusão confidencial – VAE, pelo qual o doador pode indicar a exclusão de seu sangue para doação, sem nenhuma justificativa, e mesmo assim ter o seu sangue testado. Em banco de sangue público de referência na Amazônia Brasileira (Fundação HEMOAM) o VAE foi introduzido em 2010 e se tornou obrigatório em 2011. Objetivos: Este estudo visou avaliar as características sóciodemográficas e sorológicas dos doadores que fazem uso do VAE e a utilidade do mesmo na FHEMOAM. Métodos: Estudo descritivo dos doadores que fizeram VAE e estudo caso-controle em doadores que fizeram ou não uso do VAE (1:4) foram realizados na FHEMOAM (junho 2010- dezembro 2013). A triagem sorológica inclui: HCV (ELISA, NAT HCV), HIV (ELISA, NAT, HIV), HBV (ELISA, NAT HBV), Doença de Chagas (ELISA), Sífilis (VDRL) e HTLV I/II (ELISA). Variáveis categóricas e numéricas foram analisadas e descritas adotando-se nível de significância de 0.05. Resultados: No período de estudo ocorreram 175.275 doações de sangue na FHEMOAM das quais 1.426 (0,81%) foram auto excluídas. Entre os doadores que usaram o VAE a mediana de idade foi 30 anos e houve predomínio de homens (83.6%), solteiros (64.2%), doadores de repetição (62.6%), doações voluntárias (54%) e 8.5% apresentaram sorologia reativa em pelo menos um dos exames realizados na triagem sorológica. No geral, frequência semelhante de sorologia positiva para pelo menos um dos patógenos foi observada entre casos e controles (3.01% e 2.38%, respectivamente). Entretanto, a análise de reatividade por patógeno mostrou maior frequência de positividade nos dois testes usados na triagem sorológica para infecção por HIV nos VAE comparados aos controles (teste 1 OR=2.23, IC 95% 1.18 - 4.21, p= 0.012; teste 2 OR=1.96, IC95% 1.13 – 3.40, p=0.015). Considerando os resultados dos exames confirmatórios, o risco de ocorrência de infecção por HIV entre os VAE foi 2.95 vezes maior que nos controles (OR=2.95, IC 95%1.34 – 6.43, p= 0.012). Não foi detectado nenhum caso de co-infecção nos casos ou controles. Conclusões: O presente estudo indicou um risco quase 3 vezes superior de infecção confirmada pelo HIV em doadores da FHEMOAM que fizeram o voto de auto-exclusão entre 2010-2013 indicando que o VAE representa um mecanismo adicional válido para assegurar a segurança transfusional dos doadores e dos pacientes que utilizam os hemocomponentes produzidos nesta instituição.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS Á HEMATOLOGIApt_BR
dc.relation.references1. Learoyd P. The history of blood transfusion prior to the 20th century--part 1. Transfus Med. 2012;22(5):308-14. 2. Gottlieb AM. History of the first blood transfusion but a fable agreed upon: the transfusion of blood to a pope. Transfus Med Rev. 1991;5(3):228-35. 3. Farr AD. The first human blood transfusion. Med Hist. 1980;24(2):143-62. 4. Giangrande PL. The history of blood transfusion. Br J Haematol. 2000;110(4):758-67. 5. Learoyd P. The history of blood transfusion prior to the 20th century--part 2. Transfus Med. 2012;22(6):372-6. 6. Neto CdA. Perfil epidemiológico de doadores de sangue com diagnóstico sorológico de sífilis e HIV. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2008. 7. Lefrère JJ. Transfusion medicine history illustrated: A historic picture: the first transfusion of citrated blood. Transfusion. 2011;51(6):1140-1. 8. Junqueira P, Rosenblit J, Hamerschlak N. História da Hemoterapia no Brasil. Rev. bras. hematol. hemoter; 2005. p. 201-7. 9. MORAES C, COELHO VSP. Os Anos 80: A Politização do Sangue. PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva; 1992. p. 107-49. 10. Pereima RSMR, Arruda MW, Reibnitz KS, Gelbcke FL. Santa Catarina Hemotological and Hemotherapy Center School Project: a public policy strategy. Texto contexto Enfermagem. 2007;16(3):52. 11. Zou S, Notari EP, Musavi F, Dodd RY, Group AS. Current impact of the confidential unit exclusion option. Transfusion. 2004;44(5):651-7. 12. Barreto CC, Sabino EC, Gonçalez TT, Laycock ME, Pappalardo BL, Salles NA, et al. Prevalence, incidence, and residual risk of human immunodeficiency virus among community and replacement first-time blood donors in São Paulo, Brazil. Transfusion. 2005;45(11):1709-14. 13. Almeida Neto C, Mendrone J SN, DdAF C. O papel do médico na redução do risco residual da transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) por transfusão de sangue e hemocomponentes. 2009. 59 14. de Almeida-Neto C, Liu J, Wright DJ, Mendrone-Junior A, Takecian PL, Sun Y, et al. Demographic characteristics and prevalence of serologic markers among blood donors who use confidential unit exclusion (CUE) in São Paulo, Brazil: implications for modification of CUE policies in Brazil. Transfusion. 2011;51(1):191-7. 15. Korelitz JJ, Williams AE, Busch MP, Zuck TF, Ownby HE, Matijas LJ, et al. Demographic characteristics and prevalence of serologic markers among donors who use the confidential unit exclusion process: the Retrovirus Epidemiology Donor Study. Transfusion. 1994;34(10):870-6. 16. Petersen LR, Lackritz E, Lewis WF, Smith DS, Herrera G, Raimondi V, et al. The effectiveness of the confidential unit exclusion option. Transfusion. 1994;34(10):865-9. 17. Newman B. Blood donor suitability and allogeneic whole blood donation. Transfus Med Rev. 2001;15(3):234-44. 18. Domen RE. The confidential unit exclusion and allogeneic blood donation. Results from supplementary questions to the Donor Center and Viral Markers surveys of the College of American Pathologists. Arch Pathol Lab Med. 1995;119(11):1007-11. 19. Brasil. Resolução RDC nº 153. In: Anvisa MdSANdVS, editor.: DOU – Diário Oficial da União; Poder Executivo; 14 de junho de 2004. 20. BRATS. TESTE DE AMPLIFICAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS (NAT) E AS DEMAIS ESTRATÉGIAS PARA DETECÇÃO DOS VÍRUS HIV-1 E HCV NA TRIAGEM DE SANGUE DOADO 2007 [cited 2013 12 de setembro de 2013]. http://200.14.130.94/rebrats/publicacoes/Brats03.pdf]. 21. Martins RA, Soares S, Eustáquio JMJ. Perfil da auto- exclusão em doadores de sangue no Hemocentro Regional de Uberaba no período de 1996 a 2006. Rev Bras Hematol Hemoter; 2009. p. 222-7. 22. Castro V. O papel do voto de auto - exclusão na segurança transfusional. Rev Bras Hematol Hemoter V31(4), 2009:213-214 23. Sümnig A, Konerding U, Kohlmann T, Greinacher A. Factors influencing confidential unit exclusions in blood donors. Vox Sang. 2010;98(3 Pt 1):e231-40. 60 24. O'Brien SF, Fan W, Xi G, Yi QL, Goldman M. Evaluation of the confidential unit exclusion form: the Canadian Blood Services experience. Vox Sang. 2010;98(2):138-44. 25. Cheraghali AM. Implications of confidential unit exclusion in providing sufficient safe blood for the national health system. Hepat Mon. 2011;11(11):877-9. 26. Farhadi E, Gharehbaghian A, Karimi G, Samiee S, Tavasolli F, Salimi Y. Efficacy of the confidential unit exclusion option in blood donors in tehran, iran, determined by using the nucleic Acid testing method in 2008 and 2009. Hepat Mon. 2011;11(11):907-12. 27. Omidkhoda A, Gharehbaghian A, Jamali M, Ahmadbeigi N, Hashemi SM, Rahimi A, et al. Comparison of the prevalence of major transfusiontransmitted infections among Iranian blood donors using confidential unit exclusion in an Iranian population: Transfusion-transmitted infections among Iranian blood donors. Hepat Mon. 2011;11(1):11-3. 28. Vogler IH. Comments on confidential unit exclusion at the Regional Blood bank in Montes Claros - Fundação Hemominas. Rev Bras Hematol Hemoter. 2012;34(1):6-7. 29. Vogler IH, Saito M, Spinosa AA, da Silva MC, Munhoz E, Reiche EM. Effectiveness of confidential unit exclusion in screening blood donors of the regional blood bank in Londrina, Paraná State. Rev Bras Hematol Hemoter. 2011;33(5):347-52. 30. Eder A. Effectiveness of confidential unit exclusion for screening blood donors. Rev Bras Hematol Hemoter. 2011;33(5):330-1. 31. Oliveira IFL. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E SOROLÓGICO DO DOADOR DE SANGUE AUTOEXCLUÍDO NO HEMOCENTRO REGIONAL DE UBERABA – MG. (Tese). Mestrado em Patologia Clínica. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2011. 32. Maia CN, Ruas MeO, Urias EV. Confidential unit exclusion at the regional blood bank in Montes Claros - Fundação Hemominas. Rev Bras Hematol Hemoter. 2012;34(1):17-20. 33. Hurtado CCN. Segurança transfusional: estudo sobre o descarte subjetivo no Hemocentro Coordenador de Rondônia nos anos de 2008 a 2012. (Tese) Mestrado em Ciências. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 2015. . 61 34. Miettinen O. Estimability and estimation in case-referent studies. Am J Epidemiol. 1976;103(2):226-35. 35. Brasil. RESOLUÇÃO - RDC Nº 57, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue humano e componentes e procedimentos transfusionais. In: ANVISA MdS-, editor. 2010. 36. Brasil. Portaria MS nº 1.353, de 13.06.2011 - DOU 1 de 14.06.2011 Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos. 2011. 37. Viga-Yurtsever S, Fraiji N, Lira E, Stefani M, Kiesslich D. High rate of HIV infection in voluntary, first time, young male donos at HEMOAM, a reference blood bank in the Brazilian Amazon: 1992-2012 historical series. ISBT Science Series. 2015;10:18-26. 38. Vandewalle G, Baeten M, Bogaerts K, Vandekerckhove P, Compernolle V. Evaluation of 6 years of confidential unit exclusion at the Belgian Red Cross Flanders Blood Service. Vox Sang. 2014;106(4):354-60. 39. Capra MS, Souza SR, Santos AT. Autoexclusão em doadores de sangue do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre: perfil comparativo com o grupo que optou pela não autoexclusão. Rev Bras Hematol Hemoter, v 27, (Supl 2), p 256, Abstract 692. 2005. 40. MONTEIRO RFG, KLEINE W, LIMA PGM. Voto de autoexclusão: caracterização dos doadores de sangue do serviço de Hematologia e Hemoterapia de São José dos Campos. Rev Bras Hematol Hemoter, v 30, (Supl 4), p 302, Abstract 783. 2008. 41. BRASIL MdSA. 3o Boletim Anual de Produção Hemoterápica. Brasília, DF. Novembro de 2013. . 42. Amini Kafi-Abad S, Shariati M, Moghaddam M. Confidential unit exclusion process and blood safety; the Iranian blood transfusion organization experience between March 2004 and September 2006 Vox Sang; v 93, (Suppl 1), p 115. 2007. 43. KASRAIANI l, TAVASOLI A. Positivity of HIV, hepatitis B and hepatitis C in patients enrolled in a confidential self-exclusion system of blood donation: a cross-sectional analytical study. . Revista Paulista de Medicina 2010;128 (6):320-3. 62 44. Figueiredo VM, Moraes ACG, Romeo M. Avaliação do voto de autoexclusão no Hemoba. Rev Bras Hematol Hemoter, v 27, suplemto 2: p 239-363, Abstract 697. 2005. 45. Wedemeyer H, Manns MP. Epidemiology, pathogenesis and management of hepatitis D: update and challenges ahead. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2010;7(1):31-40. 46. Crispim MA, Fraiji NA, Campello SC, Schriefer NA, Stefani MM, Kiesslich D. Molecular epidemiology of hepatitis B and hepatitis delta viruses circulating in the Western Amazon region, North Brazil. BMC Infect Dis. 2014;14:94. 47. Norcia A, Santos ECN, Silva ACP. Comparação do perfil do doador autoexcluído e da população de doadores do Núcleo de Hemoterapia de Presidente Prudente. Rev Bras Hematol Hemoter, v 29 (Supl 3), p 265- 405, Abstract 0754, 29 nov. 2007. 48. Oliveira JSR, Alves ST, Reis MLP. Análise das sorologias positivas entre doadores de voto de autoexclusão no banco de sangue do Hospital Santa Marcelina no período de 2005 e 2006. Rev Bras Hematol Hemoter, v 29, (Supl 3), p 286, Abstract 737. 2007. 49. Guedes RF, Canos SMU, Lima PGM. Correlação entre o voto de autoexclusão, motivo da doação e alteração sorológica dos doadores do Serviço de Hematologia e Hemoterapia de São José dos Campos. Rev Bras Hematol Homoter, v 31, (Supl 5), p 300, Abstract 775. 2009. 50. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.376, de 19 de novembro de 1993. Aprova alterações na Portaria nº 721/GM, de 09.08.89, que aprova Normas Técnicas para coleta, processamento e transfusão de sangue, componentes e derivados, e dá outras providências. D. O. U. – Diário Oficial da União; Poder Executivo de 02/12/1993. . 51. Garcia FB, Gomide GPM, Pereira GA, Moraes-Souza H. Importância dos testes sorológicos de triagem e confirmatórios na detecção de doadores de sangue infectados pelo vírus da hepatite C. Rev Bras Hematol Hemoter, 30(3), p 218-222. 2008. 52. López RA, Romero-Estrella S, Infante-Ramírez L, Méndez-Aquino JS, Berrón-Ruiz P, Morales-Alfaro NA, et al. Hepatitis C seroprevalence in accepted versus deferred blood-donor candidates evaluated by medical history and self-exclusion form. Transfusion. 2004;44(9):1344-9. 63 53. Daltoé T, Pelini F, Zanchett CM. Voto de autoexclusão e positividae sorológica em doações de sangue em Caxias do Sul - RS. Rev Bras Hematol Hemoter, v 31, (Supl 5), p 309, Abstract 801. 2009.pt_BR
dc.subject.cnpqHematologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPCAH Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons