DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1888
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoraes, Michelle Marques de-
dc.date.available2019-12-14-
dc.date.available2019-12-17T16:13:00Z-
dc.date.issued2014-10-21-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/1888-
dc.description.abstractIn filmography that addresses the Amazon there are often impregnated productions with a colonizing and full vision of stereotypical characters, as in much of the literature produced in and on Amazon. Most have these Amazonian clichés, with rare exceptions, like the works of Milton Hatoum and Vicente Franz Cecim. The book "Earth's Animals", which makes up the "Journey to Andara" cycle - oO invisible book, Vicente Franz Cecim, is a case following an opposite direction, speaks of the Amazon, without being obvious, of transfigured form and metaphorical. Starting from this text, we sought, the possibility of transposing the literary work for the film formats script and storyboard, glimpse concretely a plastic proposal that works near the Amazon visuality suggested in the text. And in the work implementation process, when using the film language, observe the characteristics or fundamental structures of the text, to go through the adaptation, allow to remain with the identity of the work. As well as take advantage of this route of the creative process to understand, identify milestones, evaluate and reflect on possible ways to perform the semiotic transposition of that work, proposing the end, an aesthetic construction that matches the literary text, and contribute with the possibility of building an Amazonian filmography not stereotypical. KEYWORDS: Film; adaptation; storyboard; Amazon, Cecimpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectStoryboardpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectCecimpt_BR
dc.titleOs animais da terra : do texto literário aos formatos cinematográficos de roteiro e storyboardpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-17T16:13:00Z-
dc.contributor.advisor1Matos, Maurício Gomes de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1236786392117778pt_BR
dc.contributor.referee1Matos, Maurício Gomes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1236786392117778pt_BR
dc.contributor.referee2Cavalheiro, Juciane dos Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8629828786064536pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Luiz Carlos Martins de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4260055312213974pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8021974126749572pt_BR
dc.description.resumoNa filmografia que aborda a Amazônia é frequente encontrar produções impregnadas com uma visão colonizadora e cheias de personagens estereotipados, assim como em grande parte da literatura produzida na e sobre a Amazônia. A maioria possui esses clichês amazônicos, com raras exceções, a exemplo das obras de Milton Hatoum e Vicente Franz Cecim. A obra “Os Animais da Terra”, que compõe o ciclo “Viagem a Andara” – oO livro invisível, de Vicente Franz Cecim, é um desses casos que segue um sentido oposto, fala da Amazônia, sem ser óbvia, de forma transfigurada e metafórica. Partindo-se desse texto, buscou-se, na possibilidade de transpor a obra literária para os formatos cinematográficos de roteiro e storyboard, vislumbrar de forma concreta uma proposta plástica que trabalhe uma visualidade amazônica próxima à sugerida no texto. E nesse processo de transposição da obra, ao se utilizar da linguagem fílmica, observar as características ou estruturas fundamentais do texto que, ao passar pela adaptação, permitam com que permaneça a identidade da obra. Assim como, aproveitar esse percurso do processo criativo para perceber, identificar as principais etapas, avaliar e refletir sobre possíveis caminhos para realização do processo de transposição sígnica da obra mencionada, propondo ao final, uma construção estética que se equipare ao texto literário, e contribuir com a possibilidade de construção de uma filmografia amazônica não estereotipada. PALAVRAS-CHAVE: Cinema; adaptação; storyboard; Amazônia, Cecimpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Tradução: Teresa Otoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. ARAUJO, Naiara. Cinema e Literatura: adaptação ou hipertextualização? LITTERA ONLINE, Suplemento Literário da UFMA, Número 3, p.16, 2011. BAUDRILLAR, Jean. Simulacros e Simulação. Tradução: Maria João da Costa Pereira. Ed. Antropos, 1991. BAZIN, André. O Cinema. Ensaios. Tradução: Eloisa Araujo Ribeiro. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991. BETTON, Gerárd. Estética do Cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BRESSON, Robert. Notas sobre el cinematografo. Mexico: Ed. Era, 1979. CAMELO, Polyanna. O beijo invisível do onírico: na linguagem imaginária de Andara. Recife: O autor, 2010. (Tese originalmente apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco para obtenção do grau de doutora em Teoria da Literatura.) CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Tradução: Fernando Albagli e Benjamin Albagli. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. CARVALHO, Leomir Silva de. A transculturação narrativa em Vicente Cecim: confluências entre identidade e imaginário. In 2º. CIELLI – Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários/5º. CELLI – Colóquio de Estudos Linguísticos e Literários. Paraná, 2012. CAVALCANTI, Luciano Marcos Dias. Regionalismo e transfiguração em grande sertão: veredas. Revista eletrônica Recorte, Unincor, Ano 8, No.2. CECIM, Vicente.Andara: a voz do silêncio. CECIM, Vicente. Os animais da terra. Pará: Mitograph Editora, 1980. CECIM, Vicente.Viagem a andara: o livro invisível. São Paulo: Iluminuras, 1988. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. CORTAZAR, Julio. Historia de cronópios e de famas. Tradução: Gloria Rodrigues (Digital Souce). COSTA, Selda Vale da. Eldorado das Ilusões. Cinema e sociedade: Manaus (1897/1935). Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1996. CRISTO, Élida Fabiani Moraes de. Oralidade em uma comunidade amazônica: comunicação, cultura e comporaneidade. Belém, Pará, 2012. CUNHA, Euclides. À Margem da História. São Paulo: Ed. Cultrix, 1975. DEBRAY, Regis. Vida e Morte da Imagem: uma história do olhar no ocidente. São Paulo: Ed. Petrópolis, 1994. 91 DELEUZE, Gilles. Cinema 1. A imagem-movimento. Tradução: Stella Senra. Ed. Brasiliense, 1983. DIEGUES, Cacá. O que é ser diretor de cinema: memórias profissionais de Cacá Diegues. Rio de Janeiro: Record, 2004. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Tradução: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. FERRERA, Lucrécia D’Aléssio. Leitura sem palavras. Série Princípios. São Paulo: Ed. Ática, 1986. FIELD, Syd. Manual do roteiro. São Paulo: Objetiva, 2001. FRANCASTEL, P. Realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1974. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. FREITAS, Marcílio de Freitas. Projeções estéticas da Amazônia: um “olhar” para o futuro. Manaus: Valer, 2006. GENNETTE, Gérard. Palimpsestos: a literatura de segunda mão. Belo Horizonte: Edições Viva Voz, 2010. ________________.Paratextos Editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. GERBASE, Carlos. Cinema: direção de atores. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003. GIANNET, Claudia. Estética digital: sintopia da arte, a ciência e a tecnologia. Belo Horizonte: C/Arte, 2006. GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2 ed. Manaus: Editora Valer, 2007. GUALDA, Linda Catarina. Literatura e Cinema: elo e confronto. Matrizes, No. 02, 2010. HART, John. The art of storyboard. A filmmaker’s Introdution. Ed. Elsevier/Focal Press. JUCÁ, Karina. Andara: Vicente Franz Cecim e a narrativa ontológica. Instituto de Artes do Pará. JÚNIOR, José Juvino da Silva. Vicente Franz Cecim & as fábulas do imaginário rebelde: literatura, imaginário e utopia na invenção de Andara. Pernambuco: Revista Investigações - Vol. 24, nº 1, Janeiro/2011. LAVRADOR, F. Gonçalves. Estudos de semiótica fílmica: introdução geral e prolegômenos. São Paulo: Afrontamentos,1984. LOBO, Narciso J. Freire. A tônica da descontinuidade: cinema e política em Manaus nos anos 60. Manaus: Edua, 1994. LOTMAN, Yuri. Estética e semiótica do cinema. Lisboa: Estampa, 1978. LUNA, Jayro. Teoria do Neo-estruturalismo semiótico. São Paulo: Vila Rica, 2006. LOUREIRO, João de Jesus Paes. Cultura Amazônica: uma poética do imaginário. Belém: Ed. Cejup, 1995. MACHADO, Ludmila Ayres. Design e narrativa visual na linguagem cinematográfica. São Paulo: FAUUSP, 2009. (Originalmente apresentada como 92 dissertação de Mestrado, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em 2009.) MARTIN, Marcel. A linguagem Cinematográfica. Tradução: Lauro Antonio e Maria Eduarda Colares, Portugal: Dinalivro, 2005. METZ, Christian. A significação no cinema. Tradução: Jean- Claude Bernadet. São Paulo: Perspectiva, 1972. ______________. O significante imaginário: Psicanálise e Cinema. Lisboa: Ed. Livros Horizonte, 1980. MORAIS, Regis de. Cinema: a realidade de uma quimera. Campinas, SP: Alínea, 2010. MOSTAFA, Solange Puntel & CRUZ, Denise Viuniski Nova (Org.). Deleuze vai ao cinema. Campinas. São Paulo: Alínea, 2010. MOSTAFA, Solange Puntel & CRUZ, Denise Viuniski Nova (Org.). O significante imaginário: psicanálise e cinema. Tradução: Antonio Durão. Lisboa: Estúdios Horizonte, 1980. MOURA, Suzan Blum Pessoa. Passeando pelos parques de Cortázar. Revista Letras, Curitiba: Ed. UFFPR, 2005. NOGUEIRA, Luis. Planificação e montagem. Manuais de cinema III. LabCom, 2010. PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003. REY, Marcos. O roteirista profissional: TV e Cinema. 3 ed. São Paulo: 2001. RICOUR, Paul. A metáfira viva. Tradução: Dim Davi Macedo. São Paulo: Edições Loyola, 2006. RODRIGUES, Chris. O Cinema e a produção: para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Além do visível: o olhar da literatura. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007. TOCANTINS, Leandro. O rio comanda a vida: uma interpretação da Amazônia. Rio de Janeiro: Ed. Biblioteca do Exército, 1973. TURNER, Graeme. Cinema como prática social. Tradução: Mauro Silva. São Paulo: Summus, 1997. TRIMEGISTO, Hermes. Ensinamentos Hermeticos. Tradução, revisão e impressão: Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa – Ordem Rosa Cruz. Curitiba, 2007. TZVETAN, Todorov. Introdução à Literatura Fantástica. Tradução: Digital Source. Editora Perpectiva, 1980. WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. 93 Sites e blogs A literatura fantástica de Vicente Cecim. In Diário On Line do Pará, publicada em 03/01/2012. Disponível em: <http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-148785- A+LITERATURA+FANTASTICA+DE+VICENTE+CECIM.html> Blog pessoal Vicente Cecim. http://cecimvozesdeandara.blogspot.com.br/ CARPINEJAR, Fabrício. Vicente Franz Cecim: o alquimista luminoso do silêncio. In Agulha – Revista de Cultura, n. 23, Fortaleza / São Paulo, 2002. In: JORNAL DE POESIA. Disponível em: <http://secrel.com.br/jpoesia/vcecim.html#entrevista>. Acesso em: 20 fev. 2009. CARVALHO, Márcia. Vicente Franz Cecim: O natural é sobrenatural. s/d. Título. In Jornal de Poesia. Disponível em: <http://www.jornaldepoesia.jor.br/vcecim1.html> CECIM, Vicente Franz. Eu nutro Vicente Franz Cecim CANTOS// Vias para Cecim Viagem a Andara. [Correspondência de e-mail dirigida à Hercília Fernandes, em 18 fev. 2009]. Cisne-Mitologia. Disponível em: http://www.asmaravilhasdoceuestrelado.com.br/2013/09/cisnemitologia.html . Acesso: 20 outubro 2013. COELHO, Alexandra Lucas.Vicente Cecim: o poeta que inventou Andara. O Público, Lisboa. Disponível em: < http://blogues.publico.pt/atlanticosul/ 2011/08/18/vicente-cecim-o-poeta-que-inventou-andara/>. Publicada em: 18.08.2011. Acessado em: maio 2012 Entrevista de Vicente Franz Cecim. Título: O Escritor e a palavra. 12.04.2011 Disponível em: http://oescritoreapalavra.wordpress.com/2011/04/12/entrevista-devicente- franz-cecim/Visitado em: maio 2012 FERNANDES, Hercília. Vicente Franz Cecim: o Serdespanto em Andara. Blog novidades & velharias, 2009. Disponível em: http://novidadesevelhariasfernandeshercilia. blogspot.com.br/2009/02/vicente-franz-cecim-o-serdespanto-em.html Os 10 monumentos históricos antigos mais intrigantes. Disponível em: http://hypescience.com/os-10-monumentos-religiosos-antigos-mais-intrigantes/ SIMONETI, Juliana. A literatura-fantasma de Vicente Cecim. In Jornal Cruzeiro do Sul, página 1 do caderno D, 2008. Disponível em <http://vidraguas.com.br/wordpress/2008/08/27/a-literatura-fantasma-de-vicentececim/> Vicente Cecim: paixão pela literatura. Portal ORM. Disponível em: http://www.orm.com.br/plantao/imprimir.asp?id_noticia=371452pt_BR
dc.subject.cnpqLínguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
OS ANIMAIS DA TERRA DO TEXTO LITERÁRIO AOS FORMATOS CINEMATOGRÁFICOS DE ROTEIRO E STORYBOARD.pdf3,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons